Na sexta-feira passada, o presidente brasileiro Lula da Silva cometeu uma atrocidade para o seu próprio país ao reconhecer formalmente a Autoridade Palestiniana como "Palestina, um novo país árabe independente, dentro das fronteiras anteriores a 1967".
Lula da Silva reconheceu a "Palestina" numa carta enviada no dia 1 de dezembro ao presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, na qual "reconhece a Palestina, desejando que este reconhecimento ajude à existência de 2 estados, Israel e Palestina, que coexistam pacificamente e em segurança." Segundo Lula, esse reconhecimento "é o melhor caminho para a paz no Médio Oriente, objectivo que interessa a toda a humanidade".
A um mês da sua saída da presidência do Brasil, que se esperava em glória após 8 anos de sucessos, Lula da Silva acabou de escrever uma página negra na história do Brasil, atraindo dessa forma a ira e o desagrado de Deus.
O governo israelita criticou a medida, expressando a "sua tristeza e desapontamento", afirmando ainda que "o reconhecimento de um estado palestiniano é uma clara violação do acordo interino assinado entre Israel e a AP em 1995", uma referência aos chamados "acordos de Oslo".
Os EUA também condenaram a decisão do governo brasileiro, achando-a "severamente desorientada", acrescentando que a mesma é "um último fôlego de uma política externa conduzida por Lula e que estava substancialmente fora dos carris".
A política internacional de Lula tem optado por fazer alianças com parceiros muito duvidosos, como é o caso do presidente iraniano Ahmadenijad. Ao proclamar a independência de um estado palestiniano, certamente com o aval da futura presidente Dilma Roussef, o próximo governo brasileiro está enviando uma mensagem aos palestinianos de que não precisam de fazer a paz com Israel para serem reconhecidos como estado independente, o que é no mínimo muito grave e perigoso.
Mas a iniciativa de Lula não foi a única. Ontem mesmo a Argentina seguiu na mesma decisão, reconhecendo a "Palestina, um estado livre e independente dentro das fronteiras de 1967". A decisão foi ontem comunicada ao presidente da AP pela própria presidente argentina Cristina Kirchner.
Mais países da América Latina estão em linha para tomar as mesmas iniciativas, como é o caso do Uruguai, Bolívia e Equador.
Estas decisões não só violam as regras internacionais, como dão crédito a uma reivindicação ilegal aos olhos da lógica - criar um estado dentro de um outro estado - mas muito pior ainda aos olhos de um Deus que não deixará que desta atitude de provocação aos Seus planos não advenham consequências funestas para essas nações.
Que Deus tenha misericórdia!Shalom, Israel!
2 comentários:
É que Israel vive a dizer que os árabes não querem um estado deles. Agora Israel não quer que eles tenham seu estado...
Israel que é o gás do mar de Gaza. Todos sabem disso.
Deixa de ser bobo, rapaz... Agora vc é que decide quando Deus vai ficar "irado" -- se é que Ele, sendo sereno, fica irado -- e vc é que decide se Deus vai ou não fazer algo ruim para Brasil e Argentina, por terem reconhecido, de forma justa, o estado palestino ??? Então vc acredita mesmo que Deus, sendo justo, fica ao lado de Israel, mesmo diante de suas injustiças (e maldades) contra os palestinos ??? Achas mesmo que Deus escolheu o povo israelita e quer que os outros se explodam ??? Deus ama a todos igualmente, rapaz! E sempre está do lado justo, não do lado de Israel, principalmente se Israel agir de forma injusta. Os islâmicos, iguais aos israelitas, também acreditam que eles são o povo "escolhido", e que Deus também vai "castigar" os EUA, Israel e seus aliados. E todos esses que pensam ser donos de Deus são uns tolos e verão o quanto foram tolos , no final! Você vai ver que nada de mal acontecerá ao Brasil, ao contrário, o país só está a crescer e tem um grande futuro reservado para si, justamente por Deus, verás mais adiante. O pior para o mundo virá mesmo, mas o Brasil será o grande beneficiado, com a destruição das grandes potências, com a guerra nuclear. E aí Israel, se sobreviver, virá ao Brasil como hoje vai aos EUA! Pois já fomos avisados que o Brasil será a grande nação do futuro, a grande potência, que, ao contrário dos EU, liderará o mundo de forma justa, sem privilégios para os amigos, para Israel ou qualquer nação. E Israel não terá do Brasil os bilhões que recebe hoje dos EU. Pense nisso... Boa Sorte!
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