OS 11 ATLETAS OLÍMPICOS ISRAELITAS ASSASSINADOS PELOS PALESTINIANOS HÁ PRECISAMENTE 40 ANOS, MAS "ESQUECIDOS" PELO COMITÉ OLÍMPICO INTERNACIONAL |
Apesar dos insistentes pedidos de Israel ao Comité Olímpico Internacional para que na próxima sexta-feira, 27 de Julho, no início da abertura oficial das Olimpíadas de Londres se guardasse um minuto de silêncio em homenagem aos 11 atletas israelitas assassinados pelos palestinianos durante os Jogos de Munique realizados há precisamente 40 anos, o COI decidiu não permitir que tal se realize...
Uma vergonha para uma organização que deveria primar pelo respeito à memória daqueles que, cumprindo o seu mister olímpico, e certamente nada tendo a ver com políticas, foram escolhidos como "bodes espiatórios" do ódio e do terrorismo islâmico. Será porque eram judeus que o COI não quer fazer esta justíssima homenagem? Chego à triste conclusão que talvez seja mesmo isso...
Pior ainda, numa hipócrita atitude de querer "dar com uma mão e tirar com a outra", negando a honra que deveria ser obrigatoriamente prestada aos "mártires" atletas israelitas, o COI quer "compensar" com uma visita ao campo de aviação em Munique onde alguns dos atletas israelitas foram mortos...Pura e nojenta hipocrisia! Vão lá fazer o quê? Chorar?
Chorar irão certamente as famílias dos 11 atletas olímpicos israelitas que, apesar de tantos pedidos e insistências, verão completamente esquecido um direito mínimo que lhes pertencia naquela hora...! Tudo o que eles queriam era um minuto de homenagem...
Mas para o senhor presidente do COI, Rogge, "Iremos prestar uma homenagem (privada) como temos feito no passado e faremos no futuro, mas não haverá minuto de silêncio, porque a cerimónia de abertura é uma atmosfera não vocacionada para a lembrança de tão trágico incidente." Para o sr. Rogge, o massacre dos atletas olímpicos israelitas foi apenas um "incidente"...
Nestes dias recentes o apelo das famílias das vítimas do massacre palestiniano recebeu o apoio do próprio presidente norte-americano Barack Obama e de outros políticos à volta do mundo.
Nestes dias recentes o apelo das famílias das vítimas do massacre palestiniano recebeu o apoio do próprio presidente norte-americano Barack Obama e de outros políticos à volta do mundo.
BOICOTE ANTI-SEMÍTICO DA BBCMas, o COI não está sozinho no seu anti-semitismo encapotado: é também a very british BBC, que numa estúpida e inqualificável atitude de desrigor histórico e político, decide que no seu site Israel não tem direito a ter uma capital, antes um estatuto de "Seat of government, Jerusalem, though most foreign embassies are in Tel Aviv" - ou seja: ISRAEL: sede do governo: Jerusalem, embora a maioria das embaixadas esteja em Tel Aviv.
Dos 205 países inscritos no site oficial da BBC, todos têm a menção da sua capital, excepto Israel! Isto é um repugnante e inqualificável acto de puro semitismo por parte da BBC!
É agora a BBC que decide que Israel não tem capital?E, para "estragar" ou talvez "borrar" ainda mais a fotografia, a mesma BBC coloca no site oficial das Olimpíadas a "Palestina" como se de um país se tratasse, mencionando ainda (pasme-se!): "Intended seat of government: East Jerusalem", ou seja: Sede tencionada para o governo: Jerusalém oriental!
O porta voz do primeiro-ministro de Israel, Mark Regev, enviou uma carta de reclamação ao director da delegação da BBC em Israel, Paul Danahar, dizendo estar "abalado pela decisão da BBC em descriminar Israel no site olímpico da BBC."
E, nas suas próprias palavras, adiantou: "Jerusalém é a capital do estado de Israel, e portanto, pedimos respeitosamente a imediata rectificação deste assunto."
Só que a BBC, agindo segundo aquilo que na Europa é o "politicamente correcto", desprezou a realidade, preferindo agradar aos árabes e muçulmanos para os quais até já "profetizou" a sua capital: Jerusalém oriental...
Assim vai este mundo. Até no desporto internacional, que se deveria reger pelas normas de ética e neutralidade política, a influência política e material do islão tem o seu lugar. Uma verdadeira mancha nos jogos que se queriam de "harmonia e paz" entre os povos...
Shalom, Israel!
1 comentário:
Portanto, Israel é o único país legítimo e soberano do mundo, reconhecido mundialmente desde 1948, que não tem capital!
Por sua vez, a Palestina é um país e um povo que não existem nem jamais existiram, e agora inventaram-lhe de repente uma capital, "Jerusalém Leste"!´
Que país do mundo tem metade de uma capital?
Mas é isso que querem para Israel, usurpar-lhe e dividir-lhe o que é milenar, uno e indivisível.
A dita (por aí) "Palestina" nunca foi um país, era outrora uma área de terra a que mais de mil anos mais tarde os romanos chamaram de "Philistia/Palaestina", um termo depreciativo na época para humilhar os judeus reatribuindo aquelas terras aos filisteus, antiga amálgama indefinida de tribos cretenses (povos do mar) que foram derrotadas pelos hebreus, o povo uno, identitário e vitorioso que deu origem a dois reinos, o Reino de Judá e o Reino de Israel.
São factos da História e contra factos não há argumentos!
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