Só a República Checa honrou a sua amizade para com Israel, ao ser o único país da Europa dos 27 a votar contra a proposta de resolução das Nações Unidas para a elevação do estatuto dos palestinianos para "estado observador não-membro".
Todos os outros países europeus, incluindo Portugal, votaram a favor da proposta árabe, ou abstiveram-se, tendo a Alemanha lamentavelmente feito "abstenção".
Os países europeus que votaram a favor de um estado palestiniano - pois é esse o caminho que eles escolheram - são a Áustria, a Bélgica, Chipre, Dinamarca, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Portugal, a Espanha e a Suécia. Os outros, incluindo a Alemanha, até agora firme aliado de Israel, a Inglaterra e a Austrália, abstiveram-se.
Dos 193 países com direito a voto na assembleia geral da ONU, 138 votaram a favor dos palestinianos, 9 votaram contra a proposta, e 41 abstiveram-se.
Os honrosos países que votaram contra a proposta que iniciará o caminho para o reconhecimento dos inimigos de Israel a terem um estado são os seguintes:
Israel, Canadá, EUA, Ilhas Marshall, Micronésia, Nauru, Palau, e o Panamá.
A resolução da ONU fixa as fronteiras da futura "Palestina" nas mesmas anteriores a 1967 e estabelece Jerusalém oriental como capital da "Palestina."
Este novo estatuto conferido aos palestinianos dá-lhes também o direito de apresentarem queixas crime contra o Estado de Israel junto ao Tribunal Penal Internacional e ao Tribunal Internacional de Justiça, no Hague, Holanda.
Para Mahmoud Abbas, esta decisão da ONU foi "o certificado de nascimento para a realidade que é o estado da Palestina."
Abbas acusou ainda Israel de ser "um estado racista, ...causador de limpezas étnicas...crimes de guerra...barbaridades...assassinatos."
O embaixador de Israel na ONU, Ron Prosor, classificou a decisão da ONU como "a marcha da loucura."
Prosor adiantou ainda que a resolução não reconhece Israel como um "estado judaico" nem garante a sua segurança, - adiantando ainda que é "tão virada para um só lado que não avança a paz, só a puxa para trás."
O Vaticano, como não poderia deixar de ser, louvou a decisão da ONU de aceitar no seu seio um futuro estado palestiniano.
Esta decisão custará caro à Europa e a todos os países que votaram a favor daquilo que Deus não aceita, e que se torna por conseguinte uma afronta para com Deus. E essas afrontas costumam pagar-se muito caro...
Shalom, Israel!
5 comentários:
UE capitulou perante o lobby islâmico
Com esta recente votação em massa dos países europeus, na ONU, a favor de uma tal "palestina" como estado observador, conclui-se com toda a evidência que a Europa encontra-se refém do Islão.
Nunca, como hoje, houve tanta judeufobia e tanto racismo anti-semita espalhado por essa Europa como os pérfidos sentimentos que existem hoje em dia.
Desde a Segunda Guerra Mundial que não se vivia uma situação tão odiosa contra Israel como a que existe na actualidade. A maior parte deste racismo é a estrumência das satânicas influências do islão que corroem, como nunca antes, os poderes políticos em Bruxelas e se propagam por toda a Esquerda.
Com isto, assiste-se infelizmente (e dramaticamente) ao declínio dos valores ocidentais face ao avanço do islamismo.
A partir de agora abriu-se um precedente e o islão tem várias etapas a trilhar à sua frente: a primeira etapa é destruir Israel, a segunda é conquistar a Europa.
O plano do islão é começar a apodrecer e a decepar as raízes profundas e milenares que unem cristãos e judeus (o que já conseguiu nesta clivagem que desfechou nos cristãos, fazendo-os afastar de Israel e de Jerusalém, berço da sua Cristandade e pilar da sua Identidade).
O resultado presente é que a Europa cedeu com esta recente aprovação de uma tal "palestina" na ONU, como estado observador. Portanto, o que temos agora é um "estado dentro de outro estado". Uma aberração que ainda por cima se permite poder criminalizar no Tribunal Internacional dos Direitos Humanos não só um Estado Democrático e Soberano (Israel), como também julgar os seus líderes políticos e seus chefes militares por "agressões genocidas" (como gostam os árabes de chamar às legítimas acções defensivas das forças militares israelitas quando defendem o seu povo dos ataques terroristas disparados de Gaza).
