Barack Hussein Obama, representando os EUA, e Angela Merkel, a mulher "que manda na Europa", estão unidos no desejo de verem Israel ter de repartir a Terra da herança com os palestinianos, contrariando obviamente todos os desígnios de Deus.
Apesar das suas raízes cristãs protestantes - Obama diz-se evangélico, Merkel é filha de pastor luterano - estes dois poderosos líderes humanos tentam violar os propósitos estabelecidos por Deus, num sinal de desconhecimento, ignorância e desrespeito pela Palavra profética revelada nas páginas da Bíblia (Velho e Novo Testamento), que certamente desconhecem, ou interpretarão de forma simbólica, como tantos ditos cristãos que grassam por aí, incluindo líderes.
De visita aos EUA, a chanceler alemã reuniu-se com o presidente Obama, o qual, na conferência de imprensa conjunta afirmou o acordo com Merkel de que o esforço dos palestinianos para conseguirem o reconhecimento da ONU para um estado independente deveria ser evitado. Merkel por seu lado reiterou o apoio de ambos os líderes para uma solução dois estados na mesma terra.
Durante a conferência de imprensa conjunta, os dois poderosos endereçaram muitas questões internacionais, incluindo o Irão e a Líbia. Obama afirmou desejar ver a Alemanha a desempenhar um papel fundamental na Líbia após a saída do poder de Moammar Kadafi, acrescentando que tanto ele como Merkel acreditam que Kadafi tem de resignar e que a sua retirada do poder é inevitável.
Mas não é só Merkel que visitou Washington. O membro do comité central da Fatah, Saeb Erekat reuniu-se hoje também em Washingtom com a secretária de estado Hillary Clinton. A reunião teve também a participação de Nabil Abu Rodeina, porta-voz do presidente palestiniano Mahmoud Abbas.
Ambos abordaram a intenção dos palestinianos de conseguirem um reconhecimento unilateral para um estado palestiniano nas Nações Unidas.
Ontem mesmo Hillary Clinton lançou água fria sobre a proposta francesa de uma reunião entre israelitas e palestinianos em Paris, dizendo que não havia qualquer sinal de nenhuma das partes estar preparada para as conversações. Quererá ela "puxar" a iniciativa para os americanos?
Segundo declarações de Clinton aos repórteres após uma reunião com o ministro francês para as relações exteriores Alain Juppé, também de visita a Washington, Clinton acha não ser "produtivo" haver qualquer encontro agora: "Estamos neste momento numa atitude de esperar para ver, visto que não temos qualquer segurança de nenhuma das partes de que voltariam às negociações."Mas o impasse não irá durar muito tempo. Este rodopio constante de líderes à volta deste assunto levará a decisões prejudiciais a Israel, fazendo com que sejam feitas concessões dolorosas cujo preço a pagar ultrapassará tudo aquilo que se possa imaginar. E não faltará muito...
Shalom, Israel!Mas não é só Merkel que visitou Washington. O membro do comité central da Fatah, Saeb Erekat reuniu-se hoje também em Washingtom com a secretária de estado Hillary Clinton. A reunião teve também a participação de Nabil Abu Rodeina, porta-voz do presidente palestiniano Mahmoud Abbas.
Ambos abordaram a intenção dos palestinianos de conseguirem um reconhecimento unilateral para um estado palestiniano nas Nações Unidas.
Ontem mesmo Hillary Clinton lançou água fria sobre a proposta francesa de uma reunião entre israelitas e palestinianos em Paris, dizendo que não havia qualquer sinal de nenhuma das partes estar preparada para as conversações. Quererá ela "puxar" a iniciativa para os americanos?
Segundo declarações de Clinton aos repórteres após uma reunião com o ministro francês para as relações exteriores Alain Juppé, também de visita a Washington, Clinton acha não ser "produtivo" haver qualquer encontro agora: "Estamos neste momento numa atitude de esperar para ver, visto que não temos qualquer segurança de nenhuma das partes de que voltariam às negociações."Mas o impasse não irá durar muito tempo. Este rodopio constante de líderes à volta deste assunto levará a decisões prejudiciais a Israel, fazendo com que sejam feitas concessões dolorosas cujo preço a pagar ultrapassará tudo aquilo que se possa imaginar. E não faltará muito...
1 comentário:
Estes dois líderes, certamente, nunca estudaram a Bíblia. Eles são iguais a várias pessoas que se dizem cristãos: tem a Bíblia apenas como amuleto. Se Obana e Merkel soubessem que Deus (o Criador de todas as coisas) é o dono de Israel, não ousariam de desafiá-lo. Todos os que fizeram isso se deram muito mal. É só fazer um retrospecto da história.
Todavia, eles podem ser peças importantes para os acontecimentos que estão por vir, determinados por Deus.
Jesus está voltando! Israel é o maior Sinal!
Shalom!
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