Não há nada pior para a razão humana do que a ostensiva recusa do reconhecimento dos factos. E rejeitar os factos da História é recusar ver a realidade com razoabilidade e justiça.
Tal como diz o antigo ditado judaico: "Aqueles que ignoram a História estão condenados a repetir os seus erros."
FACTOS HISTÓRICOS SOBRE A "PALESTINA"
A primeira vez que o termo "Palestina" foi alguma vez utilizado remonta ao tempo dos romanos, no 2º século d.C., quando Jerusalém já havia sido destruída, o Templo arrasado, a população de Jerusalém massacrada pelos romanos e o restante do povo judeu expulso da sua terra. Os romanos declararam nessa altura que Israel não existiria mais, afirmando ao mesmo tempo que a partir desse momento a terra passaria a ser conhecida como "Palestina", um nome cuja origem remonta aos filisteus, um povo conquistado pelos judeus séculos antes. Na época romana, o povo filisteu tinha simplesmente deixado de existir em todos os seus intentos e propósitos...
Mudando o nome da terra de Israel para "Palestina", os romanos acrescentaram ao insulto, a injúria contra os judeus. Dar o nome de uma terra segundo um povo que não existia mais, e que sempre tinha sido inimigo de Israel, foi a forma mais cruel de humilhar o povo judeu.
Para além desse sacrilégio, os romanos também mudaram o nome de Jerusalém para "Aelia Capitolina", ainda que esse intento nunca conseguiu vingar.
NUNCA EXISTIU NENHUM ESTADO CHAMADO "PALESTINA"
"Palestina" é algo que nunca existiu em forma de estado, nem antes nem depois dos romanos. Após a expulsão dos judeus, a terra de Israel foi governada alternadamente pelos romanos, pelos muçulmanos e pelos cruzados "cristãos". Mais tarde vieram os turcos otomanos e o Império Britânico pós 1ª Guerra Mundial, embora que por um curto espaço de tempo. Os britânicos concordaram em restaurar pelo menos parte da terra para os judeus como pátria nacional judaica - em grande parte porque os árabes não tinham qualquer interesse na mesma. Naquela época aquela terra era um vasto deserto, e nada mais. Mesmo assim, para o povo judeu aquela terra nunca foi esquecida, devido à sua ligação histórica e ao significado bíblico que a mesma constitui para os judeus.
NÃO EXISTE NAÇÃO "PALESTINIANA"
Uma nação é definida pela sua cultura e língua próprias. Nunca existiu uma língua "palestiniana". Não existe uma cultura árabe-palestiniana distinta. Nunca existiu um terra chamada "Palestina" administrada por um governo "palestiniano".
Aquilo que hoje se pode definir como "palestinianos" são nada mais do que árabes que não se podem desassociar dos jordanos, dos sírios, dos libaneses, dos iraquianos, dos sauditas, etc.
Antes de 1948, quando alguém mencionava o termo "palestiniano", estava a referir-se aos judeus que viviam já naquela terra. Os árabes não gostavam de ser chamados de "palestinianos" por causa da associação do nome com os judeus que na altura já constituíam a maioria da população existente na terra à qual se dava o nome político de "Palestina."
A INVENÇÃO MODERNA DO POVO "PALESTINIANO"
Foi só depois da Guerra dos Seis Dias em 1967, quando Israel conquistou a Judeia e a Samaria - que alguns preferem chamar "Margem ocidental", ou "Cisjordânia" - que os árabes, sob a liderança de Yasser Arafat, começaram a reinventar-se como uma "minoria oprimida de refugiados deslocados" auto-denominados como "palestinianos".
Essa "jogada" da esperteza propagandística do egípcio Yasser Arafat, treinado pela Rússia comunista, deu origem a uma luta assimétrica dos "palestinianos" até aos dias de hoje, numa luta para reivindicar uma terra que alegadamente lhes pertencia.
É interessante lembrar que os árabes controlam 99,9% de todas as terras do Médio Oriente. Israel representa apenas um décimo de 1% de todas aquelas terras!
"PALESTINIANOS" DE OUTRA TERRA...
Tal como a maioria dos "lutadores pela liberdade da Palestina" daquela época, Yasser Arafat era um egípcio. Eles não eram pessoas oriundas da "Palestina", deslocadas ilegalmente ou pela força das suas terras... Pelo contrário, mesmo até uma parte significativa da actual assim chamada "população palestiniana" é oriunda de outros estados árabes e de estados islâmicos não árabes...
TERRITÓRIOS CONQUISTADOS À JORDÂNIA, NÃO À "PALESTINA"
Quando Israel obteve uma estrondosa vitória contra as nações árabes que se juntaram para destruir o estado judaico em Junho de 1967, várias terras bíblicas foram reconquistadas por Israel à Jordânia, não a uma "Palestina" inexistente: a Judeia, a Samaria e Jerusalém oriental.