(cont.)
Este foi pois um vinagrento prémio para uma gente deambulante e sem nome, que acoita terroristas no seu seio e lhes dá guarida, e que nada mais é do que a vítima das cabeçadas da ganância árabe por terras.
Os culpados da situação (os árabes), por volta dos Anos 60 (com a criação da organização terrorista OLP, criada pelo terrorista Arafat) convieram chamar de "palestinianos" aquela gente pontapeada por eles próprios. A partir do momento em que esse pseudo-povo foi inventado, passou a ser usado como pedra de arremesso contra os odiosos sionistas, a fim de os aniquilarem nas suas legítimas terras ancestrais.
Mas ainda não se ficam por aqui: o plano dos islâmicos é consolidarem a Ummah e implantarem o islamofascismo em todo o mundo, a razão de ser da sua diabólica religião.
Portanto, para eles a terceira etapa é espalharem o islão por todo o Velho Continente e imporem-o como a religião suprema a que todos terão que se submeter e respeitar, estando proibidos de a criticar (o que também já vêm conseguindo, mês após mês).
A quarta etapa dos islâmicos é acabar de vez com a liberdade de expressão e condenarem judicialmente a mínima repulsa europeia contra os islâmicos, acusando-a imediatamente de "islamofobia". Partidos ocidentais que sejam contra o islão serão os alvos prioritários a abater, para depois ficarem livres para atacarem o resto do rebanho de carneiros mansos mais os restantes santólas que por aí populam.
A quinta etapa dos islâmicos é espalharem mesquitas por toda a Europa a fim de irem impondo a sua religião e irem islamizando todas as regiões europeias.
A sexta etapa é despoletarem a "bomba demográfica islâmica", a procriação multiplicativa da peste, triplicando a taxa de natalidade dos muçulmanos.
Esta será a situação terminal que irá terraplanar a população europeia e abrirá condição plena para a ascensão dos partidos islâmicos. A sua chegada às tribunas dos poderes políticos dos países europeus está já em curso, há islâmicos nos governos estatais e até no Parlamento Europeu.
A sétima etapa, quando a altura chegar, será a instauração e proclamação do califado europeu.
As restantes etapas visam a conquista das Américas e do restante Mundo Ocidental. A Indonésia, o mais populoso país muçulmano do mundo, fará a acção no Extremo Oriente e expandiar-se-á para a Austrália, submetendo toda a Oceânia ao islamismo.
Tudo isto vai acontecer se não se travar o avanço do islamismo. Esta praga está trucidando os nossos Valores Civilizacionais.
Nesta altura da jornada há quem tema que o processo já tenha dobrado o "point of no return" para uma situação irreversível, o que será a catástrofe mortal do Ocidente.
(cont.)
Quase de certeza que estamos vivendo a última geração dos povos do Mundo Livre.
Estamos vivendo o "canto do cisne" de um passado que floriu sorridente no Pós-Guerra, perdurou durante 50 anos e trouxe consigo um nível de desenvolvimento científico e tecnológico verdadeiramente prodigiosos. Estas locomotivas do progresso proporcionaram uma qualidade de vida substancialmente elevada a muitos povos ocidentais mas agora, desgraçadamente, encontra-se a definhar. Esta situação desastrosa deve-se à falta de orientação das últimas fornadas de políticos idiotas, apátridas cobardes e traidores, autênticos criminosos sociais que se apossaram do controlo dos povos e os guiam cegamente para os poços da miséria, acorrentando-os por caminhos suicidários contra a sua vontade.
O declínio deste mundo da liberdade e da democracia é mais que evidente, só não nota quem é cego ou anda distraído. A realidade é que o Ocidente está perdendo para o Oriente e esta hecatombe, a seu tempo, levará à sua assimilação (numa primeira fase), e depois à sua total extinção (em fase posterior). Esta é uma condição plena já em avançado curso.
