Apesar de ter conseguido passar o projecto para aumentar o tecto da colossal dívida pública norte-americana, o governo de Hussein Obama não pode lançar foguetes ao ar, uma vez que o endividamento da nação mais poderosa do mundo é praticamente incurável, e a economia norte-americana caminha por caminhos bastante sinuosos e arriscados.
Não nos compete julgar, pois vivemos num país já considerado "lixo" pelas famigeradas agências americanas de rating. Estamos contudo certos que as posições de falsa amizade de Obama e Hillary Clinton em relação a Israel, querendo "forçar" Israel a dividir a Terra com os palestinianos, num pretenso "acordo de paz" pagam-se caras, e, como sempre aconteceu na História, é o povo quem mais sofre e paga pelas decisões erradas dos seus governantes.
O governo americano tem andado a provocar Deus, e isso paga-se caro.
Mas o pior poderá estar para vir, não só para a América mas para uma boa parte do mundo, especialmente a Europa. Quando em Setembro próximo a proposta for votada na ONU a favor ou não do reconhecimento de um estado palestiniano, o mundo irá dividir-se em 2 partes. Acreditamos que depois de Setembro deste ano de 2011 o mundo não será mais o mesmo. Por coincidência, exactamente 10 anos depois do massacre do "11 de Setembro" perpretado pelos radicais islâmicos, o mundo prepara-se para ceder aos grupos terroristas que ambicionam acabar com Israel e com o povo judeu.
Mas parece que poucos estão atentos, e menos ainda os que dão atenção a estes sinais claros de que o fim está próximo.
A maior potência do mundo e tradicionalmente a mais favorável a Israel está prestes a ter de tomar a decisão que poderá afundar ainda mais a nação, levando-a ao abismo, ou então escolher pela justiça e verdade, e proteger a nação que Deus estabeleceu para Sua glória e como sinal da veracidade e fidelidade das Suas promessas.
As nuvens que se aproximam em Setembro são bastante escuras e preocupantes. Logo uma semana após a assembleia geral da ONU, realizar-se-á a diabólica conferência "Durban III", cujo objectivo é acusar os sionistas de serem racistas.
As nuvens que se aproximam em Setembro são bastante escuras e preocupantes. Logo uma semana após a assembleia geral da ONU, realizar-se-á a diabólica conferência "Durban III", cujo objectivo é acusar os sionistas de serem racistas.
A primeira conferência de Durban teve lugar em 2001. É importante não esquecermos que durante a conferência os palestinianos andaram a distribuir exemplares do livro diabólico e anti-semita "Os Protocolos dos Sábios de Sião" a todos os delegados da conferência. Essa foi a conferência patrocinada pela ONU mais anti-semita alguma vez realizada contra Israel.
E...veja-se: a conferência terminou exactamente no dia 8 de Setembro de 2001...e 3 dias depois o coração da América era atacado pelo Islamismo radical! Coincidência? Claro que não! Para quem entende de questões espirituais, e entende que se trata de uma terrível guerra espiritual, isto tem a ver com o preço a pagar pelas más decisões feitas pelos governantes. Quase sempre contra Israel...
A Palavra de Deus é bem clara: Deus promete amaldiçoar a nação que se volte contra Israel. Já no passado o presidente Bill Clinton caiu em desgraça pessoal logo que tentou obrigar os israelitas a dividir a Terra e entregar o Monte do Templo à soberania islâmica radical. Hussein Obama tenta agora retomar o filme, e isto se teimar em reconhecer formalmente um estado palestiniano na ONU, em Setembro próximo, a poucos dias do 10º aniversário da tragédia do "11 de Setembro". Será que ele não aprendeu nada com a História?
E é porque amamos a América e o seu povo que devemos orar para que a tragédia não caia sobre aquela nação a quem a Europa tanto deve. Oremos para que Obama tenha bom senso e o temor de Deus para não permitir que o seu país aprove a idéia de um estado palestiniano.
E é porque amamos a América e o seu povo que devemos orar para que a tragédia não caia sobre aquela nação a quem a Europa tanto deve. Oremos para que Obama tenha bom senso e o temor de Deus para não permitir que o seu país aprove a idéia de um estado palestiniano.
Esta agonia económica que a América tem estado a atravessar não é mera coincidência. Por isso mesmo, esta grande nação necessita urgentemente da intervenção divina, e isso certamente em resposta ao seu posicionamento favorável em relação a Israel e ao povo judeu. Génesis 12:3.
Shalom, América! Shalom, Israel!
1 comentário:
Se DEUS Todo-poderoso for punir os EUA, não punirá exatamente a América, mas apenas uma parte dela. Os EUA não são a América. Apenas um dos países da verdadeira América, que sempre foi um continente. Eles tentam há muito se apoderar do nome América (pois Estados Unidos não tem muita graça mesmo) e, pelo seu grande poder de influência, até conseguem que muitos se curvem à sua vontade e chamem o país deles por América. Não existe o continente América e o País América. A América é uma só. Ainda que os Estados unidos acabe, a América não acabará. Se Deus quiser, ainda há de vir o dia em que essa nação arrogante se fragmentará, separando-se em diferentes países, e assim acabará essa história de tentarem se apoderar do nome América... como de tudo tentam se apoderar!
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