quinta-feira, julho 31, 2025

ISRAEL INFORMA O HAMAS DAS SUAS LINHAS VERMELHAS


Segundo informações do Canal 12 da TV israelita, Israel estabeleceu as linhas vermelhas para as suas negociações de cessar-fogo com o Hamas: 

Israel concorda com a entrada diária de 500 camiões com ajuda humanitária dentro de um acordo de cessar-fogo, mas insiste que a Fundação Humanitária de Gaza continue sendo a plataforma para a distribuição, pois sabe-se da prática de pilhagem dos bens por parte do Hamas. 

Terroristas da força de elite Nukhba do Hamas não serão libertados por troca de reféns.

As forças de Israel serão recolocadas para um perímetro de 800 metros a partir da fronteira dentro de Gaza. O perímetro estender-se-à até aos 1.200 metros em alguns pontos.

Por outro lado, e devido à tendência do bloqueio do acordo por parte do Hamas nestes últimos dias, Israel está revendo a possibilidade de se deslocar para áreas que até agora tinha evitado, e onde acredita que possam estar os reféns. O problema é que isso porá em risco as vidas dos reféns...

Entretanto, nestas últimas horas, foram descarregados 43 pacotes por via aérea com bens alimentares trazidos por aviões da Jordânia, Emirados Árabes Unidos e Egipto, em colaboração com Israel. 

GRANDE ATAQUE A FÁBRICAS DE ARMAMENTO DO HEZBOLLAH

Israel já confirmou ter atacado esta tarde grandes estruturas de fabrico e armazenamento de armas do Hezbollah no Sul do Líbano e no vale de Beca, uma zona que segundo o acordo deveria ter sido liberta da presença do Hezbollah, mas que o grupo terrorista continua a desrespeitar. Os alvos atingidos pelos bombardeamentos aéreos incluíram instalações utilizadas para fabricar explosivos e um sítio subterrâneo onde o Hezbollah construía e armazenava mísseis de alta precisão. Os ataques foram realizados por se verificar que o grupo terrorista estava a tentar restaurar os locais e as instalações. 

Shalom, Israel!

quarta-feira, julho 30, 2025

"TENHA VERGONHA!" - A EX-REFÉM EMILY DAMARI CONDENA STARMER POR QUERER RECONHECER UM ESTADO PALESTINIANO


A ex-refém Emily Damari declarou estar profundamente triste com o anúncio segundo o qual o Reino Unido irá reconhecer um estado da Palestina.

"Como cidadã de dupla nacionalidade israelita e britânica que sobreviveu 471 no cativeiro do Hamas, sinto-me profundamente triste pela sua decisão (Keir Starmer) de reconhecer um estado palestiniano" - escreveu Damari na rede social X.

"Esta medida não faz avançar a paz - ela arrisca recompensar o terror. Ela transmite uma mensagem perigosa: que a violência ganha legitimidade."

"Ao legitimizar uma entidade de estado enquanto o Hamas controla Gaza e continua a sua campanha de terrorismo, você não está a promover uma solução, mas a prolongar o conflito. O reconhecimento nestas condições dá força aos extremistas e mina qualquer esperança de paz genuína" - escreveu a ex-refém, concluindo: "Tenha vergonha!"


O primeiro-ministro britânico Starmer ameaçou ontem reconhecer um estado palestiniano durante a Assembleia Geral da ONU em Setembro, a menos que Israel "dê passos substanciais para mudar a situação em Gaza."

Starmer junta-se assim à quadrilha dos antissemitas comandada pelo presidente francês Emanuel Macron, e que tem ainda outros líderes a pressionar a União Europeia para o reconhecimento de um estado terrorista "paredes meias" com Israel, que Jerusalém obviamente não pode aceitar. Israel já condenou obviamente esta decisão do governo britânico. 

Estas decisões, para além de iníquas, são inúteis, uma vez que nada vão resolver, antes pelo contrário, têm um efeito contrário ao desejado, uma vez que dão força aos terroristas, que se vêem assim apoiados na sua "luta", que na realidade nada tem a ver com a criação de um estado palestiniano, mas sim com a simples aniquilação do estado judaico. Os líderes políticos que embarcam nesta ignóbil decisão pensam que reconhecer um estado palestiniano vai resolver o problema de Gaza e da chamada Cisjordânia, quando pelo contrário só o vai agravar. E, não menos preocupante, ao tomarem tais decisões estão a alinhar-se contra os propósitos divinos e a atrair maldições sobre os seus próprios países, já demasiado confrontados com a presença do islamismo dentro das suas portas. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, julho 28, 2025

A VERDADE DAS MENTIRAS DOS MEDIA AO SERVIÇO DO HAMAS


Agora que grande parte do mundo já se deixou convencer da suposta subnutrição de Gaza - mais um grande sucesso da máquina da propaganda do Hamas - as capas dos jornais e as manchetes das TVs não param de publicar as mesmas, sem se darem ao trabalho de investigação, fazendo passar uma mensagem de condenação a Israel como "o mau da fita", o causador da fome e da subnutrição em Gaza, quando se sabe que o único responsável pela actual situação é unicamente o Hamas, um grupo criminoso que vive à custa do sofrimento colectivo do povo palestiniano residente no enclave.

Centenas de camiões carregados de bens alimentares estão parados à espera de recolha já do lado de Gaza, aguardando que a ONU e as suas organizações "humanitárias" venham fazer a respectiva recolha, só que tal não acontece, e isso por uma simples razão: estando a ONU ligada ao Hamas, não convém ao grupo terrorista perder o controle da entrega dos bens alimentares entre a população, pelo que não aceitam que sejam outros grupos a fazer a entrega e a distribuição. O Hamas rouba tudo o que pode das ajudas humanitárias, acumula toneladas das mesmas nos seus redutos, alimenta-se fartamente daquilo que é enviado para a população, e vende o restante a preços exorbitantes...

