Steven Sotloff é o segundo jornalista a ser decapitado pelos terroristas muçulmanos do grupo "Isis" ("Estado Islâmico")
Este jornalista tinha a dupla nacionalidade norte-americana e israelita, tendo feito os seus estudos em Israel e tendo conseguido ocultar a sua identidade judaica mesmo quando já sequestrado pelos terroristas. Steven jejuou secretamente durante a última festa judaica do Yom Kippur, sem que os seus raptores se dessem conta da sua identidade judaica.
A Casa Branca já confirmou a autenticidade do video partilhado ontem pelos terroristas na comunicação social e nas redes sociais, mostrando a decapitação de mais esta vítima do terrorismo islâmico.
Sotloff tinha feito allyah (retorno) para Israel. Apesar de ter estudado em Israel, pouco se sabe sobre a sua estadia neste país. Após ter sido capturado na Síria, toda a informação acerca da sua presença em Israel foi apagada dos registos informáticos.
Colegas e pessoas chegadas ao jornalista testemunharam do seu fascínio pelo jornalismo e pelas mudanças em curso no Médio Oriente. Testemunharam também da sua generosidade como homem.
O seu prazer era relatar histórias a partir do homem comum, e não da perspectiva dos exércitos ou dos campos de batalha.
Um amigo próximo de Steven Sotloff que esteve com ele durante o cativeiro revelou que ele tinha conseguido praticar o jejum durante a festa judaica do Yom Kippur, alegando aos seus captores muçulmanos que se encontrava doente e que por isso não queria comer: "Ele disse-lhes que estava doente e que não queria comer, apesar de naquele dia nos serem servidos ovos" - testemunhou o colega, acrescentando: "Ele costumava orar secretamente voltado para Jerusalém. Ele costumava verificar em que direcção os seus captores oravam (Meca) e então ajustava o seu ângulo para Jerusalém."
Outros colegas recordam o seu profissionalismo: "Ele tocou-me profundamente por ser uma pessoa muito...muito decente... ele não andava atrás do sensacionalismo, não andava atrás de um "furo jornalístico" - testemunhou James Denton, redactor e editor do jornal "World Affairs", sediado em Washington, um dos vários órgãos de comunicação social que compravam os seus trabalhos jornalísticos como freelancer. Outros órgãos incluíam a revista TIME e o "Foreign Affairs."
"UM HOMEM HONRADO"
Sotloff, era um judeu de 31 anos nascido em Miami, na Florida, jornalista de profissão, freelancer, e que desapareceu na Síria em Agosto de 2013, não tendo sido mais visto até ao mês passado, quando surgiu no video partilhado pelos terroristas do "Estado Islâmico" e que mostra a decapitação do outro jornalista americano, James Foley.
Nesse video Sotloff aparece vestido com um pijama cor de laranja e recebe ameaças de decapitação, "a menos que os Estados Unidos cessassem com as suas intervenções aéreas no estado islâmico."
Em Agosto passado a mãe do jornalista partilhou um video apelando aos captores para que tivessem misericórdia e poupassem o seu filho, alegando ser ele "um homem inocente", um "homem honrado" e sempre disposto a "ajudar os mais fracos."
No video a mãe do jornalista faz uso dos princípios "humanos" do islamismo para que os raptores poupem a vida do seu filho.
Numa breve declaração, a publicação norte-americana "Foreign Policy" classificou Sotloff como "um jornalista corajoso e talentoso", cujos trabalhos jornalísticos "demonstravam uma profunda preocupação pelos civis apanhados no meio de uma guerra brutal."
Shalom!
7 comentários:
Essa é a verdadeira face do povo islâmico seguidor de Maomé e do deus "misericordioso" Alá.
Que sejam derrotados todos os inimigos de Israel!
Concordo plenamente com o sr.André.
Viva longa à Eretz Israel.
Shalom!
Esses terroristas do ISIS ou Al Qaeda ou qualquer que sejam eles, usam sim do terror islâmico que é um inimigo milenar não somente dos judeus, mas também dos cristãos, porém a tática cruel usada por eles vai além do próprio Alcorão, fazendo vítimas até mesmo entre muçulmanos, que preferem a paz.
São assassinos da pior espécie!
O térrivel e o requinte de crueldade nas execuções lamentável
O lamentável e o requinte de crueldade dado as execuções lamentável
O triste disto e o requinte de crueldade dado as execuções lamentável
Sim. É bom ver brasileiros conscientes se expressando deste jeito. Não. Nunca houve e não haverá no islamismo real civilidade. Muçulmanos são pessoas, mas o Islã não é para pessoas. De um jeito ou de outro isso será erradicado ou erradicara a vida humana sadia e livre.
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