É um verdadeiro abraço da cobra ao jacaré. Os "inimigos" de conveniência reconciliaram-se, tendo assinado um acordo que lhes permitirá certamente juntar forças para lutarem contra Israel. É só isso que se espera da "reconciliação" entre a Fatah e o Hamas.
A reacção de Netanyahu não se fez esperar. Ontem à noite, o primeiro-ministro de Israel criticou o acordo palestiniano com a seguinte afirmação: "A reconciliação entre a Fatah e o Hamas torna a paz (com Israel) muito mais difícil." E acrescentou: "A reconciliação com assassinos em massa é parte do problema, não parte da solução. Digam sim à paz, e não a darem as mãos ao Hamas."
Israel já decidiu não aceitar os acordos desta "reconciliação" a menos que certas condições sejam satisfeitas, muito em especial o desarmamento da organização terrorista Hamas e o reconhecimento por parte deste grupo do direito à existência do estado de Israel.
Shalom, Israel!
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