Mais de 3.000 pessoas manifestaram-se esta manhã no Vale do Jordão, numa marcha de protesto contra os planos de entregar esta região aos palestinianos, conforme consta do famigerado "plano de paz" que os Estados Unidos querem impôr a Israel.
Entre os manifestantes encontravam-se o ministro do Interior, Gideon Sa'ar, e o chairman da coligação no Knesset, deputado Yariv Levin.
Durante a manifestação, o ministro Sa'ar afirmou aos presentes: "Estamos aqui com uma mensagem clara e simples: o Vale do Jordão é israelita!"
Opondo-se a uma possível entrega desta fértil região aos palestinianos, estes governantes vieram afirmar a sua total oposição a tal plano.
O ministro do Interior afirmou ainda que os manifestantes tinham vindo "manifestar o seu apoio aos habitantes israelitas do Vale do Jordão, que ali estão numa missão a todo o povo de Israel."
"Israel precisa de saber que os aldeamentos no Vale do Jordão vão permanecer e prosperar nos próximos tempos" - afirmou o ministro, acrescentando: "A segurança de Israel requeria uma profundidade estratégica; é impensável que a fronteira não esteja no Vale do Jordão. A alternativa era a fronteira atravessar Kfar Saba e Netanya, o que é inaceitável."
"É importante que lembremos que não há presença militar sem aldeamentos. Onde eles existirem, aí estarão as Forças de Defesa de Israel. Onde não houverem aldeamentos, não há segurança, e aí vem o terrorismo."
O deputado Levin afirmou também aos manifestantes presentes: "É nosso direito indiscutível construir no Vale do Jordão e em todo o território de Israel. Estamos determinados e sabemos que a nossa verdade irá prevalecer. Somos mais fortes do que quaisquer tentativas para nos arrancarem daqui para fora."
Shalom, Israel!
2 comentários:
Kerry.Kerry,Kerry. Acho que você não terá muito tempo,agora.Tentando barganhar a Terra do Todo-Poderoso a ladrões e saqueadores...hum...
Vejo um futuro tenebroso para os EUA.
Fabiana
Vista do alto do Monte Tabor, na direção oeste, voltado para uma porção do vale de Jizreel. Embora geralmente se considere o vale de Jizreel como um só grande vale, ele é, na verdade, uma série de vales que ligam a Planície de Aco ao vale do Jordão e à região do Mar da Galiléia. O vale de Megido, por exemplo, fica na parte ocidental do vale. O Vale de Jizreel era a principal rota que atravessava a Terra Santa entre o Mar Mediterrâneo a oeste e o vale do Jordão a leste.
Eventos importantes: A principal estrada ligando o Egito à Mesopotâmia passava por este vale e muitas batalhas ocorreram aqui (Juí. 1:22–27; 5:19; II Reis 23:29–30). O último grande conflito nesta terra começará com a batalha de Armagedom, que será travada pouco antes da Segunda Vinda do Salvador; esse nome deriva-se de Har Megiddon, ou Montanha de Megido (Eze. 38; Joel 3:9–14; Zac. 14:2–5; Apoc. 16:14–16).
A Batalha de Megido, conhecido também como a Batalha do Armagedom, será travada no segundo período da Grande Tribulação, então se cumprirá a profecia do Profeta Daniel, no capítulo 9, versículo 27, quando diz: Ele fará firme aliança com muitos por uma semana (sete dias que representam sete anos), na metade da semana (três anos e meio; ou 1260 dias; ou 62 semanas; ou tempo, tempos e metade de um tempo), fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares (irá invadir Jerusalém e querer parecer Deus e ser deus) conforme II Ts 3; mas, a destruição que está determinada será derramada sobre ele (Satanás).
Essa batalha durará durante os três últimos anos e meio da Tribulação. Este Vale de Megido, outrora fora conhecido como Vale de Josafá, dentre outras grandes batalhas que, foram travadas no mesmo vale.
Após o término dos sete anos de tribulação, em que nos três primeiros três anos e meio, o anticristo implantará um reino de "paz mundial, estabilidade econômica e liberdade religiosa". É lógico que isso será um mero método de disfarce para enganar as nações com seu acordo de paz mundial.
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