terça-feira, agosto 15, 2006

E QUEM AJUDA ISRAEL?


Sem dúvida que é preciso prestar ajuda humanitária ao Líbano. Sem dúvida que a destruição e a desgraça da guerra que os terroristas provocaram são grandes.
O mundo inteiro corre agora desenfreadamente para ajudar na reconstrução do Líbano. Grandes negócios irão ser realizados. Verbas inimagináveis serão canalizadas - e outras desviadas... - para reconstruir a antiga Suíça do Médio Oriente. Tudo bem. Tudo boa gente...

O que não compreendemos é a completa ausência de apoio dos mesmos caridosos à nação que sofreu no seu território e na pele dos seus cidadãos
a destruição, o horror e o sofrimento. Ou já se terão esquecido dos cerca de 4.000 katiushas explosivos propositadamente atirados contra civis, dos quais 901 caíram em comunidades civis, matando 43 civis israelitas? Ou ignoram as 4.262 pessoas tratadas nos hospitais por ferimentos causados pelos explosivos? E os 3.000 cidadãos civis tratados por choque e stress pós-traumático? Só na cidade nortenha de Kiryat Shmona, mais de 2.000 casas sofreram danos graves, além de dezenas de edifícios públicos, incluindo escolas, fábricas, sinagogas e jardins de infância. Só em Safed, 600 casas sofreram danos.
Os explosivos lançados pelos terroristas causaram incêndios que destruíram centenas de carros e queimaram centenas de milhares de árvores!
Esqueceram-se porventura dos cerca de meio milhão de desalojados do Norte, que fugiram aos explosivos mortíferos?
E os biliões de dólares necessários para reconstruir todos estes estragos, e recuperar a economia que ficou completamente de rastos? Ninguém se preocupa com isso?
Gostaria muito de poder perguntar ao Engº Guterres se só olha para onde lhe convém, e se porventura lhe passam ao lado os dilemas, o sofrimento e as tremendas necessidades de uma nação atacada pelo terrorismo... Talvez para ele isso não o sensibilize, afinal ele recebeu o maioral dos terroristas mundiais, o sr. Yasser Arafat, em Lisboa, com honras de chefe de estado...! Mas não admira, uma vez que ele faz parte de uma das organizações mais anti-judaicas do mundo, a ONU, que parece fazer mais a favor dos terroristas e seus aliados do que pela justiça e prosperidade que nações democráticas e civilizadas querem trazer ao mundo islâmico.

Mas Israel vai conseguir! Sozinho ou com os poucos amigos sinceros com que sempre contou e que dão a cara na hora da necessidade. Sejamos nós parte desse grupo!

Shalom, Israel!

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