Agora vem a guerra das imagens. O canal britânico da BBC - desde há muito envolvido nas mentiras e na manipulação das notícias - veio exibir um filme com imagens de uma mãe com uma criança esquelética ao colo, dando a entender que a criança estava morrendo de subnutrição. Nada mais longe da realidade: a criança sofre de uma doença rara que a impede de ganhar peso, e numa outra imagem com a mesma mãe e a criança, aparecem 2 outras crianças com um aspecto normal, longe de aparentarem subnutrição. É isto que leva ao descrédito de jornais e Tvs de referência no passado, mas que agora se deixam levar pela narrativa mentirosa e manipuladora do Hamas e da Al-Jazeera. A título de informação, todas as imagens recolhidas em Gaza pelos jornalistas têm de ser aprovadas pelo Hamas antes da sua publicação, pelo que se vê a "neutralidade" dessas informações. É pena ver a mentira a ser divulgada por meios de comunicação que deveriam primar pela verdade, mas que, por interesses obscuros, se deixaram influenciar e até manipular pelo ódio antissemita.

UMA IMAGEM ENGANADORA

Vamos agora à mais polémica imagem desta colecção de mentiras propositadas e tão convenientes para o Hamas e seus párias: o fotógrafo da mesma é o palestiniano Ahmed Jihad Ibrahim al-Arini, que trabalha para (imagine-se!) a agência de comunicação do estado turco "Anadolu Agency", que a partir de uma foto criou outras fazendo uso da Inteligência Artificial...Mas, como se não bastasse, a "Getty Images" publicou outra foto da mesma mulher e criança da autoria do freelancer Omar al-Qattaa. Portanto, tudo palestinianos ao serviço dos inimigos de Israel. Só que as fotos deste último revela a presença de uma outra criança que aparece por trás, mas com uma aparência saudável. Ou seja: a mesma mãe - sem sinais de subnutrição - tem um filho a morrer de fome e outro com aspecto normal...


Segundo um perito da CNN - valha-nos ao menos esse! - a criança "subnutrida" sofre realmente de uma desordem muscular...Um relatório médico emitido em Maio passado revela que esta criança - de nome Mohammed - sofre de desordens neurológicas que lhe afectam os movimentos, a musculatura e os movimentos. A criança sofre também de hipoxemia - falta de oxigénio no sangue. Este relatório médico foi assinado pelo Dr. Saeed Mohammed Al Nassan no passado dia 20 de Maio...

No entanto, a tão "conceituada" BBC, não hesitou em narrar a imagem da criança "a morrer de fome" com estas palavras ouvidas por milhões de expectadores: "Mohammed, o filho de Hedaya al-Muta'wi, com 18 meses, sofre de subnutrição devida à fome, e pesa apenas 6 quilos. Ele sofre de fadiga e não consegue mais levantar-se ou segurar-se. E, nas palavras da mulher à BBC: "Meu marido foi morto na guerra e não tenho quem ganhe o meu pão, senão for Alá."

Portanto, e mais uma vez, a BBC e outros canais fazem uso da manipulação de imagens de crianças deficientes para promoverem a sua própria narrativa de fome e subnutrição na Faixa de Gaza, obviamente lançando as culpas sobre Israel. Só que isso não é jornalismo: é propaganda maliciosa e antissemita...

E por aí vamos.

Shalom, Israel!

sábado, julho 26, 2025

MACRON CAVA A SUA PRÓPRIA COVA


Macron sacudiu ontem o mundo com o seu inqualificável anúncio de que a França iria reconhecer o "estado da Palestina" já no próximo mês de Setembro durante a Assembleia Geral da ONU...

Segundo o que ele ontem escreveu, "devemos construir um estado da Palestina e assegurar que, por meio da sua desmilitarização e reconhecimento por parte de Israel ele venha a contribuir para a segurança de todos no Médio Oriente."

Segundo Macron, "a necessidade urgente actual é de acabar com a guerra em Gaza e salvar a população civil." Muito bem, mas agora pergunto eu: E por que não trata primeiro disso antes de pensar no resto? Qual é a pressa? O que é que está por detrás desta resolução tão apressada? É fácil de entender...

Toda a gente de bom senso e que não sofra de demência sabe muito bem que criar um estado palestiniano lado a lado com Israel só vai aumentar e acrescentar ao problema. É a experiência que o diz, especialmente a partir do 7 de Outubro...

As reacções não se fizeram esperar: enquanto os terroristas do Hamas e da Autoridade Palestiniana juntamente com vários estados árabes aplaudiram esta absurda iniciativa, Israel condenou-a veementemente, afirmando ser "um favor ao Hamas", tendo ainda o presidente norte-americano declarado que tal reconhecimento não teria qualquer valor. Vários países europeus já se "desalinharam" com o presidente Macron, informando não reconhecer um estado que ainda não foi formado. Entre outros, a Alemanha e a Itália estão neste rol. O secretário de estado norte-americano Marco Rubio já veio também condenar esta decisão, afirmando que a mesma "serve a propaganda do Hamas." O embaixador dos EUA em Israel, Mike Huckabee, de forma sarcástica, mas justificada, sugeriu que a França criasse então um estado palestiniano na Riviera francesa...

Vários líderes da direita israelita vieram sarcasticamente agradecer a Macron, alegando que esta será uma óptima oportunidade para anexar oficialmente a Judeia e a Samaria - territórios desde sempre conferidos a Israel. O primeiro-ministro Netanyahu afirmou ainda ontem que tal reconhecimento, "vindo na onda do massacre do 7 de Outubro" irá "premiar o terrorismo, correndo o risco de se criar um outro proxy do Irão."


