sexta-feira, julho 31, 2015

INCÊNDIO CRIMINOSO MATA BÉBÉ PALESTINIANO

Um vergonhoso, horroroso e condenável ataque com cocktais molotov contra uma casa de palestinianos provocou a morte de um bébé de 18 meses, temendo-se agora que os ânimos venham a exaltar-se ainda mais em toda a região.
O bárbaro crime foi alegadamente cometido por terroristas judeus, provocando o incêndio na casa de uma família palestiniana, sendo o incidente amplamente condenado pelo governo de Israel e pela sociedade israelita em geral. 

O próprio primeiro-ministro Netanyahu apressou-se não só a condenar o vil acto, mas também a mostrar a sua solidariedade para com a família Dawabsha, visitando-os no hospital e prometendo não só justiça contra os autores do crime, mas também todo o apoio médico e hospitalar aos membros feridos com o ataque. Netanyahu prometeu que daria "os melhores médicos" para o tratamento dos familiares hospitalizados do bébé assassinado.
A Autoridade Palestiniana já está obviamente a aproveitar-se deste incidente para apelar à ONU para que condene Israel, mesmo depois do telefonema de Netanyahu para que Abbas se juntasse a ele no combate ao terrorismo, venha ele de onde vier.

Lamentável. Desnecessário. Repugnante!

Shalom, Israel!

6 comentários:

Luciano de Paula Lourenço disse...

Esses criminosos que praticaram tão horroroso crime não podem ficar impunes, pois nenhuma diferença há entre os seus atos e os dos terroristas do Ramas. Eles deveriam pensar, se é que têm raciocínio, que alguns anos atrás seus irmãos judeus era horrorosamente torrados no Holocausto nazista.
Israel precisa de paz, mas tem que demonstra isso na prática, dando bom exemplo a todos países. O primeiro ministro não pode, em hipótese nenhuma, ter dó desses terroristas irrecuperáveis.
Paz a Israel!
Luciano Lourenço

Benaiah Cabral Ben יהוה Iehouah disse...

Isso aí. Assassinos extremistas agiram errado. Governo e sociedade israelense condena e combate. E isso não muda a realidade da inquestionável soberania israelense Estado Sionista e Nação dos Judeus, de Gaza a Cisjordânia e do Golan ao Sinai.

Unknown disse...

Não foi isso que o irmão deles(yeshua)Jesus ensinou.

Joaquim Ildefonso disse...

Amigo Renato, o problema é que essa gente não segue (ou pior: odeia mesmo) Jesus...

Olga disse...

Para mim a morte de uma pessoa é um ato de violência contra toda a humanidade, principalmente, a morte de uma criança. Sei que não devemos ficar nivelando as coisas por baixo... Mas, as barbaridade que têm ocorrido no mundo, sobretudo no Oriente Médio, dando destaque para os crimes do Estado Islamico, me faz refletir sobre valores e religião. Se você tem um deus criado a sua imagem e semelhança, isto é, quando a criatura cria um deus de acordo com seus valores toscos onde se pode tudo inclusive matar, escravizar, torturar, estuprar... Enfim, esta é forma que tal individuo enxerga o mundo e o seu deus e este mal está em toda parte, inclusive em Israel. Tenho lido muitas coisas ditas por escarnecedores, como: Onde está Deus? Como Deus permite que isto ou aquilo aconteça? Mas, os que fazem semelhantes perguntas geralmente são os mesmos que procuram colocar Deus num tubo de ensaio. Se o temor de Deus é o princípio da sabedoria deveríamos ficar com Romanos 9:20,21
"Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim?
Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?"
Shalom Israel!
Olga



Olga disse...

Olhem a matéria que li: ‘Teologia do estupro': El aprova violência contra meninas de minoria religiosa:
"Momentos antes de estuprar a menina de 12 anos, um combatente do Estado Islâmico parou para explicar a ela que o que estava prestes a fazer não era um pecado. Como a menina pré-adolescente praticava uma religião diferente do Islã, o Alcorão não apenas lhe dava o direito de estuprá-la, ele o perdoava e o encorajava.
Segundo relatos de matéria publicada pelo jornal The New York Times, o terrorista atou as mãos da menina e a amordaçou. Então se ajoelhou ao lado da cama e se prostrou em oração antes de violenta-la. Quando terminou, ele se ajoelhou de novo em oração, começando e concluindo o estupro com atos de devoção religiosa."
O quê uma coisa tem a ver com a outa? Podem perguntar? Tudo! Respondo eu... A perversão humana não tem limites e, para justificar seus pecados criam até "deuses pecadores"...
Shalom Israel!
Olga