Ishay Shliser não se ficou pelas palavras: decidiu punir com as suas próprias mãos aqueles que ele considera imorais e impuros, ainda mais nas ruas da cidade santa de Jerusalém.
Durante a parada gay em Jerusalém, atacou com uma faca 6 manifestantes, estando dois deles em situação grave e um em estado crítico num dos hospitais de Jerusalém.
Já em 2005 este mesmo judeu tinha atacado e ferido 3 pessoas durante a parada anual dos gays em Jerusalém, levando a que cumprisse 10 anos de prisão. Liberto da mesma há cerca de um mês, voltou agora às ruas para atacar de novo aqueles que ele considera "abomináveis".
Não defendendo de forma nenhuma a sua acção brutal, a verdade é que o município da Cidade santa de Jerusalém não deveria nunca permitir que as suas ruas fossem conspurcadas com manifestações abomináveis aos olhos de Deus.
Shalom, Israel!
4 comentários:
Infelizmente ou felizmente esta Jerusalém ainda faz parte do mundo. Existe homossexuais em Israel? É evidente que há, pois existe homossexuais desde que o mundo é mundo, mas o problema é a militância gay que não respeita nada nem ninguém e quer ser respeitada. É só pesquisar o que foi a parada gay aqui em Saõ Paulo (Brasil) em 2015. Não tiveram nenhum respeito com os simbolos caros ao cristianismo. Tudo feito com dinheiro público e, como nossas instituições estão aparelhadas ninguém tomou nenhuma providência, nem mesmo com relação a apologia a pedofilia... Eu também sou contrária a violência extremas como esta, afinal, não estamos debaixo da Lei, pois se estivéssemos nem parada gay haveria...
Que Deus proteja e abençoe Jerusalém, derrame sua Graça sobre todos! E, que todos que percorrerem as suas ruas possam ser impactados pelo que ela representa e, que façam isto, no mínimo, com respeito!
shalom Israel!
Olga
Concordo!
Me causa transtorno de próximos e amigos íntimos, mas como não dizer; além de criminosa a atitude do judeu ortodoxo, é inviável num enfoque desses, abordar minha predição moral e ou bíblica. Enquanto Israel for uma democracia parlamentar e dentro de uma esfera outra humana presente, cada pessoa deve ter seus direitos, mesmo en Yerushalaim. Note-se que este é um caso diferente ao das lésbicas que obrigaram judeus messiânicos a ceder o espaço público deles, bem como eles haviam deixado brecha daquele local de louvor e descontração íntimo ser tido como espaço livre ao público.
Bem em todo caso nota-se a diferença de Israel e os países da região: Parada gay em Jerusalém com proteção policial, o religioso ultraortodoxo que atingiu as vítimas já tinha sido preso anteriormente, as autoridades de Israel não encobriram o caso ou transformaram o agressor em herói, enfim, num país democrático certo é certo, errado é errado... A justiça tem que ser para todos! Isto significa que o país é perfeito? Não! Mas, não está sendo governado por fundamentalistas e terroristas como muitos querem crer! Com relação a tudo o que está ocorrendo no mundo, inclusive, parada gay, é de praxe que as pessoas falem em direitos, nosso mundo tem se especializado nisto... Mas, este mesmo mundo está debaixo de qual LEI? Eu posso até ter direito de me casar numa mesquita, por exemplo, mas eu não quero me casar numa mesquita porque não sou muçulmana... O que há hoje em dia é uma confrontação. E o que eles querem atingir são os cristãos e judeus porque sabem que há lugares que nem entram e, se entrarem não saem com vida! Falar em direito em Israel é fácil... Podem inclusive pegar este caso isolado do ataque a parada gay como pretexto para punições de órgãos internacionais. É assim que funciona, pois é esta a AGENDA/LEI "deles"...
Que Deus nos proteja, pois os dias são maus!
Shalom Israel!
Olga
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