Com a aproximação de um mais que provável ataque de Israel às instalações nucleares iranianas, a percentagem de israelitas a favor de uma tal operação é já de 66%, segundo informação da "Liga Anti-Difamatória" - Anti-Defamation League.
A maioria apoiaria um ataque, mesmo que a administração Obama se opusesse ao mesmo.
Há no entanto uma grande preocupação em muitos quanto a uma possível "erosão" nas relações entre os EUA e Israel devido à aproximação do presidente Obama aos países árabes. Muitos pensam inclusivé que esta aproximação será feita à custa de Israel.
Estas opiniões públicas surgem num momento em que as provocações iranianas não páram de subir de tom. No passado dia 3, o chefe supremo das Forças Armadas do Irão vociferou à TV que "bastarão apenas 11 dias para varrer Israel do mapa". Isso em resposta a um possível ataque de Israel ao Irão.
Ao mesmo tempo, reservistas da Força Aérea de Israel começaram um treino semanal nos mísseis de defesa Patriot e Arrow, preparando-se para um possível ataque de mísseis iranianos.
Ao mesmo tempo, o presidente do Irão decidiu na Terça-Feira levantar a máscara (como se já não se soubesse...) e informar que o Irão e a Síria estão unidos por detrás da resistência palestiniana a Israel... Na sua próxima visita à Síria, o presidente tem previsto um encontro com o líder do Hamas, entidade terrorista fortemente apoiada e financiada pelo regime do Irão.
Neste momento já não se pergunta portanto se Israel atacará o Irão, mas sim quando o fará...
Israel quer a paz a todo o custo, mas não pode coabitar com uma ameaça latente e demasiado séria à sua própria sobrevivência.
Shalom, Israel!
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