Apesar de inicialmente ter desmentido a notícia, um alto responsável do exército de Israel confirmou a existência de um "acordo de tréguas" entre Israel e o Hamas sob a mediação do Egipto.
Israel terá concordado em parar as suas intervenções contra as infraestruturas dos terroristas em Gaza, em troca de um cessar do disparo de foguetes contra o sul de Israel por parte do Hamas e seus aliados.
Como parte deste "acordo", o Egipto terá também prometido fazer mais para parar o tráfico de armas que passa pela sua fronteira até Gaza.
O Hamas já confirmou este acordo, mas esta possibilidade tem gerado uma onda de protestos dentro de Israel. As alegações mais fortes referem que este é um sinal de que o movimento terrorista está fraco e precisa de tempo para se reequipar e organizar, pelo que seria uma altura certa para Israel atacar com dureza.
Entretanto, as Forças Armadas de Israel mataram aquele que se julga ser o "cérebro" do massacre de Jerusalém, em que oito estudantes foram assassinados numa escola teológica, derramando o seu sangue sobre as Bíblias em que estudavam. Este criminoso fazia parte da Jihad islâmica e foi morto juntamente com outros três militantes, sendo um deles das Brigadas El Aqsa. Estes quatro terroristas, mortos pelo exército de Israel em Belém, na Quarta-Feira passada, faziam parte de um grupo responsável por vários atentados contra Israel nos anos 2000-1.
Realmente é difícil acreditar que Israel tenha feito um acordo com terroristas. De qualquer forma, tem de facto havido uma trégua que terá alguma origem. Terá o Hamas perdido a sua capacidade? Quererá o Hamas um tempo para se reequipar? Terá o governo de Jerusalém alguma estratégia em vista? Só o tempo o dirá.
Shalom, Israel!
Israel terá concordado em parar as suas intervenções contra as infraestruturas dos terroristas em Gaza, em troca de um cessar do disparo de foguetes contra o sul de Israel por parte do Hamas e seus aliados.
Como parte deste "acordo", o Egipto terá também prometido fazer mais para parar o tráfico de armas que passa pela sua fronteira até Gaza.
O Hamas já confirmou este acordo, mas esta possibilidade tem gerado uma onda de protestos dentro de Israel. As alegações mais fortes referem que este é um sinal de que o movimento terrorista está fraco e precisa de tempo para se reequipar e organizar, pelo que seria uma altura certa para Israel atacar com dureza.
Entretanto, as Forças Armadas de Israel mataram aquele que se julga ser o "cérebro" do massacre de Jerusalém, em que oito estudantes foram assassinados numa escola teológica, derramando o seu sangue sobre as Bíblias em que estudavam. Este criminoso fazia parte da Jihad islâmica e foi morto juntamente com outros três militantes, sendo um deles das Brigadas El Aqsa. Estes quatro terroristas, mortos pelo exército de Israel em Belém, na Quarta-Feira passada, faziam parte de um grupo responsável por vários atentados contra Israel nos anos 2000-1.
Realmente é difícil acreditar que Israel tenha feito um acordo com terroristas. De qualquer forma, tem de facto havido uma trégua que terá alguma origem. Terá o Hamas perdido a sua capacidade? Quererá o Hamas um tempo para se reequipar? Terá o governo de Jerusalém alguma estratégia em vista? Só o tempo o dirá.
Shalom, Israel!
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