Numa declaração oficial emitida ontem, Netanyahu vincou que "um estado palestiniano nestas condições seria uma rampa de lançamento para aniquilar Israel - não para viver lado a lado com o país." E acrescentou: "Sejamos claros: os palestinianos não procuram um estado ao lado de Israel. Eles procuram antes um estado no lugar de Israel."

Para o ministro dos Negócios Estrangeiros Gideon Sa'ar, "um estado palestiniano será um estado do Hamas." E questionou ainda a razão desta promessa de Macron ser feita neste preciso momento: "Macron sabe muito bem que estão a prosseguir negociações para um quadro que leve à libertação dos reféns e a um cessar-fogo. Eis a resposta clara: o oposto é o verdadeiro. Tal presente, que o Hamas se apressou a elogiar ontem à noite só levará a que o grupo endureça as suas posições nas negociações. E as consequências serão: o prolongamento da guerra, a continuação dos abusos aos reféns, e também uma extensão do sofrimento da população palestiniana em Gaza."

Toda a liderança política israelita foi unânime na plena condenação desta decisão do presidente francês. 

Sabe-se que Macron está a despencar nas sondagens, e, astuto como ele é, tenta desta forma desviar a atenção dos muitos problemas internos que o seu país enfrenta, ainda mais um país onde residem milhões de muçulmanos...

A verdade é que Macron traiu Israel. Mais uma vez colocou-se no lado errado da História. Mas esta traição vai-lhe sair cara...Assim seja.

Shalom, Israel!


quinta-feira, julho 24, 2025

O HAMAS REVELA NÃO QUERER ACORDO DE CESSAR-FOGO...


Após dias e dias passados em Doha na tentativa de fechar um acordo de cessar fogo entre Israel e o Hamas, o enviado especial norte-americano para o Médio Oriente Steve Witkoff deu ordens de regresso a casa aos negociadores dos EUA, sob a alegação de que "o Hamas revela claramente uma falta de vontade para alcançar um cessar-fogo em Gaza."

Segundo ele, serão agora tentadas "opções alternativas."

"Apesar de os mediadores terem feito grandes esforços, o Hamas não parece estar coordenado ou a agir de boa fé" - afirmou Witkoff, acrescentando: "Iremos agora considerar opções alternativas para trazer os reféns de volta a casa e tentar criar um ambiente mais estável para o povo de Gaza."

"É uma vergonha que o Hamas tenha agido desta forma egoísta. Estamos empenhados na busca de um fim para este conflito e numa paz permanente para Gaza."

Witkoff não especificou quais as "opções alternativas" que os EUA considerarão, não se sabendo até se esta declaração não será até uma forma de pressão sobre o Hamas.

Israel também mandou regressar a sua equipa de negociadores. 

Mais do mesmo impasse. Enquanto os líderes do Hamas se banqueteiam nos bons hotéis do Qatar e enchem as panças dentro dos túneis de Gaza, a população sofre única e exclusivamente por culpa desses bandidos...

Shalom, Israel!

quarta-feira, julho 23, 2025

"O HAMAS PROVOCA A CRISE, E ISRAEL LEVA COM A CULPA" - DECLAROU O EMBAIXADOR DE ISRAEL NA ONU


Em declarações prestadas numa entrevista ao jornal "Jerusalem Post", o embaixador de Israel na ONU Danny Danon afirmou que o Hamas é o responsável pela crise, mas Israel é que leva com a culpa.

"Não estamos ignorando o sofrimento em Gaza, mas a culpa é do Hamas, não de Israel" - afirmou o embaixador, rejeitando vigorosamente as alegações de fome em Gaza. 

"Olhem para as quantidades de comida entrando através de Kerem Shalom através de comboios humanitários e através dos centros de ajuda - há um fluir contínuo de comida, só que o Hamas rouba a ajuda, interrompe a distribuição e impede que os civis tenham acesso à ajuda - e depois culpa Israel."


Segundo a COGAT, a unidade das IDF que coordena as actividades humanitárias em Gaza, o principal obstáculo para que a ajuda chegue às pessoas em Gaza é a falta de distribuição dos cerca de 950 camiões carregados com ajuda humanitária e já processados, mas que aguardam distribuição dentro do enclave. 

"Cerca de 4.500 camiões entraram recentemente em Gaza, carregando farinha para as padarias e 2.500 toneladas de comida para bébé e alimentos altamente proteicos para as crianças de Gaza. Neste último mês tem havido um declínio na recolha de bens humanitários pelas várias agências de distribuição internacionais" - adiantou o embaixador. 

Cerca de 71 camiões entraram diariamente no enclave durante o mês passado. A principal distribuição dos bens é agora realizada pela Fundação Humanitária de Gaza, para além de outra ajuda coordenada com a ONU e organizações internacionais de vários países. 

A comida retida nos 950 camiões já verificados e pronta a ser recolhida pelas organizações é suficiente para alimentar toda a população durante mais de 2 meses. Pergunta-se então de quem é a culpa da alegada fome em Gaza...Obviamente do Hamas e das organizações ligadas à ONU e outros grupos que dão a impressão de dependerem da vontade do Hamas, cujos líderes se banqueteiam nos bons hotéis do Qatar ou que usufruem de bons alimentos nos seus esconderijos de Gaza. É mais que sabido que uma boa parte dos bens que entram em Gaza é roubada pelo Hamas, não só para alimentar as suas barrigas, mas para vender à população civil a preços exorbitantes, dessa forma sustentando a máquina terrorista...

