Numa resposta de grande coragem, Israel declarou oficialmente a sua rejeição à recente proposta do ex-presidente norte americano e prémio Nobel para a paz, Jimmy Carter, e ainda do recente secretário geral da ONU, Kofi Annan para mediarem um "cessar fogo" entre o estado de Israel e os dirigentes do movimento terrorista Hamas, na Faixa de Gaza.
Esta proposta tinha sido enviada a Israel por Carter e Annan há algumas semanas atrás e mencionava a participação do arcebispo sul africano Desmond Tutu e ainda da presidente da Irlanda, Mary Robinson, como parte da equipa mediadora.
Carter, Annan, Tutu e Robinson têm sido ao longo de décadas dos mais ferozes opositores ao direito de Israel a se defender contra o terrorismo muçulmano árabe e têm dado credibilidade regular a grupos como o Hamas que abertamente negam a Israel o direito de existir.
Jimmy Carter tornou-se até um verdadeiro traidor de Israel, pois tudo quanto ele escreve e diz é contra o estado judeu e a favor dos "pobres" palestinianos "martirizados no apartheid criado e sustentado por Israel..."
Certamente Carter é muito bem visto pelos grupos terroristas, pois tem-se mostrado amigo dos mesmos, mas Israel não precisa de "amigos" desses...
Dizendo-se cristão e evangélico, Carter atrai sobre si uma maior responsabilidade perante Deus, pois deveria conhecer um pouco mais da Bíblia, mas certamente entende mais de política do que dos planos de Deus para Israel e para o mundo.
Shalom, Israel!
Esta proposta tinha sido enviada a Israel por Carter e Annan há algumas semanas atrás e mencionava a participação do arcebispo sul africano Desmond Tutu e ainda da presidente da Irlanda, Mary Robinson, como parte da equipa mediadora.
Carter, Annan, Tutu e Robinson têm sido ao longo de décadas dos mais ferozes opositores ao direito de Israel a se defender contra o terrorismo muçulmano árabe e têm dado credibilidade regular a grupos como o Hamas que abertamente negam a Israel o direito de existir.
Jimmy Carter tornou-se até um verdadeiro traidor de Israel, pois tudo quanto ele escreve e diz é contra o estado judeu e a favor dos "pobres" palestinianos "martirizados no apartheid criado e sustentado por Israel..."
Certamente Carter é muito bem visto pelos grupos terroristas, pois tem-se mostrado amigo dos mesmos, mas Israel não precisa de "amigos" desses...
Dizendo-se cristão e evangélico, Carter atrai sobre si uma maior responsabilidade perante Deus, pois deveria conhecer um pouco mais da Bíblia, mas certamente entende mais de política do que dos planos de Deus para Israel e para o mundo.
Shalom, Israel!
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