Logo após o chefe da Igreja Católica ter anunciado que não irá a Israel enquanto as relações entre os dois estados não estiverem "normalizadas", eis que o representante supremo do Vaticano em Jerusalém acaba de revelar mais uma vez o seu conhecido lado anti-semítico, numa série de afirmações que apenas vêm comprovar o profundo anti-semitismo que ainda alimenta a liderança católica romana.
O Patriarca Latino censura duramente a definição de Israel como nação judaica e diz que a terra deve ser partilhada por todas as religiões. Diz ainda que o conflito israelo-palestiniano tem liberado "forças do mal" por todo o Médio Oriente, e que o conflito se perpetua por causa da "falta de vontade" da parte de Israel em fazer a paz.
Numa alocução pré-Natal nesta Quarta-Feira, em Jerusalém, o patriarca latino Michel Sabbah afirmou que "se há um estado de uma só religião, outras religiões serão naturalmente descriminadas." Na sua declaração lida em árabe e em inglês, o representante católico disse que Israel deveria abandonar o seu carácter judaico em favor de "um estado político normal para cristãos, muçulmanos e judeus."
Sabbah denunciou a exigência israelita de ser reconhecido como estado judaico pelos palestinianos e disse "Deus fez esta terra para nós os três, por isso um estado adequado será um que se possa adaptar à vocação desta terra."
"Esta terra não pode ser exclusiva para ninguém" - afirmou - "É Israel que tem de decidir. Se Israel decidir pela paz, haverá paz... Até agora não tem havido paz, simplesmente porque não tem havido vontade de a fazer."
Sabbah expressou esperança de que haja paz na Terra Santa e urgiu ambos os lados a que parem com a violência, "seja ela provocada pelo estado ou por extremistas."
O porta voz do Ministério das Relações Externas de Israel, Arye Mekel, disse que Israel providencia completa liberdade religiosa para os povos de todas as fés. "Rejeitamos a sua afirmação de que as outras religiões não estão a desfrutar direitos iguais em Israel." - afirmou Mekel.
Há muito que Israel fala de outras nações de se declaram nações islâmicas e nem por isso são criticadas.
Desde 1987 que este senhor palestiniano é o patriarca católico em Jerusalém, e as suas tendências anti-judaicas são sobejamente conhecidas de muitos, levando-nos a acreditar que o Vaticano continua com a sua hipócrita política de amizade (...) para com Israel, ao mesmo que não reconhece o seu estatuto na terra que Deus lhe entregou por herança.
Que o Vaticano tenha esta posição não nos admira... o que nos custa mais é ver certos líderes espirituais que se dizem conhecer a Bíblia tomarem atitudes semelhantes, num misto de arrogância e ignorância que lhes poderá ser fatal.
Uma coisa é certa: os planos e promessas de Deus são irrevogáveis!
Shalom, Israel: Deus está contigo!
O Patriarca Latino censura duramente a definição de Israel como nação judaica e diz que a terra deve ser partilhada por todas as religiões. Diz ainda que o conflito israelo-palestiniano tem liberado "forças do mal" por todo o Médio Oriente, e que o conflito se perpetua por causa da "falta de vontade" da parte de Israel em fazer a paz.
Numa alocução pré-Natal nesta Quarta-Feira, em Jerusalém, o patriarca latino Michel Sabbah afirmou que "se há um estado de uma só religião, outras religiões serão naturalmente descriminadas." Na sua declaração lida em árabe e em inglês, o representante católico disse que Israel deveria abandonar o seu carácter judaico em favor de "um estado político normal para cristãos, muçulmanos e judeus."
Sabbah denunciou a exigência israelita de ser reconhecido como estado judaico pelos palestinianos e disse "Deus fez esta terra para nós os três, por isso um estado adequado será um que se possa adaptar à vocação desta terra."
"Esta terra não pode ser exclusiva para ninguém" - afirmou - "É Israel que tem de decidir. Se Israel decidir pela paz, haverá paz... Até agora não tem havido paz, simplesmente porque não tem havido vontade de a fazer."
Sabbah expressou esperança de que haja paz na Terra Santa e urgiu ambos os lados a que parem com a violência, "seja ela provocada pelo estado ou por extremistas."
O porta voz do Ministério das Relações Externas de Israel, Arye Mekel, disse que Israel providencia completa liberdade religiosa para os povos de todas as fés. "Rejeitamos a sua afirmação de que as outras religiões não estão a desfrutar direitos iguais em Israel." - afirmou Mekel.
Há muito que Israel fala de outras nações de se declaram nações islâmicas e nem por isso são criticadas.
Desde 1987 que este senhor palestiniano é o patriarca católico em Jerusalém, e as suas tendências anti-judaicas são sobejamente conhecidas de muitos, levando-nos a acreditar que o Vaticano continua com a sua hipócrita política de amizade (...) para com Israel, ao mesmo que não reconhece o seu estatuto na terra que Deus lhe entregou por herança.
Que o Vaticano tenha esta posição não nos admira... o que nos custa mais é ver certos líderes espirituais que se dizem conhecer a Bíblia tomarem atitudes semelhantes, num misto de arrogância e ignorância que lhes poderá ser fatal.
Uma coisa é certa: os planos e promessas de Deus são irrevogáveis!
Shalom, Israel: Deus está contigo!
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