Na sua visita final a Israel, o presidente americano Bush não poderia deixar de visitar o símbolo mais trágico do Judaísmo: o memorial ao Holocausto nazi, ou seja: o museu Yad Vashen. Segundo informações confirmadas, Bush "comoveu-se até às lágrimas" quando um rabi cantou El Malei Rhamim (Oh, Deus, cheio de misericórdia), que é a oração judaica pelos mortos, tradicionalmente usada nas cerimónias memoriais do Holocausto. Bush colocou ainda uma coroa junto à chama eterna. Depois da visita ao Memorial do Holocausto, Bush visitou alguns locais ligados à fé cristã na Galiléia, incluindo Cafarnaum e a Igreja das Bem Aventuranças, as últimas visitas na Terra Santa antes da sua partida para o Kuwait, onde continuará a sua digressão pelo Médio Oriente.
Não ponho em causa a comoção momentânea do presidente americano, mas coloco sinceramente em causa as lágrimas (de crocodilo) de um poderoso (assim se julga) que continua a trair o povo judeu, "forçando" ao estabelecimento de um estado palestiniano em Terra de Israel até ao fim do seu mandato (para sua glória pessoal, obviamente), e ao "congelamento" das construções de bairros judeus em territórios palestinianos (entenda-se: Terra de Israel).
A promessa da volta de Bush em Maio próxima revela bem a pressão que ele está a exercer sobre Israel, mas é muito natural que o Deus Todo Poderoso não permita que ele veja a realização do seu macabro sonho.
Escapando à questão de Jerusalém, que ele próprio assumiu ser "um osso duro de roer", Bush chegou ao ponto de sugerir fortemente aos membros do governo e dos demais partidos que não desestabilizassem o governo de Olmert e não estorvassem o governo de poder dividir a terra.
Pergunto: quem é que Bush pensa que é para interferir tão vergonhosamente na política interna de Israel? Julgar-se-á ele o dono do mundo?
Espero que o Deus de Israel intervenha, interrompendo toda essa loucura promovida por Bush, e que as palavras comunicadas pelo líder da oposição Netanyahu a Bush num encontro inesperado na Quinta Feira de manhã com o mesmo possam ser um alerta à consciência de Bush: "Jerusalém pertence ao povo judeu apenas e continuará sendo a capital indivisível de Israel por toda a eternidade."
Como evidência da ligação judaica à Cidade Santa, Netanyahu ofereceu ao presidente americano uma moeda encontrada pelos arqueólogos e que data da época da "grande revolta judaica" contra o império romano, mais de 600 anos antes do Islão e da conquista árabe. Falando com firmeza, o antigo primeiro ministro de Israel lembrou ainda a administração americana que nos últimos anos Israel não tem feito outra coisa senão ceder territórios bíblicos aos palestinianos, enquanto que por parte deles não têm havido acções sérias para acabar com o terrorismo e violência contra Israel.
Ainda que todos os "amigos" traiam Israel, Deus jamais abandonará o Seu povo!
Shalom, Israel!
Não ponho em causa a comoção momentânea do presidente americano, mas coloco sinceramente em causa as lágrimas (de crocodilo) de um poderoso (assim se julga) que continua a trair o povo judeu, "forçando" ao estabelecimento de um estado palestiniano em Terra de Israel até ao fim do seu mandato (para sua glória pessoal, obviamente), e ao "congelamento" das construções de bairros judeus em territórios palestinianos (entenda-se: Terra de Israel).
A promessa da volta de Bush em Maio próxima revela bem a pressão que ele está a exercer sobre Israel, mas é muito natural que o Deus Todo Poderoso não permita que ele veja a realização do seu macabro sonho.
Escapando à questão de Jerusalém, que ele próprio assumiu ser "um osso duro de roer", Bush chegou ao ponto de sugerir fortemente aos membros do governo e dos demais partidos que não desestabilizassem o governo de Olmert e não estorvassem o governo de poder dividir a terra.
Pergunto: quem é que Bush pensa que é para interferir tão vergonhosamente na política interna de Israel? Julgar-se-á ele o dono do mundo?
Espero que o Deus de Israel intervenha, interrompendo toda essa loucura promovida por Bush, e que as palavras comunicadas pelo líder da oposição Netanyahu a Bush num encontro inesperado na Quinta Feira de manhã com o mesmo possam ser um alerta à consciência de Bush: "Jerusalém pertence ao povo judeu apenas e continuará sendo a capital indivisível de Israel por toda a eternidade."
Como evidência da ligação judaica à Cidade Santa, Netanyahu ofereceu ao presidente americano uma moeda encontrada pelos arqueólogos e que data da época da "grande revolta judaica" contra o império romano, mais de 600 anos antes do Islão e da conquista árabe. Falando com firmeza, o antigo primeiro ministro de Israel lembrou ainda a administração americana que nos últimos anos Israel não tem feito outra coisa senão ceder territórios bíblicos aos palestinianos, enquanto que por parte deles não têm havido acções sérias para acabar com o terrorismo e violência contra Israel.
Ainda que todos os "amigos" traiam Israel, Deus jamais abandonará o Seu povo!
Shalom, Israel!
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