Segundo Danon, "as pessoas vêem as imagens (de Gaza), escutam o clamor - mas não investigam os factos."

Questionado sobre as recentes acusações de António Guterres de que Israel está a bloquear o acesso à ajuda, Danon ripostou: "É hipocrisia. Desde o primeiro dia que a ONU tem tentado minar o Fundo de Ajuda Nacional Israelita que foi criado para providenciar ajuda directa a Gaza. Eles não querem é que Israel tenha sucesso. Eles querem controlar. Mesmo que tal signifique que menos palestinianos receberão ajuda."

O embaixador israelita acusou entretanto a Organização para a Coordenação dos Assuntos Humanitários, ligada à ONU, que a mesma é tendenciosa contra Israel, ficando a partir de agora os seus funcionários sujeitos a inspecções de segurança. 

Danon afirmou que Israel descobriu "claras evidências de filiação ao Hamas dentro das fileiras da organização", afiançando que os seus funcionários não verão as suas permissões sendo renovadas, ficando o pessoal internacional sujeito a vistos para apenas um mês. 

"A OCAH" desde há muito que deixou de ser um grupo humanitário. É um braço da propaganda do Hamas que opera a partir das instituições da ONU, usando falsas informações e discursos inflamatórios para prejudicar Israel".

Danon acusou ainda o responsável humanitário da ONU Tom Fletcher de ter abandonado a sua "responsabilidade de agir com imparcialidade", exigindo ainda que o mesmo retire a sua alegação de que "Israel está a cometer genocídio em Gaza."

Shalom, Israel!

terça-feira, julho 22, 2025

A SITUAÇÃO TRÁGICA EM GAZA SÓ TEM UM CULPADO: O HAMAS


Os canais de desinformação - TVs, rádio e jornais - não se cansam de transmitir imagens, sons, relatos da aflição vivida em Gaza, sem dúvida trágica e lamentável, fazendo sempre incidir a culpa sobre Israel, dessa forma manipulando a opinião pública e distorcendo a seu bel prazer a realidade dos factos no terreno.

É notório que os números de pretensos mortos são sempre fornecidos pelo "ministério da saúde de Gaza", controlado pelo Hamas, obviamente tão credíveis como o pai natal. Só que tais números são divulgados nos canais dos media como sendo verídicos, reais, e mais ainda: todas as mortes diárias de pessoas que procuravam ajuda humanitária são alegadamente por culpa de Israel, que dispara indiscriminadamente contra as populações civis carentes e indefesas. Isso é o que os canais manipulados por uma doentia esquerdopatia antissemita divulgam, sem constatar a realidade dos factos, falseando a verdade e tornando-se meros porta-vozes dos grupos terroristas. 

É revoltante ver a atitude dos políticos, já para não falar dos comentadores de televisão, atirando todas as culpas para Israel, nunca mencionando contudo a violência promovida pelo Hamas contra as populações que buscam ajuda humanitária. O Hamas não quer perder o controle e a manipulação dos bens alimentares, pois dessa forma perdem o domínio sobre a população de Gaza. Sendo a distribuição feita actualmente pela organização evangélica norte-americana "Fundação Humanitária de Gaza" directamente à população, os terroristas tudo farão para impedir que tal aconteça, usando as ameaças, o pânico e a violência para que a população não se dirija aos postos de fornecimento da FHG. É essa a razão porque há mortos nesses locais. As IDF disparam por vezes tiros de aviso para o ar em situações de grande tensão e muito em especial quando se sentem ameaçadas. Há relatos de disparos mortais contra indivíduos que, mesmo após serem avisados pelos disparos para o ar se dirigem às forças israelitas com ar ameaçador, pelo que as IDF têm todo o direito a se defenderem, tanto mais que não se sabe ao certo no meio dessas multidões quem é realmente civil ou quem é do Hamas, uma vez que esses bandidos andam no meio da população trajados à civil, confundindo dessa forma as forças de Israel. 

Por outro lado, há junto à fronteira de Gaza centenas de camiões carregados de farinha e outros bens esperando que alguém das várias organizações ali actuando vá recolher esses bens, mas os dias passam e ninguém se move nesse sentido. 

Mas, indo ao fundo da questão, por que é que há fome em Gaza? Quem é o verdadeiro responsável? Obviamente que é o Hamas! O grupo terrorista tem andado a arrastar os pés em relação à aceitação da proposta de acordo de cessar-fogo que Israel já aprovou. O próprio Egipto e a Autoridade Palestiniana têm pressionado o Hamas para aceitar o acordo, mas essa escória sub-humana prefere ver a população que diz defender a morrer, uma vez que isso convém à sua pérfida agenda, enquanto esses criminosos vivem protegidos dentro dos túneis de Gaza ou em mansões de alto nível no Qatar...

No dia em que o Hamas entregar os reféns e se render a Israel, a guerra termina e o povo de Gaza viverá em tranquilidade. Mas os terroristas não querem. Por isso, tornam-se nos únicos culpados de toda a situação catastrófica que se vive no enclave palestiniano. 

Hoje mesmo o ministro israelita dos Negócios Estrangeiros Gideon Sa'ar telefonou à sua homóloga em Bruxelas, Kaja Kallas, afirmando à mesma que é o Hamas e não Israel que deve ser culpabilizado pelos incidentes junto aos centros de distribuição de comida em Gaza. 

"O Hamas está lançando uma campanha de mentiras, ao mesmo tempo que provoca deliberadamente fricção no meio da população civil, nos centros de distribuição de ajuda e nas IDF" - informou o ministro, acrescentando: "É o Hamas que dispara contra civis e que os tortura quando tentam recolher a ajuda" - alegou Sa'ar. O ministro afirmou ainda que o Hamas anda a sabotar as negociações, ao mesmo tempo que mantém os reféns presos na maior crueldade. Sa'ar concluiu dizendo que "a comunidade internacional não pode cair nesta ratoeira do Hamas!"

