A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou uma resolução proposta por Israel visando combater a negação do Holocausto.
A resolução passou por consenso e não necessita de votação formal.
A resolução proporcionará uma classificação específica para a negação do Holocausto, fazendo uso da definição reunida pela Aliança Internacional para a Memória do Holocausto. Ela irá agora providenciar recomendações destinadas aos países signatários visando o tratamento do fenómeno, exigindo ainda que as redes sociais removam postagens que se enquadrem na definição agora adoptada pela ONU.
A aprovação da iniciativa assinala a segunda vez desde o estabelecimento do estado de Israel que uma proposta feita por Jerusalém é adoptada pela Assembleia Geral da ONU.
IRÃO CONTRA
Logo que o representante israelita para a ONU apresentou a proposta, logo o inimigo iraniano reagiu, apelando aos membros do plenário para não aprovarem a resolução israelita.
Gilad Erdan, representante de Israel na ONU, comentou um pouco antes da apresentação da proposta à AG que "para além de definir a distorção e a negação do Holocausto, esta resolução é um compromisso para nos assegurarmos de que este fenómeno nunca mais será tolerado."
"Como embaixador de Israel, esta resolução é a minha iniciativa mais importante, mas não só por eu representar o estado judaico, não só por eu ser judeu, mas porque também sou neto de sobreviventes do Holocausto." - salientou num discurso emotivo. Erdan assinalou a presença de sobreviventes do Holocausto na audiência, bem como do CEO da Pfizer, Albert Bourla, filho de sobreviventes do Holocausto.
Shalom, Israel!
1 comentário:
Muito bom
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