O Vaticano anunciou que vai expôr ao público aquilo que alega serem os ossos do apóstolo Pedro para assinalar o encerramento do "Ano da Fé".
UMA HISTÓRIA FORÇADA
A Igreja Católica Romana tem sempre insistido na "história" do martírio do grande apóstolo judeu seguidor do Messias Yeshua em Roma, dando dessa forma "força" à sua invenção de que Pedro seria o fundamento da Igreja cristã.
Segundo a tradição, o apóstolo teria sido crucificado de cabeça para baixo, a pedido seu aos executores, não se achando digno de morrer da mesma forma como o seu Messias, Jesus de Nazaré.
CRUCIFICAÇÃO DO APÓSTOLO PEDRO |
A tradição católica romana diz que Pedro foi assim executado às ordens do próprio imperador Nero, no local onde agora se ergue a Capela Clementina, embora que os seus ossos e restos mortais repousem supostamente nas catacumbas da Basílica de S. Pedro. O anúncio da descoberta dos supostos restos mortais do apóstolo Pedro foi feito pelo "papa" Paulo VI, em 1968, quando foi descoberto no local um cemitério romano datando do 1º século.
O arcebispo Rino Fisichella anunciou que milhões de peregrinos católicos assinalaram o "Ano da Fé" fazendo uma visita ao suposto túmulo de S. Pedro, renovando ali a sua profissão de fé. O "papa" Bento XVI anunciou o início do "Ano da Fé" para o dia 11 de Outubro de 2012 e o seu término para o dia 24 de Novembro de 2013. O propósito era separar um ano para que os católicos do mundo inteiro pudessem redescobrir a sua fé, "uma convocação para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor."
A DESCOBERTA DOS OSSOS
Os ossos foram pela primeira vez descobertos durante escavações na necrópolis por debaixo da Basílica de S. Pedro nos anos 40 do século XX, perto de um monumento erigido no 4º século em honra a Pedro. A Igreja Católica nunca declarou oficialmente que os ossos seriam autênticos, mas uma série de exames realizados aos ossos nas décadas de 50 e 60 convenceram o "papa" Paulo VI de que os "tinham sido identificados de uma forma que podemos classificar de convincente."
Os alegados ossos de S. Pedro ficaram sempre guardados dentro de uma caixa numa gruta da basílica, nunca tendo sido expostos ao público. Mas agora o arcebispo Fisichella anunciou que "o sinal culminante do ano será a exibição pela primeira vez das relíquias tradicionalmente reconhecidas como sendo as do apóstolo que deu a sua vida pelo Senhor aqui."
No entanto, a sua fraseologia é no mínimo cautelosa, talvez dando espaço à possibilidade de os ossos não pertencerem realmente a S. Pedro. O anúncio que os ossos do apóstolo Pedro tinham sido encontrados marcaram o culminar de uma das mais famosas e importantes investigações arqueológicas do Vaticano; um grande empreendimento que envolveu os talentos de cientistas, historiadores e linguistas durante um quarto de século. Mas mais de cinquenta anos após o anúncio, a autenticidade dos ossos é ainda uma matéria calorosamente debatida entre os peritos.
NEGÓCIO LUCRATIVO PARA O VATICANO
Mais um negócio lucrativo para os manchados cofres do Vaticano. Muitos milhares, senão milhões de devotos, vão querer benzer-se diante de meia dúzia de ossos, acreditando conseguir alguma "graça" ou favor especial da parte de Deus...
Ainda que fossem genuínos os ossos do apóstolo judeu ali expostos, os mesmos não passam de matéria calcinada, sem qualquer valor material, muito menos espiritual...
Mas é dessa venda de ilusões que o Vaticano se alimenta e sobrevive...
PROFECIA DE NOSTRADAMUS
Uma das mais claras profecias de Nostradamus (e não só) para o final dos tempos é que Roma seria incendiada e o "papa" fugiria com os ossos de S. Pedro...
Talvez tenha chegado a hora...
Shalom, Israel!
1 comentário:
Não há qualquer evidência histórica que o apóstolo Pedro tenha sequer estado em Roma, essa história é muuuito forçada.
Fabiana
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