Num discurso proferido na celebração dos 33 anos da morte do primeiro primeiro-ministro israelita, Ben Gurion, o actual líder Olmert aproveitou para revelar a sua nova proposta de paz com os palestinianos: "Estou estendendo a minha mão em paz aos nossos vizinhos palestinianos na esperança de que ela não voltará vazia." - disse. - "Nós, o estado de Israel, concordaremos em retirar-nos de uma grande porção de território, e dos aldeamentos que ali estabelecemos - algo que nos é muito difícil, como que dividir o Mar Vermelho - mas fá-lo-emos em troca de verdadeira paz."
Os oficiais da Fatah na Autoridade Palestiniana rejeitaram unanimemente a oferta corajosa de Olmert, descrevendo-a como "uma conspiração"...
Esta oferta "corajosa" de Olmert é, no meu entender, demasiado arriscada. Afinal, quem lhe deu o direito de entregar a terra que Deus deu ao povo de Israel?? Que vozes estará ele ouvindo? Não saberá ele que todas as oportunidades que Israel oferecer serão sempre rejeitadas, porque aquilo que os palestinianos querem é que Israel recue até às fronteiras de 1967, com a divisão de Jerusalém, e depois disso, nunca mais quererão parar.
Lamento que Olmert esteja a trair a nação judaica. Espero que ele reflita enquanto é tempo, ou poderá ter de sair de cena...
Mas mesmo se fosse possível contornar esta questão, o carácter e reais intenções dos palestinianos estão claramente demonstrados na rejeição unânima desta proposta. Palavras para quê?
Shalom, Israel!
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