sábado, março 08, 2008

PALAVRAS PARA QUÊ?



Noite de Quinta-Feira, 6 de Março: um terrorista palestiniano afiliado ao Hamas, motorista de uma das mais conhecidas escolas religiosas judaicas, no coração de Jerusalém, a Mercaz Harav, entra acompanhado de diversas armas de fogo, e num espaço de meia hora descarrega entre 500 a 600 munições contra os muitos alunos presentes naquela hora, matando 8 e deixando outros 10 feridos. As vítimas eram adolescentes e jovens, cujas idades variavam entre os 15 e os 26 anos.
Pela providência divina, um oficial do exército que morava perto ouviu os disparos e correu de imediato ao local do massacre, tendo conseguido abater o terrorista com 16 tiros.
Muitos milhares se juntaram ontem para os funerais das vítimas desta crueldade islâmica, expressando profunda dor mas também raiva e ódio pela crueldade, tanto mais que na casa do terrorista, em Jerusalém oriental, se trocavam brindes, e por todos os territórios palestinianos expressavam-se grandes manifestações de regozijo, afirmando-se que "isto era apenas o início".
As imagens que têm chegado ao mundo dão conta da barbárie perpretada pelo terrorismo islâmico contra inocentes que apenas tiveram por único "crime" estarem a estudar a Bíblia... Bíblias manchadas do sangue dos inocentes são a prova indelével de que os terroristas islâmicos não somente não têm amor à vida como desrespeitam os valores sagrados das outras fés, não olhando a meios para alcançar os seus cruéis e hediondos planos.
Como sempre acontece, e com algumas excepções (EUA, França), o mundo mantém-se indiferente à dor e revolta sentida pelos judeus. Parece que matar judeus inocentes é uma necessidade. Talvez quando Israel "responder olho por olho e dente por dente" o mundo acorde, mas é claro, não para defender o direito de Israel, mas para o condenar... como aliás sempre tem feito.
Mas o sangue dos inocentes derramado sobre páginas sagradas na Cidade Santa de Jerusalém não ficará esquecido...
Shalom, Israel!

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