quarta-feira, setembro 26, 2007
AHMADINEJAD PREGA A CONVERSÃO AO ISLÃO NAS NAÇÕES UNIDAS
No seu discurso de 40 minutos proferido ontem na assembleia geral da ONU, Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irão, este pequenino tirano, pequeno no tamanho, mas grande na malvadez, apelou a "um mundo sem Israel", no qual a América e a Inglaterra ficariam libertos da "opressão sionista". "Essa é a vontade de deus, pelo que irá se cumprir."
No seu discurso, que mais pareceu uma campanha para a conversão do mundo ao islão, o ditador fartou-se de mencionar o nome de Allah, o deus que o inspira, e informou os líderes presentes que "a era da opressão e da violência por parte dos grandes impérios (entenda-se: todos os que se lhe opõem, como é o caso dos EUA, Reino Unido, Alemanha, França, etc.) está a terminar", apelando a essas nações que "deixem de obedecer a Satanás e que se submetam à vontade de Allah" (Nota: não traduzimos Allah por Deus, como faz a comunicação social, uma vez que não acreditamos que o deus dos muçulmanos tenha alguma coisa a ver com o Deus dos judeus e cristãos). "Se assim o fizerem" - anunciou o profeta - "serão salvos", se não, "calamidades cairão sobre eles."
Não mencionando Israel pelo nome, referindo-se sempre à nação judaica como "regime sionista ilegal", "sionistas brutais", culpados pela "opressão dos palestinianos", o presidente iraniano referiu-se à imigração para Israel como "o ajuntamento dos judeus do mundo inteiro com falsas promessas e a sua instalação forçada nos territórios ocupados onde são induzidos à maldade contra o povo palestiniano."
Esta linguagem não é nova, muito menos inédita: há cerca de 70 anos atrás um outro ditador acusava os judeus de serem os culpados de todos os males do mundo. Criou uma carnificina sem memória na História humana, mas a sua proposta foi derrotada e o povo judeu voltou à sua terra prometida. Ignoram estes imbecis que quem mexer "num destes pequeninos irmãos de Jesus está a tocar na menina dos olhos de Deus". E isso é muito perigoso.
Não tendo que temer, Israel terá mesmo assim de se precaver, uma vez que as ameaças do presidente do Irão têm de ser levadas a sério.
Shalom, Israel!
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