Num país que permite que inimigos mortais se assentem em lugares de representatividade no Parlamento de Israel, os árabes que tanto se queixam de "descriminação" esquecem-se que Israel é o único país em todo o Médio Oriente onde tal é possível.
E como se esquecem, abusam. Esta manhã, durante uma sessão especial no parlamento de Israel para discutir a questão da igualdade de direitos para os judeus orarem no Monte do Templo, os representantes árabes desataram aos berros, verbalizaram ameaças, e usaram linguagem corporal agressiva, tudo feito de forma a interromper a reunião.
A moderadora da reunião, deputada Miri Regev, do partido Likud, pareceu completamente incapaz de conter as provocações árabes, cujos mentores acabaram por ser removidos após uma forte investida provocatória contra Regev e outra deputada feminina.
A proposta a ser discutida e aprovada estabeleceria um número de horas diárias para que os judeus de visita ao Monte do Templo pudessem fazer as suas orações no lugar mais sagrado para todos os judeus.
Apesar do significado do local para o judaísmo, a enorme pressão exercida pelos muçulmanos tem levado a que a polícia israelita tome medidas discriminatórias contra os próprios judeus, incluindo uma interdição total a qualquer actividade judaica no Monte. Dessa forma, judeus que violem as "regras" são imediatamente detidos...pelos soldados judeus...
Ao ser aprovada, esta lei reforçaria o direito judaico a orar em qualquer parte do território de Israel, incluindo o Monte do Templo, que foi erradamente entregue à administração islâmica do Waqf logo após a Guerra dos Seis Dias, com o objectivo ingénuo de agradar ao mundo islâmico conturbado com a estrondosa vitória de Israel contra vários países muçulmanos árabes, levando até a que Israel pudesse recuperar Terra sua que durante séculos foi ocupada por árabes, turcos e muçulmanos.
Durante o tumultuoso debate desta manhã, Regev alegou que não se pode aceitar uma situação em que um estado (Israel) não pode exercer a sua soberania e em que pessoas não possam orar num lugar para elas tão sagrado.
E enfatizou ainda: "Não queremos entrar dentro da mesquita Al Aqsa ou impedir que vocês (os muçulmanos) rezem lá, mas queremos apenas permitir aos judeus poderem também orar no recinto."
Nesse momento o deputado muçulmano Muhammad Barakeh ameaçou que os deputados árabes iriam impedir a implementação de direitos iguais para as orações no Monte do Templo, gritando: "Quem quer que seja que venha conspurcar a mesquita de Al Aqsa vai-nos enfrentar lá!"
Ao que Regev prontamente questionou: "Isso é uma ameaça?"
O deputado árabe Ahmed Tibi juntou-se então à "refrega", avisando que "A Segunda Intifada começou por causa da Al Aqsa, e por sua causa ela vai surgir novamente...você é uma piromaníaca!"
Para os deputados árabes no parlamento de Israel, o Monte do Templo é um lugar de oração só para os muçulmanos. Acusam ainda os crentes judeus de "contaminarem" o lugar quando o visitam.
Um dos deputados árabes, ao ser removido pela força da reunião, gritou para os parlamentares judeus:"Fora, fora, seus animais...!"
Claro que os animais são eles próprios, sem entendimento nem comportamento digno de participar nas decisões de um parlamento verdadeiramente democrático, mas no qual eles certamente não deveriam ter lugar...
Shalom, Israel!
1 comentário:
Que absurdo!!!O que me deixa indignada não é o fato desses deputados muçulmanos agirem assim, mas sim que judeus de esquerda os defenda ou pior escondam este tipo de coisa do grande público.
Fabiana
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