Imad Mughniyad, secretário geral em funções e co-fundador do movimento terrorista Hezbollah,foi morto ontem à noite depois de uma bomba ter explodido no veículo em que seguia em Damasco, capital da Síria.
Tanto o Hezbollah como os seus aliados regionais culparam imediatamente Israel do atentado.
Durante vários anos este terrível líder terrorista estava no topo dos mais procurados terroristas nas listas de Israel e da FBI norte-americana.
Este perigoso terrorista esteve por detrás de vários atentados bombistas, raptos, e outros crimes - incluindo a explosão de uma comunidade judaica no centro de Buenos Aires em 1994, e o assalto a um avião de passageiros da TWA em 1985. Mughniyad era considerado por muitos um alvo ainda mais importante do que o líder supremo do Hezbollah, Hassan Nasrallah.
Segundo vários relatos, Israel terá tentado matar Mughniyad em várias ocasiões, no passado.
Entre as várias reacções salientam-se as da Síria: "O assassinato foi um acto cobarde de terrorismo", as do Irão: "o líder assassinado foi uma página dourada na história da luta da humanidade contra o sionismo.", e a dos EUA: "o mundo é um lugar melhor sem Mughniyad".
Hoje mesmo o Irão acusou Israel de ter assassinado o líder do Hezbollah e disse que a sua morte era o resultado do "terrorismo de estado pelo regime sionista".
Jerusalém já negou ter qualquer coisa a ver com o assassinato.
Entretanto um ex-oficial da CIA e conselheiro de 3 presidentes norte-americanos para o Médio-Oriente, Bruce Riedel, diz acreditar que a mão da Mossad israelita esteja metida no assunto, o que provará que "Israel já está infiltrada no Hezbollah" e isso deverá deixar bem preocupado Nasrallah, líder do movimento terrorista.
Seja quem for o promotor do atentado, a verdade é que conseguiu acertar em cheio no coração dos promotores do terrorismo islâmico, como é o caso da Síria, do Irão e do Hezbollah. E se foi Israel, não é nada para admirar, antes pelo contrário, é um sinal claro "à navegação"... Os terroristas que se cuidem...
Shalom, Israel!
Segundo vários relatos, Israel terá tentado matar Mughniyad em várias ocasiões, no passado.
Entre as várias reacções salientam-se as da Síria: "O assassinato foi um acto cobarde de terrorismo", as do Irão: "o líder assassinado foi uma página dourada na história da luta da humanidade contra o sionismo.", e a dos EUA: "o mundo é um lugar melhor sem Mughniyad".
Hoje mesmo o Irão acusou Israel de ter assassinado o líder do Hezbollah e disse que a sua morte era o resultado do "terrorismo de estado pelo regime sionista".
Jerusalém já negou ter qualquer coisa a ver com o assassinato.
Entretanto um ex-oficial da CIA e conselheiro de 3 presidentes norte-americanos para o Médio-Oriente, Bruce Riedel, diz acreditar que a mão da Mossad israelita esteja metida no assunto, o que provará que "Israel já está infiltrada no Hezbollah" e isso deverá deixar bem preocupado Nasrallah, líder do movimento terrorista.
Seja quem for o promotor do atentado, a verdade é que conseguiu acertar em cheio no coração dos promotores do terrorismo islâmico, como é o caso da Síria, do Irão e do Hezbollah. E se foi Israel, não é nada para admirar, antes pelo contrário, é um sinal claro "à navegação"... Os terroristas que se cuidem...
Shalom, Israel!
Sem comentários:
Enviar um comentário