Centenas de milhares de manifestantes saíram às ruas de Beirute durante do dia de ontem, numa mega manifestação de oposição ao governo de coligação de Siniora, provando que é de todo o interesse do grupo terrorista Hezbollah, armado pela Síria e pelo Irão, fazer cair o actual governo, para que a influência da Síria se torne mais poderosa naquela nação que faz fronteira com o Norte de Israel.
Este foi o início de um movimento de greves e manifestações que não descansará enquanto aquele objectivo não for alcançado. Centenas de militares fortemente armados guardaram o palácio do primeiro ministro. Dirigido pelo próprio secretário geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, os manifestantes iniciaram uma situação de impasse que levará a uma grave mas anunciada crise no país dos cedros.
Apesar do discurso televiso de Siniora em que este afirmava que o governo não iria cair, tudo leva a crer que ele não conseguirá aguentar por muito tempo este governo deveras fragilizado, podendo a situação degenerar numa guerra civil, com consequências imprevisíveis.
Claro que tudo isto numa das fronteiras mais vulneráveis de Israel. Um governo pró-sírio seria uma séria ameaça à estabilidade da região.
Os próximos dias/semanas podem ser cruciais para a sobrevivência da paz entre Israel e os seus vizinhos a Norte. A ONU poderia e deveria desempenhar um papel crucial e urgente nesta preocupante situação. Mas, como sempre, ficará inactiva e ineficiente.
Shalom, Israel!
Este foi o início de um movimento de greves e manifestações que não descansará enquanto aquele objectivo não for alcançado. Centenas de militares fortemente armados guardaram o palácio do primeiro ministro. Dirigido pelo próprio secretário geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, os manifestantes iniciaram uma situação de impasse que levará a uma grave mas anunciada crise no país dos cedros.
Apesar do discurso televiso de Siniora em que este afirmava que o governo não iria cair, tudo leva a crer que ele não conseguirá aguentar por muito tempo este governo deveras fragilizado, podendo a situação degenerar numa guerra civil, com consequências imprevisíveis.
Claro que tudo isto numa das fronteiras mais vulneráveis de Israel. Um governo pró-sírio seria uma séria ameaça à estabilidade da região.
Os próximos dias/semanas podem ser cruciais para a sobrevivência da paz entre Israel e os seus vizinhos a Norte. A ONU poderia e deveria desempenhar um papel crucial e urgente nesta preocupante situação. Mas, como sempre, ficará inactiva e ineficiente.
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