Israel entregou um protesto escrito ao Conselho de Segurança das Nações Unidas e à Assembleia Geral contra o Irão por causa das afirmações do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad que disse esta semana que o fim de Israel está próximo.
A reclamação incluiu algumas citações das afirmações de Ahmadinejad. Israel reivindica que as afirmações são uma enorme violação da lei internacional e que vão contra o tratado das Nações Unidas. O artigo 2 da carta da ONU estipula que todos os membros da ONU estão obrigados a retrairem-se de ameaçarem a independência política de outro país e prometerem provar que são estados amantes da paz, e que agem com tolerância.
Nesta queixa, Israel alega que não existem dúvidas de que as repetidas afirmações do presidente iraniano são inconsistentes com os princípios básicos da carta das Nações Unidas e o espírito moral da organização, ferindo gravemente a estabilidade regional e a segurança internacional.
Em Israel, as reacções ao "caso iraniano" e as opiniões internacionais estão também em alta. Anteontem, o vice-primeiro ministro Shimon Peres afirmou que é necessário tratar Ahmadinejad como Hitler, enquanto que o ministro do gabinete, Yitzhak Cohen está também a comparar a ameaça iraniana ao Holocausto: "O silêncio do mundo nesta altura é assustadoramente semelhante ao silêncio dos sons dos comboios de carga dos anos 30." - disse, referindo-se aos comboios que transportaram milhões de judeus aos campos de morte durante o Holocausto.
Segundo Cohen, existem países no mundo que se alegram com os esforços iranianos para a destruição de Israel. "Não podemos ficar calados. É dever de Israel fazer tudo quanto for possível para bloquear a bomba iraniana - incluindo tudo." - acrescentou.
E agora, ONU? Terás a mesma força para condenar o Irão que tens utilizado para condenar Israel? Sinceramente, duvido...
Shalom, Israel!
Nesta queixa, Israel alega que não existem dúvidas de que as repetidas afirmações do presidente iraniano são inconsistentes com os princípios básicos da carta das Nações Unidas e o espírito moral da organização, ferindo gravemente a estabilidade regional e a segurança internacional.
Em Israel, as reacções ao "caso iraniano" e as opiniões internacionais estão também em alta. Anteontem, o vice-primeiro ministro Shimon Peres afirmou que é necessário tratar Ahmadinejad como Hitler, enquanto que o ministro do gabinete, Yitzhak Cohen está também a comparar a ameaça iraniana ao Holocausto: "O silêncio do mundo nesta altura é assustadoramente semelhante ao silêncio dos sons dos comboios de carga dos anos 30." - disse, referindo-se aos comboios que transportaram milhões de judeus aos campos de morte durante o Holocausto.
Segundo Cohen, existem países no mundo que se alegram com os esforços iranianos para a destruição de Israel. "Não podemos ficar calados. É dever de Israel fazer tudo quanto for possível para bloquear a bomba iraniana - incluindo tudo." - acrescentou.
E agora, ONU? Terás a mesma força para condenar o Irão que tens utilizado para condenar Israel? Sinceramente, duvido...
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