terça-feira, abril 09, 2013

AMÉRICA "EMPURRA" ISRAEL PARA O PROCESSO DE PAZ

Desde que o presidente norte-americano Barack Obama visitou Israel na altura da Páscoa judaica que o rodopio de representantes do governo americano não tem parado, num esforço para levar Israel a aceitar um plano de paz que só o será na cabeça dos idiotas, mas que é contrário aos planos e desejos de Deus.
De visita a Israel pela terceira vez desde que tomou posse no passado Fevereiro, o secretário de estado norte-americano John Kerry conseguiu levar o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu a declarar estar "determinado" para o arranque de um plano para a paz.
Hoje mesmo Netanyahu expressou-o claramente: "Estou determinado não só em regressar ao processo de paz com os palestinianos, mas para fazer um sério esforço para terminar com este conflito de uma vez por todas," - afirmou hoje Netanyahu numa conferência de imprensa conjunta com John Kerry.
Segundo Netanyahu, há condições prévias exigidas aos palestinianos para que se recomecem as conversações para a paz: acima de tudo e prioritariamente, o reconhecimento de Israel como lar para o povo judeu, e o imperativo da segurança para os cidadãos israelitas.
Shalom, Israel!


3 comentários:

Anónimo disse...

Qualquer plano de paz chancelado por Obama implicaria em entregar (pelo menos parte de) Jerusalém aos "palestinos" (como dizemos aqui no Brasil). Para Israel, inaceitável, portanto!

Shalom.

Antonio disse...

Só um lembrete: América é um continente há mais de 500 anos, mapas antigos já mostravam o "novo" continente, o "Novo Mundo" com esse nome. No hino nacional brasileiro, por exemplo, na letra, está escrito: "Brasil, florão da América". Os EUA não respondem por todos os americanos, nunca foram autorizados a isso. Essa nação também foi batizada Estados Unidos da América justamente em referencia ao continente América. Por isso mesmo há algum tempo começaram a dizer "aqui é a América", referindo-se ao continente. Mas a (bem conhecida) ignorancia geográfica dos estadounidenses os levaram a crer, aos poucos, que América seria o país deles. E hoje, desavergonhadamente, descaradamente, gritam ao mundo que o país deles é a América, utilizando-se inclusive de esperteza para que isso seja mais aceito no mundo, como por exemplo chamar a verdadeira América por "As Américas". Para que somente o país deles seja chamado "A América". E eu, exatamente por isso, e com todo o respeito, deixo aqui meu protesto em relação ao título do "post". A verdadeira América não é os EUA. Eles são apenas um dos países da verdadeira América.

Anónimo disse...

Pois é, como venho dizendo o governo americano está determinado mais uma vez a prejudicar Israel.

O bom foi que há condições para a "suposta discussão sobre um plano de paz", como o reconhecimento de Israel como um Estado, apesar que podem dizer isso da boca pra fora e não reconhecerem isso de verdade.

Fabiana