As Forças de Defesa de Israel (IDF) consideram uma provocação a vinda de 8 barcos transportando centenas de activistas pró-palestinianos a caminho de Gaza e pretendendo romper o bloqueio imposto por Israel. A Marinha considera esta "missão" desnecessária, à luz da actual "situação humanitária estável".
Os 8 barcos são oriundos da Europa e segundo os seus promotores, estão trazendo centenas de activistas vindos do mundo inteiro.
"Estamos ajudando os palestinianos, tal como os gregos ajudaram durante a 2ª Guerra Mundial contra os nazis" - declarou um dos activistas, grego, parte do grupo turco IHH responsável por esta "provocação", associados obviamente com vários grupos de esquerda europeus. Os "amigos dos palestinianos" temem no entanto que Israel bloqueie a entrada desta flotilha.
Segundo as autoridades marítimas de Israel este acto é "não só provocatório como desnecessário à luz das estatísticas que indicam que a situação humanitária no território é boa e estável".
A situação presente é esta: Israel permite a entrada diária de cerca de 100 camiões carregados de comida, material médico e medicamentos, roupas, sapatos e cerca de 17 milhões de litros de gasóleo.
Segundo uma autoridade militar, não há conhecimento de carência de nenhum produto em particular, sendo que o exército "permite a entrada de diverso equipamento em Gaza", tal como permite a saída de produtos para exportação. "É lógico que qualquer coisa que possa vir a ser usada pelo Hamas para fortalecer a sua capacidade militar não será consentida".
Os dados referem que neste último ano Israel permitiu a saída de cerca de 6.000 palestinianos desde Gaza para receberem cuidados médicos em Israel e na Jordânia, além de não haverem restrições à quantidade de alimentos que entram em Gaza.
É pena que estes grupelhos de esquerda não se preocupem com outras situações - essas sim graves - de desrespeito pelos direitos humanos, especialmente nos países muçulmanos e comunistas. Aí teriam muito para fazer, certamente...Obviamente que esta provocação visa o confronto e a influência na opinião mundial já tão envenenada pelo anti-semitismo.
Shalom, Israel!
Shalom, Israel!
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