domingo, dezembro 26, 2010

"NÃO ACEITAREI AS MENTIRAS DA TURQUIA!"




Avigdor Lieberman, ministro das Relações Exteriores de Israel, afirmou que a contínua reivindicação turca de um pedido de desculpas por parte de Israel "ultrapassa o bom senso". Segundo ele, deveria ser o governo turco a pedir desculpas por apoiar o terrorismo, mandando um recado ao seu congénere turco que Israel enviou ajuda humanitária à Turquia em 2007.
Estas airmações claras de Lieberman tiveram lugar apenas algumas horas depois de o polémico barco "Marmara", o cabecilha da flotilha que tentou violar as águas de Israel em Maio passado, chegar a Istanbul, onde foi aplaudido por milhares de apoiantes dos palestinianos, que gritavam: "Morte a Israel".
Numa conferência com embaixadores, o ministro foi bem claro: "Não aceitarei as mentiras que estamos sempre ouvindo". Esta foi uma "resposta" às afirmações do seu congénere turco, Ahmet Davutogiu, que terá no passado sábado afirmado que o seu país está disponível para restabelecer relações com Israel, mas que as lutas internas presentes na coligação governamental impediam que tal acontecesse.
"Ouvi as mentiras e as falsas promessas feitas pelo ministro das Relações Exteriores, que disse: 'Olhem, nós estamos dispostos para cooperar com Israel, vejam como nós viemos ajudar Israel no incêndio do monte Carmelo. Se isso acontecesse connosco, eles não o fariam'... Pois eu quero lembrá-lo do terramoto de 2007, quando lhes enviámos delegações que ficaram lá durante semanas. Nós trabalhámos, e não ouvimos uma única palavra" - adiantou Lieberman.
Em relação ao pedido de desculpas exigido por Ancara, Lieberman retorquiu: "Se alguém tem de pedir desculpas é o governo de Ancara por apoiar o terrorismo, o IHH, o Hamas e o Hezbollah. Não haverá pedido nosso de desculpas, antes pelo contrário, aguardamos um da parte de Ancara."
Em relação ao "processo de paz" com os palestinianos, Lieberman afirmou aos diplomatas presentes no encontro que rejeita essa noção de paz proposta pelos palestinianos: "Mesmo que oferecessemos Tel Aviv para ser a capital de um estado palestiniano e regressássemos às fronteiras de 1948, eles encontrariam mesmo assim alguma forma de não assinarem um acordo."
Assim é. Não temos dúvida que para os palestinianos, um acordo com Israel só será válido quando o último judeu tiver sido atirado ao mar. Essa é a noção que essa gente tem acerca de um acordo de paz. Eles simplesmente querem é tudo, a terra inteira, e os judeus para fora, e para longe...
A certeza que tenho contudo, baseada e fundamentada nas promessas de Deus é que tal nunca acontecerá. Antes pelo contrário, Israel crescerá ainda mais e tornar-se-á o centro do mundo, independentemente da vontade dos homens.
Shalom, Israel!

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