Devido ao "acordo do século" proposto pela administração de Donald Trump, centenas de sítios arqueológicos de grande importância bíblica e histórica nos territórios da Judeia e Samaria poderão ficar sob a administração palestiniana, o que significa uma mais que provável ameaça de destruição de património de valor incalculável em Israel.
Essa preocupante questão está hoje sendo apresentada às autoridades responsáveis pela preservação dessas riquezas arqueológicas, juntamente com um mapa de todos os sítios que, em função do acordo serão retirados de Israel e entregues para administração palestiniana.
Há cerca de 6 mil sítios de importância histórica e arqueológica na Judeia e Samaria reconhecidos pela comunidade científica, mas apenas cerca de 2.300 é que são oficialmente declarados como sítios arqueológicos protegidos.
Entre os sítios "ameaçados", incluem-se entre outros a fortaleza asmoneia em Horkania, na parte Norte do deserto da Judeia, a fortaleza asmoneia em Kypros, no vale do rio Jordão, os palácios asmoneus perto de Jericó, a cidade bíblica de Shomron (Samaria-Sebastia), o altar de Josué no monte Ebal, Tel Beitar, Tel Maon, e Tel Hebron.
Estas ruínas já sofrem actualmente actos de pilhagem e de vandalismo, temendo-se que quando caírem nas mãos palestinianas, sejam transformadas em "sítios do património palestiniano", na tentativa lunática dessa gente de reescrever a História a seu favor, prevendo-se que impeçam a visita a turistas e arqueólogos israelitas, como já acontece agora em Sebastia, a capital do antigo reino da Samaria.
Shalom, Israel!
1 comentário:
Trump é um conservador que não possui muito apreço em conservar a história bíblica, berço da civilização judaico-cristã! Falta-lhe cultura, suponho!! Shalom!
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