Hoje de manhã uma delegação do Alto Comité para a Monitorização Árabe juntamente com ministros árabes visitou a zona da mesquita de El Aksa, como resultado dos confrontos originados pelos muçulmanos neste passado fim de semana.A polícia de Jerusalém foi avisada antecipadamente desta visita.
Os líderes árabes voltaram a insistir na acusação de que Israel anda a fazer escavações arqueológicas por baixo do Monte do Templo e prometeram "manter a paz" desde que os muçulmanos não sejam impedidos de entrar nos lugares sagrados durante as orações de sexta-feira.
O rabi responsável pelo Muro das Lamentações, Shmuel Rabinovitz, classificou tais acusações como "ridículas", acrescentando que forças no exterior de Jerusalém estavam funcionando para agitar tensões religiosas na Cidade velha.
"Essas acusações são uma perfeita mentira" - alegou o rabi, acrescentando que "alegar que os judeus andam escavando por baixo do Monte do Templo é como dizer que o dia é noite".
Profeticamente, este lugar - o Monte do Templo - é o espaço que originará o deflagrar da última guerra, pois é o lugar mais sagrado para os Judeus e o 3º mais sagrado para os muçulmanos. A batalha por Jerusalém descrita pelo profeta Zacarias terá provavelmente a conquista deste Monte como o seu alvo.
Os muçulmanos querem desesperadamente desestabilizar a região, de forma a iniciar uma "3ª intifada", só que desta vez estão enfrentando um governo mais firme e mais operacional, pelo que qualquer tentativa será prontamente reprimida e eventualmente evitada, como aconteceu neste passado Domingo em que a polícia israelita descobriu pneus carregados de explosivos para deflagrar na Cidade velha, numa tentativa de despoletar mais uma crise naquela tão atribulada terra.
Shalom, Israel!
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