O líder da oposição e ex-primeiro ministro de Israel Benjamin Netanyahu apelou à nova candidata a primeiro-ministro que propusesse a realização "o mais rápido possível" de novas eleições, uma vez que a vantagem de menos de 500 votos que ela obteve nas eleições do partido Kadima não garantem uma necessária estabilidade. Netanyahu congratulou a vencedora, mas declarou aos repórteres que "a coisa mais decente e democrática será declarar novas eleições. Temos de ir ao povo em vez de deixar este assunto nas mãos dos votantes do Kadima".
E acrescentou: "Nos últimos dois anos e meio o governo do Kadima falhou em termos de segurança, economia e educação. A única forma de parar a deterioração é deixando o povo escolher uma nova liderança. Deveríamos todos ser testados pela escolha do povo."
Existe de facto uma contestação à forma como Livni se tornará a primeira-ministra de Israel, uma vez que na realidade ela não foi uma escolha directa do povo.
Entretanto surgem informações muito preocupantes sobre o rumo que o partido no poder tem dado às negociações com os palestinianos, sabendo-se agora que há concessões em relação à questão de Jerusalém, confirmando-se que estarão dispostos inclusivé a dividir Jerusalém com os palestinianos, regressando às fronteiras de 1967, e negociar o retorno de cerca de 5 milhões de refugiados palestinianos a terras de Israel...!
O Kadima tem estado a levar Israel ao abismo, e a liderança de Livni não nos traz grande segurança, uma vez que ela acredita e defende a solução de "2 estados vivendo lado a lado"... Claramente a porta aberta à destruição de Israel!
Mas como sempre acontece, Deus fará com que estes planos macabros não venham a ter sucesso, pois zelará por cumprir a Sua Palavra. Israel não pode nem deve ceder terra aos seus inimigos, pois já foi longe demais nesse sentido e as consequências vêem-se...
Tendo sido criada numa família que acreditava nos valores da "terra bíblica de Israel", e para grande desgosto de sua mãe, Livni decide trair a tradição em que ela também acreditou e que defendeu, optando pelo caminho que parece ser o mais fácil e lógico, agradando à opinião mundial, mas desagradando a muitos que amam Israel e traindo a memória daqueles que deram a sua vida pela causa da terra bíblica "Eretz Israel".
Novas eleições talvez mudassem o rumo da História. Que assim seja!Shalom, Israel!
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