No seu discurso de ontem no pódio da 71ª Assembleia Geral das Nações Unidas, o primeiro-ministro israelita Netanyahu criticou duramente a ONU, acusando-a de ter "começado como uma força moral, mas tendo-se tornado numa farça moral."
Ao longo do seu discurso, Netanyahu foi no entanto assinalando que as coisas estão a mudar na ONU, chegando a afirmar que "Israel tem um futuro risonho na ONU."
O primeiro-ministro israelita declarou que "tudo irá mudar, mais depressa do que imaginais", acrescentando: "Os vossos governos estão rapidamente mudando as suas atitudes para com Israel."
Segundo Netanyahu, "mais e mais países na Ásia, África e América Latina estão vendo Israel como um parceiro estratégico no combate ao terrorismo de hoje e no desenvolvimento das tecnologias do amanhã."
Para o primeiro-ministro, a maior mudança está no entanto a acontecer no mundo árabe, onde muitas nações estão chegando à conclusão que Israel é um aliado, não um inimigo: "Os nossos inimigos comuns são o Irão e o ISIS. Os nossos alvos comuns são a segurança, a prosperidade e a paz."
Referindo-se às tentativas para apoiar o reconhecimento de um estado palestiniano na ONU, Netanyahu foi peremptório: "Não iremos aceitar nenhuma tentativa da ONU para ditar as normas a Israel. O caminho para a paz passa por Jerusalém e Ramalá, não por Nova Iorque."
Netanyhau classificou ainda como "absurda" a imposição feita minutos antes pelo presidente palestiniano Mahmoud Abbas à Inglaterra para que esta se retratasse e fosse julgada pela "Declaração de Balfour" - um documento emitido em 1917 que concedeu aos judeus a permissão para poderem regressar à sua terra, a Terra de Israel...
Netanyahu condenou ainda o presidente Abbas pelo incitamento à violência, propondo-lhe publicamente um de dois caminhos: "Presidente Abbas: tem duas escolhas: pode continuar a espalhar o ódio como hoje aqui fez, ou pode trabalhar comigo."
E Netanyahu foi ainda mais longe, convidando o próprio inimigo a visitar e falar no parlamento de Israel!
"Venha falar no Knesset em Jerusalém, e eu irei alegremente falar no parlamento em Ramalá."
Shalom, Israel!
Ao longo do seu discurso, Netanyahu foi no entanto assinalando que as coisas estão a mudar na ONU, chegando a afirmar que "Israel tem um futuro risonho na ONU."
O primeiro-ministro israelita declarou que "tudo irá mudar, mais depressa do que imaginais", acrescentando: "Os vossos governos estão rapidamente mudando as suas atitudes para com Israel."
Segundo Netanyahu, "mais e mais países na Ásia, África e América Latina estão vendo Israel como um parceiro estratégico no combate ao terrorismo de hoje e no desenvolvimento das tecnologias do amanhã."
Para o primeiro-ministro, a maior mudança está no entanto a acontecer no mundo árabe, onde muitas nações estão chegando à conclusão que Israel é um aliado, não um inimigo: "Os nossos inimigos comuns são o Irão e o ISIS. Os nossos alvos comuns são a segurança, a prosperidade e a paz."
Referindo-se às tentativas para apoiar o reconhecimento de um estado palestiniano na ONU, Netanyahu foi peremptório: "Não iremos aceitar nenhuma tentativa da ONU para ditar as normas a Israel. O caminho para a paz passa por Jerusalém e Ramalá, não por Nova Iorque."
Netanyhau classificou ainda como "absurda" a imposição feita minutos antes pelo presidente palestiniano Mahmoud Abbas à Inglaterra para que esta se retratasse e fosse julgada pela "Declaração de Balfour" - um documento emitido em 1917 que concedeu aos judeus a permissão para poderem regressar à sua terra, a Terra de Israel...
Netanyahu condenou ainda o presidente Abbas pelo incitamento à violência, propondo-lhe publicamente um de dois caminhos: "Presidente Abbas: tem duas escolhas: pode continuar a espalhar o ódio como hoje aqui fez, ou pode trabalhar comigo."
E Netanyahu foi ainda mais longe, convidando o próprio inimigo a visitar e falar no parlamento de Israel!
"Venha falar no Knesset em Jerusalém, e eu irei alegremente falar no parlamento em Ramalá."
Shalom, Israel!
1 comentário:
Parabéns ao primeiro-ministro Netanyahu ... Agiu como homem de coragem e caráter!
Acho isto tão interessante... Ninguém fica questionando a soberania de nenhuma nação... Só a soberania de Israel é questionada! Como vivemos num mundo onde tudo é relativo os homens conseguem com muita facilidade transformar o certo em errado, o errado em certo, o masculino em feminino, o feminino em masculino, o alto em baixo, o baixo em alto, etc. não respeitam convenções, história, religião, leis, nada! Mas, sobre esta geração que aí está os profetas e apóstolos bíblicos já nos alertaram... A ONU é o ninho desta Nova Ordem! Eles conseguem transformar até a vítima em carrasco! Por isso relutam tanto em condenar o massacre de cristãos em países muçulmanos e a morte de judeus vítimas de emboscadas terroristas e antissemitismo, mas defendem a paz com os próprios carrascos!
Se o povo de Israel não pode habitar em sua própria terra o próprio conceito de país e fronteira deveria ser revisto, mas assim como o Criador não depende da criatura, Israel não precisa da aceitação de organizações como a ONU para existir! Se no passado homens de valor passaram por este mundo, hoje são raros... Mas, ainda existem tanto em Jerusalém quanto em Ramalá! Espero! Shalom!
Olga
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