Aproveitando (melhor seria dizer: abusando) do seu "tempo de antena" no pódio das Nações Unidas, o líder da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas - o mesmo indivíduo que alguns políticos (até israelitas...!) consideram ser um "parceiro credível" para as conversações de paz - veio ontem mais uma vez e de forma muito clara condenar Israel, acusando o estado judaico de "crimes de guerra" e de "genocídio"contra os palestinianos na Faixa de Gaza, adiantando que iria procurar obter uma resolução da ONU para acabar com a presença israelita nos "territórios palestinianos."
Dentre as várias afirmações que proferiu, o líder palestiniano disse que 2014 deveria ser reconhecido como o ano da solidariedade internacional para com os palestinianos, acusando por isso Israel de o ter transformado "num ano com uma nova guerra de genocídio perpetrado contra o povo palestiniano."
Só faltou um pouco para que este anti-semita promotor do terrorismo islâmico pedisse a condenação dos israelitas no tribunal internacional dos crimes de guerra...
Condenando a "destruição da Faixa de Gaza", Abbas condenou Israel de ter cometido "absolutos crimes de guerra executados diante dos olhos e dos ouvidos do mundo inteiro."
Alegando ter havido boa fé por parte dos palestinianos ao longo dos 9 meses de conversações de paz intermediadas pelos Estados Unidos, Abbas acusou no entanto Israel de "não ter perdido a oportunidade para minar as chances para se conseguir a paz."
As descaradas mentiras proferidas ontem pelo palestiniano chegaram ao ridículo de tentar defender os palestinianos como gente séria e "genuinamente respeitadora dos compromissos."
Certamente que este homem comprometido com os terroristas do Hamas, e com os quais fez uma aliança que só serviu para contradizer todas as alegadas boas intenções palestinianas, não tem qualquer vergonha na cara, muito menos respeito pela inteligência e alguns resquícios de moralidade nos seus ouvintes, ao tentar fazer passar a ideia de que quem começou a guerra foram os israelitas, quando se sabe muito bem que o estado judaico viu-se obrigado a defender as suas populações civis que estavam desde há dias a ser constantemente massacradas com os rockets disparados pelos grupos terroristas aninhados na Faixa de Gaza. Para o despudorado líder palestiniano, Israel tem que apanhar, apanhar e apanhar sempre, nada podendo fazer, pois qualquer razoável acção de defesa será logo considerada como um "genocídio" e "crime de guerra."
MENTIRAS ATRÁS DE MENTIRAS...
Mas a criatividade doentia de Abbas não ficou por aqui. Continuando a sua verborreia pública, o líder palestiniano passou ao capítulo da ficção: "Israel recusa acabar a sua ocupação do estado da Palestina desde 1967, preferindo pelo contrário a sua continuidade e entrincheiramento, rejeitando o estado palestiniano e recusando encontrar uma solução justa para o dilema dos refugiados palestinianos."
Pergunta-se que "estado da Palestina" é esse...e se algum dia existiu um estado palestiniano? O líder árabe tentou mais uma vez convencer os líderes mundiais através da mentira, da falsidade dos factos e da manipulação das emoções. O habitual. Que se pode esperar afinal daquele pró-terrorista?
E a estupidez deste homem chegou ao ponto de comparar a presente luta internacional contra o "estado islâmico" com a..."ocupação israelita do nosso país."
CONDENAÇÃO ISRAELITA AO DISCURSO DE ABBAS
Logo a seguir ao pérfido discurso do líder palestiniano, o ministro para os Negócios Estrangeiros de Israel, Avigdor Lieberman afirmou numa entrevista que o líder da Autoridade Palestiniana demonstrou que "não quer e não pode ser um parceiro para uma lógica resolução diplomática."
"Não é coincidência ele se ter juntado ao Hamas para um governo. Abbas complementa o Hamas quando trata do terrorismo diplomático e calunia Israel com acusações falsas. Enquanto se mantiver como chairman da Autoridade Palestiniana, ele irá continuar o conflito. Ele é a continuação do falecido Yasser Arafat, através de meios diferentes" - afirmou Lieberman.
CONDENAÇÃO NORTE-AMERICANA
A porta-voz do Departamento de estado dos EUA já veio entretanto condenar as afirmações de Abbas no seu discurso de ontem perante as Nações Unidas, acusando-o de "ofensivo" e de minar os esforços para a paz.
"O discurso de hoje do presidente Abbas incluiu caracterizações ofensivas que foram profundamente desapontadoras e que nós rejeitamos" - afirmou Jen Psaki.
"Tais afirmações provocatórias são contra-produtivas e minam os esforços para se criar uma atmosfera positiva e restaurar a confiança entre as partes" - acrescentou a norte-americana.
Shalom, Israel!
2 comentários:
Esse sujeito é fiel dignatário de Satanás, não é à toa que é um mentiroso compulsivo. A final o seu pai, o diabo, é mentiroso desde o início e nunca se firmou na verdade.
Fabiana
Qualquer pessoa minimamente inteligente entende que se um líder como Abbas quisesse mesmo um diálogo produtivo e permanente com Israel visando a paz, não iria fazer tal discurso! Ele simplesmente está culpando Israel por aquilo que faz contra seu povo povo!
Este pode ser um sério candidato ao Nobel da paz! Tudo é possível no atual cenário mundial onde o que menos importa é a verdade!
Shalom, Israel
Olga
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