A jurista israelita Miri Regev tenciona utilizar a sua nova posição de presidente do comité interior do Knesset (parlamento israelita) para fazer avançar o direito dos judeus a orarem no topo do Monte do Templo.
Apesar de ser o lugar mais sagrado do mundo inteiro para os judeus e muitos cristãos, ambos os grupos religiosos estão impedidos de orar ou até transportar Bíblias para o Monte do Templo por medo das reacções islâmicas.
Regev afirmou ser intolerável que os judeus não tenham liberdade de religião no lugar mais sagrado para os judeus, e que irá em breve visitar o local com outros membros do comité com o objectivo expresso de mudar essa realidade.
As posições ousadas de Regev já atraíram o escárnio de israelitas ultra-seculares que acreditam que apaziguar os muçulmanos é mais importante do que cumprir o mandato bíblico dado a Israel...
Shalom, Israel!
3 comentários:
O problema é que o mandamento bíblico , ou seja, a palavra do Eterno não tem "razão de ser" para os ateus em Israel, afinal segundo eles não devem obediência a nenhum D'us.
Deveriam compreender que são as Sagradas escrituras, a Torah quem dá sentido ao seu direito de posse a esta terra, pois sem ela judeus não teriam mais direito do que os árabes ou britânicos só porque a terra pertenceu a eles milhares de anos atras.
O D'us de Israel deu a posse da terra que, na verdade, é Dele ao filhos de Abraão que descendem de Isaac e Jacó, portanto, se rejeitam ao D'us de seus pais, sua palavra e suas promessas não terão direito as suas bençãos.
Fabiana
Se eu fosse Primeiro-ministro em Israel por um mês, aquela mesquita seria destruída, e imediatamente daria inicio a construção do novo Templo dos Hebreus. Não Judeu, sou brasileiro, mas defendo a causa Judaica incondicionalmente.
Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.(Joao 4:21)
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