Um estudo realizado pelo "Instituto da Democracia de Israel" revelou que só 14% dos árabes que vivem em Israel é que se consideram realmente "palestinianos", sendo na esmagadora maioria muçulmanos.
Os árabes israelitas representam pouco mais de 20% da população total de Israel, sendo que 83,5% são muçulmanos, 8,9% cristãos, e 7,6% druzos.
Segundo este estudo denominado "Judeus e Árabes: Uma Parceria Condicional", a complexa relação entre judeus e árabes no estado de Israel existe em 3 níveis distintos que não se sobrepõem: estado, sociedade e inter-pessoal.
Sem dúvida que existem desacordos profundos ao nível de estado, mas ao nível da sociedade e até ao nível inter-pessoal, a situação não é tão negativa, chegando a ser até positiva em algumas áreas da vida.
A auto-definição de "palestiniano" como primeira identidade é mais comum entre os muçulmanos, os jovens mais cultos e entre aqueles que têm parentes de primeiro grau vivendo na Judeia e na Samaria.
É essa minoria que se auto-denomina "palestiniana" que é mais crítica em relação ao estado de Israel, aos judeus e aos israelitas. São também mais cépticos em relação a uma possível integração na sociedade de Israel.
Shalom, Israel!
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