Desde que à 12 anos a Europa embarcou nessa tonteira fiasca do Euro, grandes potências mundiais como a França, a Inglaterra, a Alemanha ou a Itália afundaram como pregos. Actualmente, encontra-se bem afundadas como um Titanic numa crise mastodôntica e, como economias, quase condenadas a desaparecer. Nenhuma delas, nem sequer todas juntas, conseguem competir com uma Índia ou um Brasil, quanto mais com uma China, ... nem os próprios EUA.
Todo o Ocidente impreparou-se na última década. Mas ainda por cima colocou-se bem a jeito, desindustrializando-se de forma perigosa e compulsiva, deslocalizando suas indústrias para a China, Médio Oriente e Ásia, esvaziando-se do seu Saber e Fazer, miserabilizando-se, enfraquecendo-se e desempregando-se.
Hoje em dia, doente, inseguro, desmilitarizado ao máximo, vulnerável e perigosamente fragilizado, o nosso Ocidente depara-se ainda por cima com uma humilhação sem precedentes, um vexame troçante perante povos racistas que clamam vingança contra "o branco". É uma vergonha o Ocidente ter descido tanto até ser desconsiderado e desrespeitado por nações consideradas atrasadas e primitivas à apenas 20 anos atrás.
Estas foram as estúpidas escolhas dos criminosos políticos com que o Ocidente tem vindo a ser "premiado". Sem líderes carismáticos que dirigissem as nações ocidentais com dinâmica, tornando-as fortes, bravas, orgulhosas, bem defendidas, seguras, pujantes e decididas, toda a horda de políticos imbecis se chegaram à frente. O resultado é que todos eles, sem excepção, tolheram braços e pernas ao Mundo Ocidental até este ser despejado nesta crise dramática. Uma situação em que todos continuam a dependerem, cada vez mais, do petróleo do Oriente (tornando os árabes autoritários e arrogantes) e em que todos se vão deixando enterrar pela quinquilharia massiva chinesa.
Quando vemos hoje em dia uma execrável Angela Merkel recuando para apaziguar muçulmanos e vomitando excrementos estranhos como: «a liberdade de expressão tem limites e há uma "linha vermelha" que nunca se poderá pisar (o islão)», não tenho a menor dúvida de que a extinção do nosso Mundo Livre ocorrerá em tão só, 30 a 40 anos, não mais!
Manuel Cunha
M. Cunha, vejamos, não é este passo a sequência daquilo que foi decidido em 1948 pela Liga das Nações - dois povos, dois estados, e que permitiu a (re) constituição de Israel?
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Não foi aquela decisão tomada em 1948 subscrita e aceite por Israel?
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Claro que foi. Ora, sendo assim, e não obstante toda a legitimidade que Israel incorreu em defender-se depois disso dos ataques constantes dos vizinhos, ocupando para o efeito - TEMPORARIAMENTE, legitimamente e a bem da SEGURANÇA de Israel - partes dos territórios da parte palestiniana, dizia, sendo assim, não faz sentido opormo-nos às ditas resoluções para criação do estado da Palestina então acordado.
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Uma coisa é ocuparmos para nos defendermos, outra coisa é colonizar para usurpar território.
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Os palestinianos tem todo o direito à auto-determinação de acordo com o que foi estabelecido em 1948 e, de resto, aceite por Israel.
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Israel tem de desocupar os colonatos em terras não acordadas. E só é legitimo que, se houver tentativas de ataque a Israel, se defenda.
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Compreendo que o território biblico e histórico era maior do que o actual, mas as coisas transformaram-se muito desde então. As pessoas que hoje habitam naqueles territórios, são seres humanos; são familias, crianças, mulheres e homens que descendem dos ventos da história, nem sempre justo, frequentemnete injustos. Mas não foi assim que se foram constituidos todos países do mundo? claro que foram.
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A decisão de 1948 é equilibrada para as partes. Dois povos, dois paises. Era preciso atender aos direitos históricos do povo judeu, mas tambem aos direitos das familias arabes que por lá foram ficando.
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Rb
Quando estúpidos (politicamente corretos) rendem-se à manipulação de espertos (comuno-fascistas, islamistas,etc.), a Democracia corre sérios riscos!
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