A indesejada visita de Bush a Israel está a gerar uma crescente onda de protestos entre diversos grupos israelitas. Medidas de segurança nunca vistas em Jerusalém estão a mobilizar mais de 10 mil polícias e a consumir cerca de 25 mil dólares por hora...!
Um grande cordão humano cercou hoje Jerusalém como protesto simbólico contra a divisão da Cidade Santa. Por todo o lado surgem cartazes que as autoridades obrigam a remover, mostrando Olmert, Bush e Peres com kafyahs (cobertura de cabeça semelhante à que Yasser Arafat usava), alegando à traição que eles estão a fazer a Israel, e o clima é bastante tenso.
Um grupo de judeus de direita escreveu uma carta que contam entregar a Bush apelando a que ele declare publicamente que "Israel pertence aos Judeus" e encoraje os judeus americanos a virem para Israel.
A carta começa com um louvor a Bush como presidente do "mundo ocidental" e é seguido por uma lista de exigências, incluindo a declaração "diante do mundo inteiro que a Terra de Israel foi dada pelo Criador ao povo de Israel".
É ainda pedido ao presidente americano que aproveite a oportunidade da sua visita a Israel para fazer uma proclamação semelhante às proclamações feitas pelo rei persa Ciro, o grande, em 539 a.C. e pelo lorde inglês James Balfour em 1917: reconhecer o direito do povo judeu à Terra de Israel.
O rabi Steinstaltz, líder do chamado Sinédrio, pede também ao presidente americano para instalar judeus "em todos os cantos da Terra de Israel" e incitar os judeus americanos a emigrarem para Israel.
"Irei urgir os judeus da minha terra e pegarei nas pontas das suas vestes para trazê-los à Terra de Israel e estabelecê-los lá e a erigirem o Templo de Deus em Jerusalém, e tirarem os estrangeiros de lá para fora."
A carta foi assinada por rabis associados à recente tentativa de revivificar o Sinédrio, a antiga corte da lei judaica, e por membros do Instituto do Templo, escrevendo: "Representantes leais do povo israelita, em nome de Deus, Senhor do Universo."
Shalom, Israel!
Um grande cordão humano cercou hoje Jerusalém como protesto simbólico contra a divisão da Cidade Santa. Por todo o lado surgem cartazes que as autoridades obrigam a remover, mostrando Olmert, Bush e Peres com kafyahs (cobertura de cabeça semelhante à que Yasser Arafat usava), alegando à traição que eles estão a fazer a Israel, e o clima é bastante tenso.
Um grupo de judeus de direita escreveu uma carta que contam entregar a Bush apelando a que ele declare publicamente que "Israel pertence aos Judeus" e encoraje os judeus americanos a virem para Israel.
A carta começa com um louvor a Bush como presidente do "mundo ocidental" e é seguido por uma lista de exigências, incluindo a declaração "diante do mundo inteiro que a Terra de Israel foi dada pelo Criador ao povo de Israel".
É ainda pedido ao presidente americano que aproveite a oportunidade da sua visita a Israel para fazer uma proclamação semelhante às proclamações feitas pelo rei persa Ciro, o grande, em 539 a.C. e pelo lorde inglês James Balfour em 1917: reconhecer o direito do povo judeu à Terra de Israel.
O rabi Steinstaltz, líder do chamado Sinédrio, pede também ao presidente americano para instalar judeus "em todos os cantos da Terra de Israel" e incitar os judeus americanos a emigrarem para Israel.
"Irei urgir os judeus da minha terra e pegarei nas pontas das suas vestes para trazê-los à Terra de Israel e estabelecê-los lá e a erigirem o Templo de Deus em Jerusalém, e tirarem os estrangeiros de lá para fora."
A carta foi assinada por rabis associados à recente tentativa de revivificar o Sinédrio, a antiga corte da lei judaica, e por membros do Instituto do Templo, escrevendo: "Representantes leais do povo israelita, em nome de Deus, Senhor do Universo."
Shalom, Israel!
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