Numa sessão a portas fechadas durante esta madrugada, após 3 dias de reuniões, o Conselho de Segurança da ONU não conseguiu aprovar uma proposta que "obrigaria" Israel a levantar o embargo à Faixa de Gaza. Usando o seu poder de veto, o representante norte-americano conseguiu que a proposta fosse rejeitada.
Dan Gillerman, embaixador de Israel nas Nações Unidas afirmou: "Aqueles que andam preocupados com a situação devem lembrar-se que Israel deixou Gaza há dois anos".
A proposta agora rejeitada tinha sido feita pela Liga Árabe, e exigia que Israel "terminasse o seu cerco a Gaza e assegurasse a entrada de ajuda humanitária ao povo palestiniano", ignorando contudo os ataques com foguetes vindos de Gaza que deram origem a este bloqueio.
Apenas um dos 15 membros do Conselho - os EUA - se opõs à proposta árabe. Um porta voz afirmou que Washington estava descontente com a mesma porque não condenava o terrorismo contra Israel, ignorando a origem do problema.
O embaixador de Israel nas Nações Unidas, Dan Gillerman, criticou o responsável pela secção humanitária da ONU por falhar no reconhecimento do sofrimento causado ao povo israelita pelos contínuos ataques dos foguetes palestinianos.
O embaixador israelita referia-se aos comentários feitos na semana passada por John Holmes, sub-secretário geral das Nações Unidas para assuntos humanitários, que disse que a decisão de Israel de fechar todas as fronteiras com Gaza tinha levado a uma crise humanitária e que era uma "punição colectiva" aos seus 1,5 milhões de habitantes.
"Não ouvi o sr. Holmes referir-se aos 4.100 foguetes que têm sido disparados contra as cidades de Israel com o propósito de matar os bébés e as crianças israelitas inocentes, como uma crise humanitária."
É absurdo que se condene Israel por tentar a todo o custo assegurar o bem estar e a segurança dos seus cidadãos, e não se olhe para os ataques diários vindos da parte do ninho de terrorismo que se encontra em Gaza. Só pela protecção de Deus os rockets disparados diariamente de Gaza não têm causado mais mortes e destruição. Israel tem sido bastante comedido nas suas acções, pois poderia facilmente arrasar por completo toda aquela região. Mas não o faz porque, ao contrário dos seus inimigos, Israel dá muito valor à vida humana. Israel tem de se defender e fá-lo-á sempre que necessário, pois com terroristas a única linguagem é a da força. Infelizmente.
Shalom, Israel!
Dan Gillerman, embaixador de Israel nas Nações Unidas afirmou: "Aqueles que andam preocupados com a situação devem lembrar-se que Israel deixou Gaza há dois anos".
A proposta agora rejeitada tinha sido feita pela Liga Árabe, e exigia que Israel "terminasse o seu cerco a Gaza e assegurasse a entrada de ajuda humanitária ao povo palestiniano", ignorando contudo os ataques com foguetes vindos de Gaza que deram origem a este bloqueio.
Apenas um dos 15 membros do Conselho - os EUA - se opõs à proposta árabe. Um porta voz afirmou que Washington estava descontente com a mesma porque não condenava o terrorismo contra Israel, ignorando a origem do problema.
O embaixador de Israel nas Nações Unidas, Dan Gillerman, criticou o responsável pela secção humanitária da ONU por falhar no reconhecimento do sofrimento causado ao povo israelita pelos contínuos ataques dos foguetes palestinianos.
O embaixador israelita referia-se aos comentários feitos na semana passada por John Holmes, sub-secretário geral das Nações Unidas para assuntos humanitários, que disse que a decisão de Israel de fechar todas as fronteiras com Gaza tinha levado a uma crise humanitária e que era uma "punição colectiva" aos seus 1,5 milhões de habitantes.
"Não ouvi o sr. Holmes referir-se aos 4.100 foguetes que têm sido disparados contra as cidades de Israel com o propósito de matar os bébés e as crianças israelitas inocentes, como uma crise humanitária."
É absurdo que se condene Israel por tentar a todo o custo assegurar o bem estar e a segurança dos seus cidadãos, e não se olhe para os ataques diários vindos da parte do ninho de terrorismo que se encontra em Gaza. Só pela protecção de Deus os rockets disparados diariamente de Gaza não têm causado mais mortes e destruição. Israel tem sido bastante comedido nas suas acções, pois poderia facilmente arrasar por completo toda aquela região. Mas não o faz porque, ao contrário dos seus inimigos, Israel dá muito valor à vida humana. Israel tem de se defender e fá-lo-á sempre que necessário, pois com terroristas a única linguagem é a da força. Infelizmente.
Shalom, Israel!
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