Naquela altura ninguém chamou àqueles territórios "Palestina", afim de os reivindicar como parte de uma terra chamada "Palestina". Por quê? Porque simplesmente a "Palestina" como estado-nação nunca existiu!
GOLDA MEIR E YASSER ARAFAT
A mítica primeira-ministra israelita Golda Meir afirmou em certa ocasião que "nunca existiu um povo palestiniano." Desde essa altura que esta declaração tem sido motivo de troça e contestação por parte dos propagandistas árabes. Eles gostam de referir-se ao "racismo" de Golda Meir. Eles tentam alegar que ela produziu um negacionismo histórico, uma mentira intencional.
O que eles não gostam no entanto de falar é das afirmações em tudo semelhantes feitas por Yasser Arafat e pelo seu círculo interno de líderes políticos, anos depois de Golda Meir ter dito a verdade.
"O POVO PALESTINIANO NÃO EXISTE" - AFIRMOU LÍDER DA OLP
Eis algumas das desconfortáveis e inconvenientes afirmações feitas por Arafat e seus párias:
- Em 31 de Março de 1977 o jornal holandês "Trouw" publicou uma entrevista com Zahir Muhsein - membro do comité executivo da OLP (Organização para a Libertação da Palestina, criada por Arafat). Eis o que ele disse na altura: "O povo palestiniano não existe. A criação de um estado palestiniano é apenas um meio de continuarmos a nossa luta armada contra o estado de Israel e pela nossa unidade árabe. Na realidade, não existem actualmente diferenças entre jordanos, palestinianos, sírios e libaneses. É só por razões políticas e tácticas que nós hoje falamos acerca da existência de um povo palestiniano, uma vez que os interesses nacionalistas árabes exigem que nós proponhamos a existência de um "povo palestiniano" distinto, como oposição ao sionismo. É por razões tácticas que a Jordânia - que é um estado soberano com fronteiras definidas - não pode reivindicar direitos sobre Haifa e Jaffa, enquanto que, como palestiniano, eu posso indubitavelmente exigir Haifa, Jaffa, Bersena e Jerusalém.
No entanto, no momento em que reivindicarmos o nosso direito a toda a Palestina, não esperaremos nem um minuto para unificar a Palestina e a Jordânia."
Esta afirmação é ainda mais clara do que a de Golda Meir! O próprio Arafat confessou em 1993 que o argumento a favor do "estado palestiniano" foi criado para promover a destruição de Israel.
Isso aconteceu no exacto dia de 1993 em que Arafat assinou a Declaração de Princípios nos jardins da Casa Branca. Explicando as suas acções a uma estação de TV da Jordânia, o terrorista Arafat pronunciou as seguintes palavras: "Uma vez que não podemos derrotar Israel através da guerra, fá-lo-emos por etapas. Pegamos em todo e qualquer território que pudermos da Palestina, e estabelecemos ali um estado soberano, usando-o depois com trampolim para tomarmos mais terra. Quando chegar a altura, podemos conseguir que as nações árabes se juntem a nós afim de darmos o golpe final a Israel."
O GRANDE ENGANO
Não obstante o número de pessoas convencidas de que as aspirações por um estado palestiniano são genuínas e que são a chave para a paz no Médio Oriente, elas estão apenas a enganar-se a si próprias.
Por que é que isso parece agora ser uma tão grande prioridade? Vejamos o que está a acontecer actualmente: uma gigantesca campanha de desinformação acoplada a um interminável terrorismo que têm durado desde os últimos quase 50 anos. É tempo demais, e muitos esqueceram-se da verdade, não a querem anunciada, ou nunca até a souberam.
A SOLUÇÃO ESTÁ NAS MÃOS DOS ÁRABES
Qual será então a solução para se conseguir a paz entre israelitas e "palestinianos"? O reconhecimento fundamental do facto de os assim chamados "palestinianos" não estarem de forma alguma desassociados dos outros árabes no Médio Oriente. Árabes esses que controlam 99,9 % das terras de toda aquela região, constituindo 22 nações árabes.
Será que os árabes precisam de mais um país? Será que necessitam mesmo de mais terra?
Será que alguém com o juízo no seu devido lugar alguma vez acredita que ao aniquilar o único estado judaico do mundo e a única verdadeira nação livre do Médio Oriente se irá conseguir a paz?
Shalom, Israel!
3 comentários:
Blog unilateral...acompanho o que diz, mas vc não conversa com seus seguidores não? Já fiz vários comentários e vc não publica e nem responde. Sabedoria única? Os palestinos são seus primos...ignore-os e será ignorado. Sou cristão, gentio, enxertado, mas abençoado e acolhido por Jesus Cristo.
Parabéns, em insistir com a verdade. O problema é que as pessoas na atual sociedade em que vivemos dentro desse sistemas de mentiras plantado pelo inimigo de nossas almas parecem na querer a verdade e sim apenas as suas próprias verdades.
Fabiana
VC têm razão amigo paz a Israel!
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