Exactamente de hoje a uma semana, Israel irá ter eleições gerais para o Parlamento e consequentemente o novo governo.
Tudo leva a crer que o actual primeiro-ministro Benjamin Netanyahu irá ganhar com alguma margem de conforto, uma vez que é o candidato mais bem posicionado para a corrida eleitoral.
Ironicamente, quando o moderno estado de Israel foi estabelecido e proclamado há 65 anos atrás, os árabes não aceitaram um estado judaico na região. Volvidos todos estes anos, tudo leva a crer que o novo governo israelita, com tendência para virar mais à direita, não reconhecerá nenhum estado palestiniano na sua terra. Ainda bem.
A população israelita está cansada dos palestinianos. Da sua intransigência, duplicidade, hostilidade e terrorismo. E isso nunca vai mudar, porque o ódio já é semeado no ventre das mães palestinianas que têm orgulho em fazer dos seus filhos "mártires" contra a causa "sionista."
A tendência do novo governo será provavelmente de continuar a construção de novos aldeamentos nas terras bíblicas da Judeia e Samaria, dando pouca atenção às condenações e ameaças do resto do mundo. Do próprio "amigo" Obama, cuja relação com Netanyahu sempre correu mal.
Ainda bem que Israel será governado por pessoas que dão valor à Terra que lhes foi conferida por Deus e que não aceitarão a existência de um estado vizinho com ambições muito mais que políticas, pelo contrário, almejando a pura e simples eliminação do estado judaico.
E isso Israel não pode nunca aceitar.
Shalom, Israel!
1 comentário:
Shalom Normando.
Lê-se nos jornais "on-line" de hoje de Israel que o "amigo" Obama terá referido em privado e a propósito das novas construções na Judeia e Samaria, que Israel não sabe o que é melhor para si e que a seguir neste caminho, se verá cada vez mais isolado. Nada que nos surpreenda pois, para esse "amigo", como para os "amigos" europeus, o melhor seria Israel ceder cada vez mais aos terroristas. Esses "amigos" estão cada vez mais apostados em forçar Israel a uma "paz" a qualquer preço pois aceitam um "estado" votado à destruição de outro Estado - este sim, verdadeiro, Israel - o que contraria os princípios mais básicos e fundamentais da própria Carta das Nações Unidas que foi fundada precisamente para que situações destas nunca ocorressem! Nos Estados Unidos, o Islão vai minando por dentro, na Europa já domina em diversas áreas e cada vez mais aumenta o espaço que lhe é dado pelo que, a Israel, a última defesa do Ocidente, só resta olhar para cima porque é do Alto que o seu e nosso socorro virá!
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