O ministro da Defesa de Israel, Moshe Ya'alon, confirmou esta manhã ter recebido uma mensagem emitida pelo Hezbollah e entregue a Israel através das Nações Unidas alegando que a milícia terrorista libanesa não está interessada em aumentar a escalada da violência na fronteira com Israel.
A mensagem foi transmitida um dia depois de forças do Hezbollah orientadas pelo Irão - conforme acusação de Netanyahu - terem disparado rockets anti-tanque contra veículos militares desarmados israelitas na região dos Montes Golan, provocando a morte de 2 soldados israelitas e ferimentos em outros 7.
O grupo terrorista justificou o ataque como sendo uma retaliação ao alegado israelita da semana passada que, entre outros, matou um comandante iraniano.
HEZBOLLAH CELEBRANDO ONTEM O ATAQUE NAS RUAS DO LÍBANO |
A tensão na região Norte de Israel atingiu o rubro durante a tarde de ontem, mas sabe-se que o Hezbollah sofreu pressões do governo do Líbano e da própria comunicação social para não se envolver num novo conflito semelhante ao ocorrido em 2006 e que causou cerca de mil mortes.
ISRAEL NÃO QUER A GUERRA
DOR E EMOÇÃO NO FUNERAL DOS 2 SOLDADOS ISRAELITAS ESTA MANHÃ |
O ministro israelita informou também que Israel não está interessado numa nova escalada de guerra global, avisando no entanto que não tolerará novos ataques contra o seu território.
O dia de hoje tem experimentado uma total tranquilidade naquela região fronteiriça, tendo todas as actividades voltado ao normal. As Forças de Defesa de Israel encontram-se mesmo assim de prevenção máxima, prosseguindo na busca de túneis que possam existir na região.
FUNERAL DOS 2 SOLDADOS ISRAELITAS REUNIU MILHARES DE PESSOAS
Esta manhã foram sepultados os 2 soldados que ontem foram vítimas de um rocket anti-tanque disparado pelos terroristas do Hezbollah. São eles o major Yochai Kalangel, de 25 anos, e o sargento Dor Chaim Nini, de 20 anos.
Apesar de o incidente de ontem estar "encerrado", o primeiro-ministro de Israel jurou hoje que os responsáveis pela morte destes dois jovens ainda "irão pagar um elevado preço."
Apesar das declarações do Hezbollah, a verdade é que o seu "mentor", a República do Irão continua a ameaçar Israel, alegando que "o pior ainda está para vir."
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