quinta-feira, dezembro 20, 2012

EUROPA (INCLUINDO PORTUGAL) CONTRA JERUSALÉM...ZACARIAS 12:2-3

PORTUGAL TAMBÉM CONDENA JERUSALÉM
4 nações europeias membras do Conselho de Segurança da ONU emitiram um comunicado condenando Jerusalém pelas construções que o governo israelita decidiu soberanamente edificar na sua Terra.
Hoje mesmo, a chefe da diplomacia europeia Catherine Ashton emitiu também uma condenação aos planos de Jerusalém para a construção na zona "alegadamente" ocupada após 1967, não escondendo até algumas "ameaças veladas" de agir "de acordo", caso Israel não volte atrás nos seus planos.
CATHERINE ASHTON
Aí está a Europa a sucumbir - como sempre - ao peso do islão e ao medo de desagradar aos árabes. E o líder da diplomacia portuguesa, o sr. Paulo Portas, tão entretido com as suas negociatas no Golfo Pérsico, faz desgraçadamente parte do séquito daqueles que pretendem alterar os planos de Deus - como se tal fosse possível e não viesse a acarretar trágicas consequências para os respectivos países!
A sra. Ashton, tão pouco activa em relação ao massacre diário de dezenas de civis na Síria, vem agora tentar dar ordens ao governo de Jerusalém: "A aprovação de mais 2.610 unidades habitacionais em Givat Hamatos é extremamente perturbadora, vindo acrescentar ao anúncio feito no final de Novembro e à aprovação na passada segunda-feira de 1.500 unidades habitacionais em Ramat Shlomo," - vociferou a senhora, acrescentando: "Este plano para Givat Hamatos cortaria a continuidade geográfica entre Jerusalém e Belém. Oponho-me fortemente a esta imprecedente expansão de colonatos à volta de Jerusalém."

EUROPA QUER JERUSALÉM DIVIDIDA
Catherine Ashton - falando em nome da União Europeia - verbalizou a idéia de que Jerusalém terá de ser repartida entre judeus e árabes: "A UE opõe-se em particular à implementação de planos que minam seriamente as perspectivas de de uma resolução negociada do conflito ao pôr em causa a possibilidade de um estado palestiniano viável e contíguo e de Jerusalém como futura capital de dois estados."

EUROPA QUER MONITORAR A QUESTÃO DE JERUSALÉM
E a senhora ainda ameaçou Israel: "À luz do objectivo central de se alcançar uma solução dois estados, a UE irá monitorar de perto a situação e as suas implicações globais, e agir em conformidade."

REINO UNIDO, FRANÇA, ALEMANHA E PORTUGAL CONDENAM JERUSALÉM
Ontem mesmo os 4 países europeus membros do Conselho de Segurança da ONU emitiram uma condenação a Israel nos seguintes termos: "Estamos extremamente preocupados e opômo-nos fortemente aos planos de Israel para expandir a construção de colonatos na Margem Ocidental," - pois que se implementados, irão "pôr em causa a possibilidade de um estado palestiniano independente, soberano, viável e contíguo, e de Jerusalém como futura capital de Israel e da Palestina."
A declaração feita ontem pelos "4E" como já são conhecidos acrescentou ainda: "Apelamos ao governo israelita para rescindir destes planos, lembrando que não reconheceremos quaisquer alterações às fronteiras anteriores a 1967, incluindo o que concerne a Jerusalém, além do que foi acordados pelas partes."

CONDENAÇÃO PELA ONU
Já ontem o secretário-geral das Nações Unidas, Ban ki-Moon havia juntamente com 14 das 15 nações membras do Conselho de Segurança, condenado asperamente Israel pelas construções em Jerusalém oriental. 

ISRAEL RESPONDE "À LETRA"
Ron Prosor, o embaixador de Israel na ONU, em resposta à declaração, chamou a atenção para os focos das atenções dos países estarem focalizadas em Israel, mas negligenciarem outras questões do Médio Oriente: "Só nesta semana (o presidente da Síria) Assad disparou mísseis scud contra os seus cidadãos, os jactos sírios bombardearam uma mesquita e mataram dezenas de palestinianos, e um armazém de armamento do Hezbollah explodiu a 300 metros de uma escola no sul do Líbano. Mas inacreditavelmente, os membros do Conselho de Segurança escolheram focalizar a sua atenção especificamente nos planos de construção aprovados por Jerusalém, a capital do povo judeu."

ISRAEL SÓ PODE CONTAR COM DEUS
ISRAEL CADA VEZ MAIS CONDENADO E ISOLADO
Tal como as profecias revelaram que aconteceria nestes "últimos dias", Jerusalém seria alvo da disputa e da tentativa de saque de muitas das nações. Não só o mundo político não reconhece Jerusalém como capital única e indivisível do estado judeu (caso único na comunidades das nações), como quer inclusivamente mandar e dar ordens naquilo que o governo de Israel deve ou não deve fazer... esta é a imbecilidade humana que tenta a todo o custo estorvar e até impedir os planos imutáveis de Deus para a Sua Terra e o Seu povo escolhido para habitar na mesma nestes "últimos dias."
Custa-me ver como estas condenações irão trazer tanta desgraça às nossas nações, incluindo Portugal, mas reconheço que esse é o caminho que o mundo está condenado a seguir, até que o Rei dos reis venha e ponha cobro a estas provocações e estabeleça o Seu Reino eterno na capital do Reino Milenar do Messias: Jerusalém!
Shalom, Israel!


1 comentário:

Zafenate Panéia disse...

Quando se trata de perseguição contra os judeus, o predador vira pesa.