Naquilo que se julga já ser a última oportunidade para as "conversações para a paz", os dois líderes, Shimon Peres, presidente de Israel e Mahmoud Abbas, líder da Autoridade Palestiniana, encontraram-se ontem em Roma para abordarem a possibilidade de voltar às conversações. Ontem mesmo pela manhã o presidente francês Sarkozy propõs uma conferência para a paz em Paris durante o verão, ameaçando endossar um estado palestiniano nas Nações Unidas em Setembro no caso de se manter o impasse no processo diplomático.
Representantes oficiais do gabinete presidencial italiano esforçaram-se por manter discretos os detalhes da reunião Peres-Abbas e recusaram-se a confirmar se os dois falaram a sós, mas fontes diplomáticas confirmam que esse encontro teve mesmo lugar.
O presidente Peres tinha-se encontrado já com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que afirmou a Abbas que apoia um estado palestiniano, acrescentando porém que o assunto compete à Assembleia Geral.
O presidente Peres tinha-se encontrado já com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que afirmou a Abbas que apoia um estado palestiniano, acrescentando porém que o assunto compete à Assembleia Geral.
Há quem diga que estes dois líderes apenas querem ficar em bicos de pés, tentanto preservar uma imagem e capacidade que lhes vai pouco a pouco escapando das mãos. A realidade é que o problema é de tal complexidade que ninguém consegue chegar a um denominador comum.
Mais uma vez afirmamos que está aberto o caminho para que o falso Messias, o "homem da falsa paz", o 1º cavaleiro do Apocalipse montado num cavalo branco apareça em palco e declare iniciado o show. E que show esse será...
Shalom, Israel!
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