Tentando explicar aquilo que só se pode entender como uma clara intervenção divina - a Ele toda a honra e toda a Glória - o ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Avigdor Lieberman, vem agora atribuir o crédito deste súbito cancelameto à acção diplomática israelita.
"Israel trabalhou através de um certo número de canais diplomáticos para exressar o seu desagrado com a planeada visita. Isso deveu-se às posições extremistas e anti-semitas do presidente iraniano e à importância que Israel atribui ao isolamento do Irão, com o alvo de provocar a descontinuidade do desenvolvimento do seu programa nuclear e parar o seu apoio ao terrorismo internacional".
Esta parece ser a nova política diplomática do governo de Netanyahu, que em vez de ficar "passiva" face às movimentações exteriores que possam afectar Israel, passa a ter uma política mais activa e persuasora para com os estados com os quais Israel mantém relações diplomáticas.Seja como for, e não duvidando desta intervenção humana, e tal como sempre aconteceu no passado não há "acasos" nem "coincidências" nos planos de Deus. E é Ele o principal "responsável" pelo inusitado e nada esperado cancelamento desta visita. Muitos crentes oraram e Deus respondeu!
Ao mencionarmos os vários grupos presentes nas manifestações em São Paulo e Rio (judeus, cristãos evangélicos, homosexuais e ciganos) não quisémos de forma alguma usar de descriminação. Antes pelo contrário: são exactamente esses os grupos que se sentem mais descriminados e perseguidos (e como...!) no Irão pelo ditador Ahmadinejad e que simbolicamente se fizeram representar na praça pública. E a comunicação social brasileira e internacional fez questão de mencionar os distintos grupos, não como forma de descriminação mas dando voz àqueles que têm todo o direito de se manifestar contra essa mesma descriminação!
Shalom, Israel!
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