sexta-feira, dezembro 27, 2013

A INVENÇÃO DA "PALESTINA" E OUTRAS MENTIRAS PALESTINIANAS

Cansado de ouvir ridículas afirmações do tipo "Jesus andava na Palestina", e até mapas inseridos nas nossas Bíblias com o título "A Palestina nos dias de Cristo", tenho tentado chamar a atenção de algumas pessoas - algumas delas líderes evangélicos com obrigação de saber um pouco mais do que aquilo que infelizmente demonstram - mas, ainda que encontrando algumas pessoas que confessam ter andado a usar esse nome falso por completa ignorância, agradecendo depois a correcção na informação, outros há que arrogantemente e com uma lamentável e condenável atitude anti-semita teimam em usar tais expressões quando se referem à Terra de Israel, de Judá e da Galiléia. 
ESTA TERRA SÓ TEM UM NOME: ISRAEL!
Que não gostem de judeus ainda admito, agora que venham tentar seguir os exemplos ridículos dos seus amigos palestinianos ao tentarem alterar a verdade Histórica é, no mínimo, muito grave, quando não uma provocação ao próprio Deus de Israel. 
Recentemente um famoso líder de louvor brasileiro teimou comigo num aceso debate no facebook, afirmando que tinha estado na "Palestina". Perante a minha consternação, chegou ao ponto de afirmar que Israel é um estado "forçado" pela maçonaria e pelas Nações Unidas...e que o estado moderno de Israel nada tem a ver com o Israel de antigamente...
O FALSO MAPA DA "PALESTINA"
Não querendo desprestigiar tais "ilustres líderes cristãos", pergunto-me qual será a Bíblia que essa gente anda a ler...

O RIDÍCULO MAHMOUD ABBAS
Recentemente, e mais uma vez, o líder palestiniano Mahmoud Abbas caíu novamente no ridículo ao afirmar que afinal Jesus era "palestiniano". Por este andar e com o devido respeito à Divindade, qualquer dia Jesus também era chinês...
O mal intencionado líder palestiniano tenta vender ao mundo a imagem de um cristianismo originado numa inventada "Palestina", por um líder "palestiniano" vivendo sob ocupação israelita...!
Na sua afirmação, o presidente Abbas (candidato ao prémio Nobel da estupidez), afirmou: "Em Belém, há 2 mil anos atrás, Jesus nasceu - um palestiniano que trouxe o Evangelho e se tornou um guia para milhões pelo mundo fora, tal como nós, palestinianos, estamos lutando pela nossa liberdade 2 mil anos depois. Tentamos seguir os Seus passos até onde for possível." 
MAHMOUD ABBAS
A estas idiotices verberadas pelo provocador líder palestiniano, um ministro israelita respondeu prontamente fazendo uso de uma expressão cristã: "Nós perdoamos-lhe, porque ele não sabe o que faz." 
E um dos mais conhecidos órgãos de informação de Israel, o "Israel National News", apressou-se na defesa do hebreu Jesus: "A Bíblia cristã descreve o Jesus de Nazaré como tendo nascido de uma mãe judia - qualificando-se assim inteiramente como judeu. Conquanto a Sua paternidade seja motivo de discussão, concorda-se em geral que Ele era um rabino judeu que Se rebelou contra a instituição religiosa do Seu tempo. De qualquer forma, o termo "palestiniano" não existia nos dias de Jesus, e as frequentes afirmações feitas pelos líderes palestinianos de que Ele era um árabe palestiniano têm sido vistas pelos israelitas e pelos historiadores como motivo de chacota."

A ORIGEM DO TERMO "PALESTINA"
IMPÉRIO ROMANO NOS DIAS DE CRISTO
O nome "Palestina" foi dado pelo imperador romano Adriano no ano 135 d.C. como alternativa ao nome Judeia, que os romanos decidiram apagar a todo o custo depois de terem destruído o Templo de Jerusalém e expulso os judeus da sua Terra prometida. Após terem expulsado os judeus, e terem esmagado a rebelião judaica liderada por Simão Bar Kokhba, os cruéis invasores romanos capturaram toda a Judéia e a Cidade de Jerusalém, decidindo dar àquela terra um nome relacionado com os filisteus, os antigos inimigos de Israel, chamando-lhe então de "Palaestina", mas tarde "Palestina". E como também tentaram apagar para sempre o nome de Jerusalém, mudaram-lhe o nome para "Aelia Capitolina"
É interessante que até ao ano 135 d.C. os romanos chamavam àquela região: Judéia e Galiléia.
"TROFÉUS" DO TEMPLO ROUBADOS PELOS ROMANOS
Dessa forma, os implacáveis romanos tentaram extinguir para sempre o direito da soberania judaica sobre toda aquela Terra e minimizar a própria ligação dos judeus àquela Terra, dando-lhe o nome baseado no dos antigos inimigos de Israel: os filisteus. 
Só que não conseguiram, pois desconheciam que estavam a mexer com as promessas inalteráveis de Deus!
Após a conquista romana, o termo "Palestina" passou a ser correntemente usado para toda a região geográfica conhecida pelos judeus como "Eretz Yisrael" (a Terra de Israel), mas a identidade nacional palestiniana surgiu unicamente no século 20, como uma reacção árabe ao movimento sionista.
Tendo em mente a razão anti-semita da mudança do nome de Israel para "Palestina" pelo cruéis invasores e destruidores de Israel - os romanos - numa total provocação aos planos estabelecidos por Deus - como é possível que líderes "cristãos evangélicos" tão informados e formados em tantos assuntos continuam a cometer erro tão grave como dar a Israel - que tem o nome de Deus - um nome que nunca existiu nos dias do nosso Senhor?
Se após terem sido esclarecidos teimarem nesta arrogante postura, terão de se ver com Deus, pois Ele não admite que alguém - seja quem for - tente boicotar ou anular os Seus desígnios. Ele, o Eterno Deus, sempre chamou, chama e chamará àquela Terra, a Terra de Israel!

AS HABITUAIS MENTIRAS PALESTINIANAS
Apesar das reivindicações feitas pelo líder palestiniano de que os árabes cristãos não são uma minoria na "Palestina", mas, nas suas próprias palavras, "uma parte integrante do povo palestiniano", a verdade é outra: a grande maioria dos palestinianos árabes que vivem na Judéia, Samaria e Gaza são na realidade muçulmanos sunitas, não cristãos.
As alegações feitas pelos palestinianos de que os cristãos estão "sofrendo sob a ocupação israelita" é completamente falsa, nada mais do que uma tentativa para desviar os olhos do mundo da triste e preocupante realidade do crescente sofrimento dos cristãos em terras islâmicas, tal como diversos jornais têm vindo a divulgar pelo mundo fora.
Está a assistir-se também um dramático aumento na perseguição aos cristãos pelos muçulmanos nos territórios administrados pela Autoridade Palestiniana, bem como em certas comunidades árabes-israelitas onde um número cada vez maior de árabes cristãos israelitas se têm alistado nas Forças de Defesa de Israel para poderem defender o estado mais seguro para os cristãos em todo o Médio Oriente.
Shalom, Israel, a Terra dada por herança por Deus a um só povo: o povo de Israel!

1 comentário:

Anónimo disse...

Nós sabemos bem que é o pai da mentira e aqueles que vivem a mentir e cometer o grave erro de deturpar a palavra de D'us afrontando a sua vontade, cedo perecerão.Os que metem compactuam com o inimigo dos Filhos de D'us e não tem parte com Ele.

Fabiana