sexta-feira, setembro 29, 2006
ISRAEL CRESCE E APARECE
O Ministério Israelita para a Absorção de Imigrantes lançou uma nova campanha para encorajar israelitas que emigraram de Israel para os EUA e Canadá para "regressarem a casa".
Nos últimos anos, este Ministério tem estado a desenvolver um progrAma especial para encorajar israelitas a regressarem à sua terra com o propósito de os ajudar a se assimilarem rapidamente na sociedade israelita. Esta campanha actual visa penetrar em audiências mais alargadas nos EUA e no Canadá e encorajá-los, utilizando métodos activos para o efeito.
Existem actualmente cerca de 700.000 israelitas vivendo fora de Israel. Estes são israelitas que nasceram na terra de Israel, não propriamente judeus que nasceram e vivem em outros países e que contam vários milhões. 60 por cento desses 700 mil israelitas vivem na América do Norte, 25 por cento na Europa, e 15 por cento no resto do mundo. Em 2005, 4.200 israelitas regressaram a Israel, a maioria vindo dos EUA, onde reside a maior comunidade israelita fora de Israel.
Zeev Boim, actual ministro para a absorção de imigrantes, disse que "encorajar o retorno desses israelitas que vivem fora é um dos alvos centrais do Ministério para a Absorção dos Imigrantes. Espero que a campanha aumente o número de israelitas que regressam a casa" - afirmou o ministro Boim.
A campanha, com a duração de um ano, utiliza várias formas mediáticas, incluindo sites de nomeada na internet, jornais israelitas no exterior, e anúncios na TV cabo norte americana, com um custo aproximado de 1,5 milhões de shekels. "Abriu-se o teu sonho de oportunidade" - é o slogan utilizado nesta campanha.
A recepção a Israel inclui apoio, integração académica e ajuda para a criação de pequenos negócios.
Ao mesmo tempo, Israel subiu recentemente na lista dos países mais competitivos do mundo. Enquanto Portugal, um país que não enfrenta guerras nem ameaças, desceu da sua 31ª posição em 2005-2006 para a 34ª para o biénio 2006-2007, numa lista que inclui 125 estados, Israel subiu da anterior 23ª posição para o 15º lugar entre as nações mais competitivas do mundo. Israel ficou apenas atrás de países mais competitivos como: Suíça,Finlândia, Suécia, Dinamarca, Singapura, EUA, Japão, Alemanha, Holanda, Grã-Bretanha, Hong-Kong, Taiwan e Islândia, mas à frente de países como a França, Canadá, Áustria, Austrália, Irlanda, Luxemburgo, Coréia e, obvimente, Portugal.
Esta classificação é baseada em nove parâmetros, tais como: infraestrutura das instituições públicas, administração macro-económica, saúde, educação, eficiência de mercado, prontidão tecnológica, inovação negocial, e invenções. Na categoria relacionada com a independência do sistema judicial, Israel está cotado em 3º lugar entre os 125 países. Na categoria de cientistas e engenheiros, Israel está em primeiro lugar. Na categoria do capital combinado,Israel ocupa a segunda posição, e na categria da eficiência tecnológica Israel está no terceiro lugar.
O que é mais impressionante, é que destes países, Israel é o único que vive em constante ameaça de guerra e que gasta anualmente metade do seu orçamento na defesa.
Ainda ontem a gigante Microsoft decidiu investir cerca de 130 milhões de dólares numa empresa informática israelita, a Gteko, considerada uma das mais promissoras empresas de tecnologia da Europa.
Claramente Deus está do lado desta nação, que ao mesmo tempo que experimenta o isolamento, a incompreensão e a injustiça do mundo, cumpre o sonho e a visão dos profetas de outrora, que anunciaram que Israel voltaria a ser o centro das atenções e da prosperidade mundiais.
E é isso que estamos vendo.
Shalom, Israel!
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