Shalom, Israel!

segunda-feira, julho 21, 2025

ISRAEL REJEITA "DECLARAÇÃO CONJUNTA DOS 25 PAÍSES OCIDENTAIS" PARA O FIM DA GUERRA EM GAZA


Israel rejeitou a declaração conjunta assinada por 25 países ocidentais, incluindo Portugal, que apelava ao "cessar-fogo incondicional e permanente" em Gaza, ao mesmo tempo que condenando Israel pela forma em como está a lidar com a situação humanitária no território.

A declaração "está desligada da realidade e envia uma mensagem errada ao Hamas" - contestou o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel, sublinhando que "todas as declarações e apelos devem ser direccionadas à única parte responsável pela falta de um acordo para a libertação dos reféns e um cessar-fogo: o Hamas, que iniciou esta guerra e que a está a prolongar."

O grupo terrorista tem recusado "teimosamente" a mais recente proposta de cessar-fogo, com a qual Israel concordou, e está "a dirigir uma campanha de espalhar mentiras sobre Israel", e "agindo deliberadamente para aumentar a fricção e danos aos civis que vêm para receber ajuda humanitária" - acrescentou o ministério. 

"A declaração falha em focalizar a pressão sobre o Hamas...nestes momentos sensíveis nas negociações em curso, é melhor evitar declarações deste tipo" - conclui o ministério.

Para além de Portugal, juntaram-se nesta declaração o Reino Unido, a Austrália, o Canadá, a França, e a Itália. Outros países europeus não assinaram este documento. Destes, destacam-se a Alemanha, a República Checa, a Hungria e a Eslováquia. 

A Alemanha expressou no entanto "grande preocupação com a situação humanitária catastrófica, em especial à luz da expansão da ofensiva militar israelita em Gaza."

Israel está avançando em novas zonas de Gaza onde até agora não tinha intervido, visando pressionar o grupo terrorista a aceitar a proposta de cessar-fogo.

Shalom, Israel!

sábado, julho 19, 2025

ESTABELECIDO UM FRÁGIL ACORDO DE CESSAR FOGO NA SÍRIA JÁ ENTRETANTO VIOLADO


Israel e a Síria acordaram num cessar-fogo, ainda que frágil, após vários dias de intensa violência envolvendo a comunidade druza de Sweida, os beduínos, tropas do exército do actual regime sírio e forças israelitas.

Nesta última semana a violência ali provocou 940 mortos, nos quais se incluem 326 combatentes druzos e 262 civis druzos, dos quais 182 foram "executados sumariamente por pessoal do ministério sírio da Defesa e do Interior."

312 membros do pessoal da segurança governamental também perderam a vida nestes conflitos, para além de 21 beduínos sunitas, dos quais 3 civis beduínos foram "executados sumariamente por combatentes druzos." Cerca de 15 membros das forças governamentais foram também abatidos pelos ataques israelitas. 

A Europa já aplaudiu entretanto o cessar-fogo, afirmando ser agora "um tempo para diálogo e para uma transição inclusiva."

O cessar-fogo foi de pouca duração, uma vez que já se vêem casas incendiadas em Sweida, ouvindo-se ameaças de morte da parte de grupos tribais contra os habitantes desta província de maioria druza. Grupos beduínos e combatentes tribais, aliados às milícias do actual governo sírio continuam a cercar a região druza a Norte de Israel.

Shalom, Israel!

quinta-feira, julho 17, 2025

NETANYAHU EXIGE QUE A ÁREA A SUL DE DAMASCO SEJA DESMILITARIZADA


Apesar das actuais tréguas no conflito que opôs as comunidades druzas, beduínas e as forças do exército sírio, as ameaças mantêm-se por parte dos beduínos. As forças sírias já se retiraram de Sweida, e Israel parou por enquanto os bombardeamentos a instalações militares sírias, incluindo em Damasco. 

O primeiro-ministro Netanyahu veio entretanto avisar que Israel continuará a usar a força militar para fazer valer as duas linhas vermelhas estabelecidas na Síria: "Estabelecemos uma política clara: a desmilitarização da zona a Sul de Damasco, desde os Montes Golan até às montanhas druzas, é uma linha. A segundo linha é a protecção dos irmãos dos nossos irmãos, os druzos nas montanhas druzas."

"Não permitiremos que forças militares desçam para Sul de Damasco, não permitiremos que os druzos sejam atacados em Jebel Druze."

Netanyahu acusou o regime de Ahmed al-Sharaa na Síria de ter violado ambas as linhas: "Enviaram tropas para Sul de Damasco para uma zona que deveria estar desmilitarizada, e começaram a massacrar os druzos. Não podíamos jamais aceitar tal coisa."

Netanyahu informou que o cessar-fogo anunciado por Sharaa para a Síria, que incluiu a retirada das tropas sírias "foi conseguido através da força. Não através de pedidos nem através de apelos - mas através da força."

"Nós agimos, e continuaremos a agir se necessário" - concluiu Netanyahu. 

Shalom, Israel!


quarta-feira, julho 16, 2025

ISRAEL BOMBARDEIA A SÍRIA EM DEFESA DA MINORIA DRUZA EM SWEIDA


Desde esta manhã que a aviação israelita tem estado a bombardear posições ligadas ao exército sírio, incluindo na própria capital Damasco. Estes bombardeamentos a carros de combate e carros de caixa aberta com metralhadoras montadas visam impedir que estes veículos consigam chegar a Sweida, no Sul da Síria, uma região de maioria druza que tem estado desde há dias a ser massacrada pelas forças do novo governo sírio. Israel tem estado também a bombardear depósitos de armas e outros alvos militares sirios. 

