RAMADAN SHALAH |
O amor dos judeus a Jerusalém atraiu um inesperado elogio por parte do líder da organização terrorista palestiniana Jihad Islâmica, ao afirmar aos líderes religiosos em Teerão que os judeus mostram mais o seu amor pela Cidade do que os muçulmanos, chegando até a citar uma expressão hebraica da famosa balada dedicada ao amor dos judeus pela Cidade santa de Jerusalém.
Dirigindo-se aos delegados de uma conferência religiosa islâmica na capital do Irão, Ramadan Shalah lamentou que os palestinianos e outros muçulmanos demonstrem um amor insuficiente por Al-Quds, o nome árabe para Jerusalém.
Shalah contrastou o inadequado amor dos palestinianos e dos muçulmanos pela Cidade Santa com a emotiva ligação dos judeus a Jerusalém e, falando em árabe e em hebraico, citou a famosa balada israelita "Jerusalém de Ouro", escrita pela cantora sionista Naomi Shemer.
DIA DA CELEBRAÇÃO DA AL-QUDS |
"Qual é o significado de Jerusalém para nós?" - assim questionou Shalah os clérigos reunidos na semana passada, o homem que lidera um dos mais extremistas grupos terroristas do mundo e um dos terroristas mais procurados na lista do FBI.
"Aprendam dos judeus, dessa amaldiçoada entidade (Israel). Eles amam Jerusalém, não apenas como uma questão militar, mas uma questão cultural" - acrescentou o líder terrorista.
E o terrorista não se ficou por aqui nas suas lamentações: "Lá na entidade israelita eles têm uma canção que o exército deles canta no dia 7 de Junho, quando eles conquistaram a mesquita de Al-Aqsa e o Haram al-Sharif" (o Monte do Templo, na Guerra dos Seis Dias, em 1967). Shabah prosseguiu ainda com uma citação de parte do coro da canção "Jerusalém de Ouro."
"Jerusalém de Ouro. Jerusalém de bronze. Jerusalém de luz" - entoou o palestiniano, tanto em hebraico como em árabe.
"Toda a criança israelita e todo o amaldiçoado soldado israelita entoa esta canção no seu coração" - afirmou Shalah perante a multidão reunida na capital do Irão.
"JERUSALÉM DE OURO"
A balada "Jerusalém de Ouro" é uma das canções israelitas mais populares de sempre e foi composta para um festival musical inserido nas comemorações do Dia da Independência, em Maio de 1967. A canção integra referências antigas, algumas do Livro das Lamentações e outras do Mishnah, lamentando que os lugares mais sagrados do judaísmo - especialmente o Monte do Templo - estivessem fechados aos judeus pelas autoridades jordanas que na altura controlavam a parte oriental da Cidade de Jerusalém.
A canção inicia-se descrevendo uma Jerusalém desolada, com um "muro" no seu coração - uma referência à fronteira que na época dividia as partes judaicas e jordanas da Cidade.
Poucas semanas depois da publicação da canção e o seu aplauso generalizado, rebentou a Guerra dos Seis Dias e as forças israelitas conseguiram capturar a antiga Cidade velha de Jerusalém, levando Shemer a acrescentar uma quarta e triunfante estrofe que começa desta forma: "Voltámos às cisternas de água, ao mercado e à praça / Um corno de carneiro soa no Monte do Templo na antiga Cidade."
A Jihad Islâmica - o mesmo grupo terrorista que este homem dirige - atacou na semana passada o sul de Israel com cerca de 60 rockets, levando Israel a vários ataques aéreos e conduzindo à maior escalada de violência na Faixa de Gaza dos últimos meses.
Este grupo é considerado como um dos maiores rivais do Hamas para o controle da Faixa, e tem laços estreitos com o Irão.
Shalom, Israel!
3 comentários:
Nunca pensei que um dia concordaria com algumas poucas palavras de um terrorista, mas nesse caso, reconheço que não posso discordar das palavras desse líder terrorista, quando afirma que: “OS JUDEUS AMAM JERUSALÉM MAIS DO QUE NÓS”. Não há como explicar e muito menos, não há comparar o amor que sentem e a importância da cidade Jerusalém para judeus de Israel e de todo o mundo. Esses sentimentos apenas comprovam-nos que são os verdadeiros donos dessa cidade! Para os árabes, Jerusalém foi e sempre será uma cidade ambicionada, que se não puderam conquistar definitivamente pela força, tentarão a conquista pela via diplomática e no final, será apenas uma cidade. Para os judeus, Jerusalém sempre será a capital indivisível de Israel, o lugar no qual se encontra O Muro das Lamentações e a comprovação d a promessa do D’us Todo-Poderoso: de que permaneceria de pé pelo menos uma parte do Sagrado Templo, como símbolo de sua aliança perpétua como povo judeu!
Jerusalém não possui qualquer ligação com muçulmanos ou qualquer outro povo que não ame o D'us de Israel.Quem o ama, ama Jerusalém e vice-versa, pois afinal ela é a menina dos seus olhos.
Fabiana
os vossos pensamentos não são os meus pensamentos, assim disse Deus. Esses povos atuais não tem nada haver com os povos passados, muitos dos judeus antigos se misturaram e formaram outros povos, é só ler a bíblia sem fanatismo, que vocês irão entender. Abraão teve 8 filhos, Esaú teve filhos, a filha de jacó que não foi contada teve filhos. Então esse fanatismo idiota leva as pessoas não enxergar a bíblia como sendo esses povos do Oriente Médio são tudo farinha do mesmo saco, são tudo parentes o que separa são essas religiões malditas. Deus sabe disso. existem milhões de palestinos quue que são familias que tem seus filhos com boa índole. Tanto é que quando Jesus estava conversando com a Samaritana não teve preconceito. A promessa quando feita não foi apenas para Israel. A promessa veio muito antes de existir Israel e Árabes, Foi feita a Noé que é conterrano de Sadan Houssein, Ou seja nas terras do Iraque, Noé, Enoc, Caim, Abel, adão, Eva, Abraão, Ló, Sara, Rebeca, Labão, Vieram Tudo das terras do Iraque, ou seja Quando Deus olha para o Oriente Médio ele não vê apenas um povo, mas ele vê esses povos como promessas feitas no passado. Independente de ter escolhido Israel, antes disso ele havia feito promessas para todos os descendentes de Noé e Abraão, infelizmente a teologia ligada a religião não consegue enchergar a bíblia toda, só apenas Israel, infelizmente.
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