terça-feira, dezembro 05, 2006

ISRAEL E O MILAGRE ECONÓMICO


Contrariamente à lógica e ao que os "profetas da desgraça" anunciavam, a economia de Israel tem tido um comportamento muito positivo no pós-guerra deste passado Verão. Depois de um grande e dispendioso esforço militar no Líbano, das ameaças permanentes da Síria e do Irão, dos rockets diariamente disparados contra Israel, e de toda a instabilidade da região, mesmo assim, a economia israelita encontra-se robusta e recomenda-se.
A moeda israelita, o shekel, está mais forte do que nunca, tendo deixado de se desvalorizar contra o dólar, antes pelo contrário, tem tido uma valorização de cerca de 15% face à moeda americana.
O superavit foi incrivelmente surpreendente neste ano: pela primeira vez nos 60 anos da História de Israel, o volume das exportações superou o das importações, atingindo um superavit de 1,5 biliões de dólares!
Mais ainda: o investimento estrangeiro em Israel atingiu o maior valor de sempre: 20 biliões de dólares , sendo as reservas do banco central algo que surpreende os mais incrédulos: cerca de 28,5 biliões de dólares!
A inflação é incrivelmente tão baixa - 0 %! - que há economistas que censuram o governador do Banco de Israel por manter a inflação a zero!...
O poder de compra mantém-se forte e a taxa de desemprego desce de mês para mês, e isto apesar da guerra. Está actualmente nos 8,3, contra os 10,7 de há 3 anos atrás. Nos últimos 3 anos, mais de 240 mil israelitas entraram no mercado de trabalho, passando a depender de si próprios e não mais dos subsídios do estado.
O Tel Aviv Stock Exchange, a Bolsa de Valores Israelita, tem tido uma valorização de 22% desde o final da guerra, alcançando os maiores valores de sempre. Todas as previsões apontavam contudo no sentido contrário. Agora, as previsões apontam para um ainda maior crescimento!
As taxas de juro baixaram para 5%, batendo as dos próprios EUA, levando a moeda a desvalorizar-se, para recuperar logo de seguida!
Qual a razão deste sucesso? Humanamente falando, isto deve-se às boas políticas económicas iniciadas em 1985 e seguidas pelos diversos governos: uma economia responsável de mercado livre expressa por restrições orçamentais, um baixo déficit, cortes nas taxas, reformas, privatizações e abertura da economia ao livre movimento de bens, serviços e capital, ou seja, e resumindo: menos governo, mais negócio.
Mas para nós, há outra razão, porventura a mais importante: Israel é uma nação especial, protegida sobrenaturalmente por Deus. De outra forma, já teria certamente deixado de existir. Não é por acaso que todas as nações vizinhas invejam aquele pequeno naco de terra onde este milagre é possível e indiscutível. É a milenar inveja de Ismael para com Isaque, de Esaú para com Jacob...Nada de novo, de facto.
Nenhuma nação ocidental tem conseguido um crescimento recente tão rápido. E nenhuma delas vive a tensão e a ameaça constante que vive Israel. Nenhuma delas está sendo ameaçada na sua existência...
Mas não devemos também esquecer que há milhões de cristãos que diariamente oram por Israel e que estão ao seu lado para o que der e vier. Talvez as políticas económicas de sucesso em Israel possam servir de escola para outros países, em especial Portugal. Os bons exemplos copiam-se, não se discutem.
Shalom, Israel!

1 comentário:

Anónimo disse...

Shalom!É realmente bom relembrar ao mundo a promessa de Deus de prosperidade a quem ora pela paz de jerusalém. Eu já contribuo por israel orando pela sua misericórdia aquando da vinda de Jesus e oro também pela libertação de Portugal, para que a sua prosperidade seja uma realidade e para que os portugueses possam redireccionar a sua fé (porque têm muita) para o verdadeiro Senhor: Jesus! Deus te abençoe e que andes sempre na Sua Paz!