Desde que o presidente norte-americano Barack Obama visitou Israel na altura da Páscoa judaica que o rodopio de representantes do governo americano não tem parado, num esforço para levar Israel a aceitar um plano de paz que só o será na cabeça dos idiotas, mas que é contrário aos planos e desejos de Deus.
De visita a Israel pela terceira vez desde que tomou posse no passado Fevereiro, o secretário de estado norte-americano John Kerry conseguiu levar o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu a declarar estar "determinado" para o arranque de um plano para a paz.
Hoje mesmo Netanyahu expressou-o claramente: "Estou determinado não só em regressar ao processo de paz com os palestinianos, mas para fazer um sério esforço para terminar com este conflito de uma vez por todas," - afirmou hoje Netanyahu numa conferência de imprensa conjunta com John Kerry.
Segundo Netanyahu, há condições prévias exigidas aos palestinianos para que se recomecem as conversações para a paz: acima de tudo e prioritariamente, o reconhecimento de Israel como lar para o povo judeu, e o imperativo da segurança para os cidadãos israelitas.
Shalom, Israel!
3 comentários:
Qualquer plano de paz chancelado por Obama implicaria em entregar (pelo menos parte de) Jerusalém aos "palestinos" (como dizemos aqui no Brasil). Para Israel, inaceitável, portanto!
Shalom.
Só um lembrete: América é um continente há mais de 500 anos, mapas antigos já mostravam o "novo" continente, o "Novo Mundo" com esse nome. No hino nacional brasileiro, por exemplo, na letra, está escrito: "Brasil, florão da América". Os EUA não respondem por todos os americanos, nunca foram autorizados a isso. Essa nação também foi batizada Estados Unidos da América justamente em referencia ao continente América. Por isso mesmo há algum tempo começaram a dizer "aqui é a América", referindo-se ao continente. Mas a (bem conhecida) ignorancia geográfica dos estadounidenses os levaram a crer, aos poucos, que América seria o país deles. E hoje, desavergonhadamente, descaradamente, gritam ao mundo que o país deles é a América, utilizando-se inclusive de esperteza para que isso seja mais aceito no mundo, como por exemplo chamar a verdadeira América por "As Américas". Para que somente o país deles seja chamado "A América". E eu, exatamente por isso, e com todo o respeito, deixo aqui meu protesto em relação ao título do "post". A verdadeira América não é os EUA. Eles são apenas um dos países da verdadeira América.
Pois é, como venho dizendo o governo americano está determinado mais uma vez a prejudicar Israel.
O bom foi que há condições para a "suposta discussão sobre um plano de paz", como o reconhecimento de Israel como um Estado, apesar que podem dizer isso da boca pra fora e não reconhecerem isso de verdade.
Fabiana
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