terça-feira, fevereiro 10, 2015

UNIÃO EUROPEIA PLANEIA MAIS SANÇÕES ECONÓMICAS CONTRA ISRAEL

A União Europeia está a braços com uma das suas maiores crises políticas e económicas gerada entre outras coisas pela atitudes do novo governo grego face às suas dívidas, e também devido à proximidade física e temporal de uma guerra na Ucrânia com consequências inimagináveis.
Só isso, para além dos problemas causados pela entrada diária ilegal de imigrantes oriundos do Norte de África e os problemas com a islamofobia, o anti-semitismo, etc., já seria suficiente para deixar esta Europa "solidária" bem ocupada. Mas não. A preocupação da Europa é outra: marginalizar e punir Israel, a única democracia em todo o Médio Oriente, desta vez com mais sanções económicas em cima do estado judaico.
Logo após as eleições gerais parlamentares em Israel no próximo mês de Março, se o novo governo eleito em Israel não reatar as conversações de paz com os palestinianos, a Europa ameaça com novas sanções contra "empresas que desenvolvam negócios para além da 'linha verde'", um maior apoio aos palestinianos na questão dos aldeamentos e a renovação da proposta para a criação de um estado palestiniano através do Conselho de Segurança da ONU.
Segundo as autoridades israelitas, estas propostas têm o aval de todos os 28 estados membros da União Europeia.
ALDEAMENTO JUDAICO EM EFRATA
Estas ameaças já vêm de algum tempo atrás, já que a Europa quer ter um papel mais activo na resolução do problema israelo-palestiniano, acabando sempre por punir Israel e favorecer os "amigos" palestinianos.
Após as eleições gerais em Israel no próximo dia 17 de Março as imposições europeias poderão começar a entrar em vigor, caso as pretensões europeias não sejam "obedecidas."

REACÇÃO ISRAELITA
O ministro da Economia de Israel, Naftali Bennett, já reagiu, afirmando que Israel não se vai arriscar, evitando as sanções prometidas pela UE: "Isolar Israel, torcer os nossos braços no sentido económico, esperando que cometamos suicídio porque financeiramente seremos atingidos se não o fizermos - é, na minha perspectiva, imoral" - afirmou o ministro na presença de vários embaixadores europeus com ele reunidos. E acrescentou: "Em vez de haver compreensão...de que somos a grande barragem neste grande rio de terrorismo."

Shalom, Israel!


1 comentário:

olga disse...

A União Européia tem medo de Israel! Israel é uma potência!É a União Européia que terá que pedir ajuda a Israel! Será que estes países pensam que podem "confiscar" os bens de Israel? Poderão confiscar os cérebros? Um país que está progredindo a olhos vistos mesmo diante de tanta perseguição merece mais respeito!
Talvez, a União Européia tenha algo a aprender com países como o Brasil. Afinal, foi a nossa presidenta que sugeriu na ONU que os países precisam dialogar mais com os terroristas do Estado Islâmico, por exemplo. A Onu. UE, etc. gostam de discursos assim... Palavras jogadas ao vento... Enquanto isto as vítimas dos diversos tipos de terrorismo que existem no mundo, inclusive de Estado, clamam por justiça e paz! Pra mim Israel continua sendo um gigante diante de tantos anões... diplomáticos...
Shalom Israel!
Olga