Apesar de um aparente cessar-fogo por parte das tropas sírias, Israel não põe muita confiança no mesmo, uma vez que está a lidar com um regime verdadeiramente jihadista que não respeita as minorias existentes no país. 

Para Israel, o regime sírio tentou enganar as potências mundiais e europeias, tentando mostrar uma imagem pacífica, quando a realidade é bem diferente no terreno. "Quando este regime tomou inicialmente o poder, eles falavam com muita simpatia - as pessoas diziam: 'vejam, eles estão a falar!' Eles sabem exactamente o que os europeus gostam de ouvir, e é isso que eles falam. Mas há uma grande distância entre a retórica deles no exterior e as acções em casa."

MAIS DE 300 MORTOS

Desde o início deste recente conflito no passado Domingo que já se registaram mais de 300 mortos na província síria de Sweida, onde reside uma maioria druza amiga de Israel. Segundo o "Observatório Sírio para os Direitos Humanos", desde Domingo foram mortos 69 combatentes druzos, para além de 40 civis, dos quais 27 em "execuções sumárias" às mãos de membros do ministério da defesa e do interior da Síria. 165 elementos das forças governamentais e 18 combatentes beduínos foram também abatidos, para além de 10 membros das forças governamentais. 

Os ataques israelitas destruíram parte de um edifício de 4 andares adjacente ao Ministério da Defesa sírio. Um dos ataques atingiu as imediações do próprio palácio presidencial. O edifício do comando central das forças militares foi também atingido pela aviação israelita, uma vez que foi daí que partiram as forças militares para atacar os druzos em Sweida. Os EUA já pediram entretanto a Israel para cessar os bombardeamentos na Síria. 


MAIS DE 1.000 DRUZOS ISRAELITAS ATRAVESSARAM A FRONTEIRA

Em solidariedade com os seus irmãos druzos na Síria, mais de 1000 druzos israelitas romperam a barreira fronteiriça e entraram em território sírio, tendo as forças israelitas tentado impedir este avanço para o país vizinho, uma vez que poderá acarretar perigos para o Norte de Israel. 

Shalom, Israel!

terça-feira, julho 15, 2025

PROMOVIDO À GLÓRIA O PASTOR JOHN MACARTHUR, UMA REFERÊNCIA MUNDIAL E UM BOM AMIGO DE ISRAEL


Uma das últimas referências do mundo evangélico - pastor John MacArthur - foi ontem promovido à Glória, aos 86 anos de idade, após quase 2 anos de complicações com a saúde. 

Para além de ter sido pastor principal na "Grace Community Church" na Califórnia, onde pregou e ensinou consistentemente aos cerca de 8 mil membros que ali congregam, o pastor MacArthur foi também o chanceler da universidade "The Master's University", um profíquo escritor e conferencista cujo legado alcançou literalmente o mundo inteiro, incluindo Israel. 

Alguns dos livros do pastor MacArthur foram traduzidos para o hebraico, como é o caso de um devocional e de um compêndio de doutrina bíblica de que ele foi co-autor. O seu legado permanece assim para as próximas gerações. 

John MacArthur amava Israel e o povo judeu e demonstrou-o por diversas vezes. 

Pregador fundamentalista, ele insistiu na prática do casamento tradicional, falando publicamente contra a homossexualidade e outros assuntos mais polémicos. MacArthur foi várias vezes entrevistado em famosos programas televisivos, como na CNN, FOX News e MSNBC News, para além do show de Ben Shapiro, onde nunca perdeu a oportunidade de partilhar a sua fé com os milhões de telespectadores. 

Numa época em que vários líderes famosos têm acabado as suas vidas em escândalos de vária ordem, o pastor John MacArthur foi uma referência moral e espiritual, tendo terminado a sua carreira com um bom e fiel testemunho. Não só viveu uma vida de integridade, como manteve o seu ensino íntegro e fiel à verdade pela qual combateu. 

Shalom, Israel!

segunda-feira, julho 14, 2025

ISRAEL VAI FAZENDO MAIS CEDÊNCIAS, MAS ESBARRA COM A INTRANSIGÊNCIA DO HAMAS...


Alguém disse que dialogar com terroristas é algo impossível. De facto assim é. 

Bem dizia a saudosa Golda Meir: "Só haverá paz quando os árabes amarem mais os seus filhos do que odiarem os judeus."

Nestes últimos dias, e ainda no decorrer das conversações indirectas em Doha, Israel tem vindo a ceder em algumas das suas anteriores exigências, mas depara-se com um grupo de vermes terroristas e assassinos, intransigentes e sanguinários, protegidos cobardemente pelos túneis onde se escondem, deixando a população civil palestiniana à mercê de uma guerra e dos seus terríveis efeitos colaterais. Para o Hamas, quanto mais civis palestinianos morrerem, mais "lucro" propagandista ele acha receber aos olhos e mentes entorpecidas de grande parte do mundo intoxicado 24 sobre 24 com as mentiras e manipulações da comunicação social. 

Dialogar com essa escória sub-humana é assim uma impossibilidade.

Esta manhã, e mais uma vez Israel apresentou uma nova série de mapas aos mediadores no Qatar, propondo uma nova redução da sua presença militar dentro de Gaza durante os 60 dias de cessar-fogo, sabendo-se entretanto que a parte dos negociadores do Hamas não irá aceitar. Eles não querem de facto aceitar nada, até que Israel "perca a paciência" e acabe de vez com aquela raça... Está sendo já preparada uma grande intervenção na cidade de Gaza, onde se concentra a maior parte dos criminosos do Hamas, e, a acontecer, será uma autêntica tragédia para a população civil...

