Num claro assumir de posições ao lado dos "pobres palestinianos" que não cessam de visar a destruição de Israel, 70 nações do mundo "civilizado" reunidas em Paris acabam por doar aos palestinianos a maior quantia alguma vez oferecida a qualquer nação após a 2ª Guerra Mundial: nada menos que 7,4 biliões de dólares a serem entregues nos próximos 3 anos à Autoridade Palestiniana.
Para os palestinianos isto é um verdadeiro voto de confiança na Autoridade Palestiniana, apesar de nestes últimos dez anos os palestinianos terem conseguido sugar 9 biliões de dólares em ajuda do exterior.
O primeiro ministro palestiniano Salaam Fayyad anunciou que com a ajuda do enviado para a paz internacional e antigo primeiro ministro britânico Tony Blair, os fundos serão utilizados para reconstruir uma economia palestiniana estropiada pela corrupção e por anos de ataques contra Israel.
A conferência foi também usada como plataforma para novamente atacar Israel pela construção de novos apartamentos na parte oriental de Jerusalém, que os palestinianos reivindicam como capital do seu desejado estado.
Os poderes mundiais tomaram descaradamente o lado palestiniano, insistindo que a construção de casas judaicas em Jerusalém é uma afronta que está a minar os esforços para a paz.
Não só a União Europeia se evidencia nesta posição ao contribuir com 450 milhões de euros (até Portugal vai dar "uma de rico", ao contribuir com 2,1 milhões de euros... Gostaria bem de saber de onde vem esse dinheiro...), mas até os EUA vão contribuir com 380 milhões.
O que é incompreensível (será?) é como é que toda essa fortuna vai parar às mãos daqueles que não querem outra coisa senão destruir a nação de Israel, e como é possível que os poderosos estejam tão cegos à realidade. Israel nunca recebe nada da parte da maioria deles, a não ser boicotes (por parte da União Europeia) e constantes críticas. Daqui a algum tempo veremos como esse dinheiro foi empregue. É pena que os poderosos tenham a memória tão curta, esquecendo-se já das fabulosas quantias que Arafat (entre outros corruptos) acumulou na Suíça e noutras regiões do mundo. Mas é assim que Israel verá que só poderá contar com um Poderoso Aliado, e Esse nunca abandonará o Seu povo, conforme a promessa em Jeremias 31:36:
"Se esta ordem estabelecida falhar diante de mim, diz o Senhor, deixará também a linhagem de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre."
Shalom, Israel!
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