Esta é já a segundo vez que Israel vai ajustando as suas posições, diminuindo a sua presença no enclave durante os propostos 60 dias de cessar-fogo, mas nem assim os terroristas ficam contentes...

O Hamas quer a todo o custo que Israel retire a totalidade das suas forças de Gaza após os 60 dias de cessar-fogo, algo que Israel não poderá fazer, uma vez que seria a oportunidade para que aquele bando de criminosos se pudesse reerguer, tanto mais que é através do Egipto que continuam a receber armamento e munições. 

As IDF anunciaram entretanto terem eliminado mais de 100 terroristas do Hamas em Jabaliya, fazendo uso de armamento com tecnologias avançadas. tácticas especiais de combate e capacidades de inteligência únicas. Foram também destruídas bases militares terroristas, armazéns de armas e postos de observação. Mais e mais bandidos envolvidos no massacre do 7 de Outubro vão também sendo diariamente eliminados pelas forças israelitas. 

Shalom, Israel!

quarta-feira, julho 09, 2025

HÁ BOAS CHANCES DE UM ACORDO DE CESSAR-FOGO PARA BREVE


Continuam as intensas movimentações visando alcançar um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas. Benjamin Netanyahu tem tido encontros com vários membros da administração norte-americana, incluindo um segundo encontro com o presidente Trump no final da tarde de ontem. Hoje mesmo teve um encontro com o secretário da Defesa, Pete Hegseth. 

Por seu lado, em Doha, prosseguem as intensas negociações indirectas com a intermediação do Qatar, do Egipto e dos EUA. Os militares israelitas têm-se pronunciado nestes últimos dias e horas a favor de um acordo, uma vez que a grande ofensiva militar contra o Hamas tem debilitado bastante o grupo terrorista, colocando-o numa posição de fragilidade, tanto mais que Israel já domina cerca de dois terços do enclave de Gaza.

ACORDOS DE ABRAÃO

O assunto da extensão dos Acordos de Abraão a outras nações árabes continua a ser abordado pelo presidente Trump e pelas autoridades israelitas, falando-se cada vez mais da possibilidade de se estabelecerem relações políticas com a Arábia Saudita e a Síria. O Líbano também está na "lista de espera", e, segundo declarações do presidente de Israel hoje proferidas, seria "um sério erro estratégico" Israel não aproveitar esta oportunidade. 

Shalom, Israel!

terça-feira, julho 08, 2025

ACORDO DE CESSAR FOGO COM 80-90% DAS QUESTÕES JÁ RESOLVIDAS


Segundo fontes oficiais israelitas entre 80 a 90% das questões pendentes no acordo de cessar fogo entre Israel e o Hamas já estarão resolvidas. O problema centraliza-se agora na exigência feita pelo Hamas para que as forças de Israel retirem totalmente de Gaza, algo que Israel obviamente não está disposto a fazer. A questão dos reféns parece estar resolvida, mas há ainda vários pontos em discussão. Esta manhã realizou-se a terceira ronda de conversações indirectas entre Israel e o Hamas em Doha, capital do Qatar. 

Por outro lado, os mediadores do Qatar alegam que ainda "é necessário mais tempo."

O presidente Donald Trump está a pressionar ambas as partes para que se possa anunciar o acordo já neste fim de semana. E nada melhor do que aproveitar a actual visita de Netanyahu à Casa Branca para o fazer. Fala-se já que esta tarde poderá haver um novo encontro - entretanto já confirmado para as 16H30 locais - entre os dois líderes que ontem à noite jantaram juntos em companhia das respectivas comitivas e representantes. Logo a seguir ao jantar de ontem, foi afirmada "plena confiança e coordenação...total coordenação" entre os EUA e Israel. O encontro desta tarde não estava programado, mas denota urgência na questão da resolução de um acordo para o cessar fogo e libertação dos reféns. Será esse o tema em discussão nesse encontro extraordinário entre os dois líderes. 


O presidente Trump confirmou há pouco o teor dessa reunião: "Estaremos a falar sobre...quase exclusivamente sobre Gaza." E acrescentou: "Temos de ver isso resolvido. Gaza é uma tragédia. E Netanyahu quer ver isso resolvido, por isso vou resolvê-lo, e acho que o outro lado também o quer." Pouco depois, o enviado para o Médio Oriente acrescentou que três ou quatro dos assuntos pendentes já foram resolvidos desde que as conversações foram reiniciadas em Doha no passado Domingo. 

"Esperamos que neste final de semana venhamos a ter um acordo que nos leve a um cessar-fogo de 60 dias" - afirmou Witkoff. Com este acordo a vigorar, serão libertos 10 reféns vivos e entregues os corpos de 9 reféns mortos. Inicialmente estava prevista a entrega dos corpos de 18 reféns...

Steve Witkoff, o enviado de Trump para o Médio Oriente já informou de que viajará para Doha neste próximo fim de semana com o objectivo de participar directamente nas conversações.


Netanyahu declarou hoje no Capitol Hill que nunca houve uma coordenação, cooperação e confiança entre Israel e os EUA como actualmente, aproveitando para dar o crédito ao presidente Trump, segundo ele muito apreciado em Israel. E acrescentou que o Hamas tem de desaparecer, como parte dos objectivos estabelecidos para Gaza, para além da libertação de todos os reféns e do completo desarmamento do grupo terrorista, permitindo que Gaza não seja mais uma ameaça para Israel. 

Netanyahu alegou estar preparado para terminar a guerra, na condição de que o Hamas não possa mais agir nem ter qualquer tipo de governação política ou militar em Gaza. 

TRUMP A PRÉMIO NOBEL DA PAZ?

Ontem à noite, durante o jantar entre o presidente Trump e o primeiro-ministro israelita Netahyahu, este entregou ao presidente um cópia da carta enviada visando a candidatura proposta por Israel à atribuição do prémio Nobel para a Paz ao presidente Donald Trump.

Shalom, Israel!

segunda-feira, julho 07, 2025

GRUPO LUFTHANSA RETOMA VOOS PARA ISRAEL A PARTIR DE 1 DE AGOSTO


Devido à guerra com o Irão, várias companhias aéreas cancelaram os voos para Israel a partir de 13 de Junho, estando um número cada vez maior a retomar os mesmo face à normalização da situação em Israel. 

Hoje mesmo a Air France retomou as suas ligações aéreas a Tel Aviv a partir de Paris. O espaço aéreo israelita foi reaberto há já quase 2 semanas, mas algumas companhias europeias e norte-americanas ainda não anunciaram as datas para o reinício das suas operações aéreas para Tel Aviv.

O grupo Lufthansa anunciou entretanto que retomará os voos para Israel a partir do próximo dia 1 de Agosto. O grupo alemão inclui as companhias Lufthansa, SWISS, Austrian Airlines, Brussels Airlines e Eurowings. Apenas a SWISS adiará o início dos voos para 25 de Outubro por razões operacionais. 

Shalom, Israel!


quinta-feira, julho 03, 2025

PREVISTO NOVO ACORDO DE CESSAR FOGO POR 60 DIAS COM A LIBERTAÇÃO DE 10 REFÉNS VIVOS


Parece estar em bom andamento um novo acordo de cessar fogo entre Israel e o Hamas com uma duração de 60 dias e a libertação de 10 reféns vivos e a entrega dos cadáveres de 18 reféns mortos.

Tanto Israel como o Hamas terão aceite a proposta, ainda que Israel recuse retirar as suas forças militares de Gaza como o grupo terrorista exigia. Durante os 60 dias de cessar fogo terão lugar conversações visando a continuação do mesmo e a possibilidade de um acordo de paz. Por outro lado, será facilitada por Israel uma maior entrada de ajuda humanitária em Gaza. 

O grupo terrorista concordou em não realizar os habituais condenáveis "espectáculos" durante a entrega dos reféns. Israel concordou em não realizar combates enquanto prosseguirem as negociações. 

Acredita-se que Israel estará sob forte pressão da administração norte-americana, ainda por cima com a próxima visita de Netanyahu à Casa Branca nesta próxima Segunda-Feira. Ao que parece, ambas as partes em conflito terão demonstrado alguma flexibilidade, ainda que o cerne da questão seja a recusa de Israel de retirar as suas forças do enclave. Sair do enclave significa para Israel permitir que o grupo terrorista se venha a rearmar e a oferecer novas ameaças a Israel. 

Seja como for, a recente estrondosa vitória de Israel sobre o Irão e o consequente acordo de cessar-fogo abriu uma janela de oportunidade que Trump tem insistido Netanyahu tem de aproveitar. 

Ao que parece, o acordo envolve a libertação de 8 reféns vivos já no primeiro dia do cessar-fogo, e de outros 2 no último dia do mesmo. Os cadáveres dos 18 reféns seriam devolvidos em 3 fases durante esse intervalo de cessar-fogo. Estando terminada esta parte, restariam ainda 22 reféns em Gaza, prevendo-se que só uns 10 ainda estejam vivos. 

As forças militares israelitas retirar-se-ão de parte do território de Gaza, e será liberta uma quantidade indeterminada de prisioneiros palestinianos em Israel. Tanto os mediadores como os norte-americanos irão assegurar que não hajam combates durante o tempo em que as conversações estiverem a decorrer. 

Shalom, Israel!


terça-feira, julho 01, 2025

NETANYAHU MAIS FLEXÍVEL PARA TERMINAR A GUERRA EM GAZA


Pela primeira vez desde o início da guerra em Gaza o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está a mostrar sinais de preferir um acordo político para terminar o conflito muito em breve.

Segundo as últimas informações, deverão ser recomeçadas conversações indirectas com o Hamas nos próximos dias, durante a visita de Netanyahu a Washington para se encontrar com o presidente Donald Trump e outros responsáveis da administração norte-americana. 

Sabe-se de uma pressão forte e tangível da parte dos norte-americanos sobre o Qatar, e por consequência sobre o Hamas, levando a uma nova onda de optimismo da parte dos responsáveis israelitas: "Estamos mais optimistas. Estão sendo reunidas soluções, e uma aproximação mais positiva para se avançar."

Israel está a demonstrar uma maior flexibilidade quanto à escolha de palavras referentes ao fim da guerra.

Têm havido várias reuniões do gabinete ministerial nestes últimos dias, tendo o último sido realizado esta manhã. Sabe-se que houve uma forte discussão entre o chefe supremo das Forças Armadas (IDF) e os ministros das Finanças e do Interior, ambos da ala mais direitista do governo e contrários a uma solução política. Para o chefe militar o Hamas "está morto", tendo apenas conseguido disparar um rocket durante os 12 dias de guerra com o Irão. Para o general, a ideia de conquistar todo o território de Gaza iria colocar em risco a vida dos reféns, e esse é o activo mais importante para recuperar neste conflito com o Hamas. 

Apesar da posição de Netanyahu que só aceita o fim do conflito com a rendição do Hamas, devido à forte pressão do presidente Trump que quer ver o fim da guerra já para a próxima semana, o primeiro-ministro tem dado sinais de flexibilidade, dando a entender que quer o fim do conflito para muito breve também.

Assim seja!

Shalom, Israel!